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É Tetra! É Tetra! É Tetra! É Tetra!

É
Campeão! Péra… É Bicampeão seguido! Ou melhor… é TETRA do Brasileiro!
Pode
soltar o grito nação celeste, pois o Cruzeiro é o Campeão Brasileiro de 2014.
Uma conquista do merecimento, da superação e da justiça, uma vez que a Raposa
manteve-se quase toda a competição na primeira posição, mesmo com todos os
erros de arbitragem, com todo o amadorismo da CBF.
Sim,
pois, apesar do título, não podemos esquecer que tentaram nos tirar este
campeonato a todo custo, com arbitragens ridículas que só não mudou o resultado
final do campeonato porque fomos maiores que os apitadores.
Assim
como não podemos deixar de registrar que a CBF, no maior exemplo possível de
amadorismo, não pausa o seu campeonato e desfalca as equipes de seus principais
jogadores. Nossa dupla de meias fez falta em um momento importante da
competição.
Apesar
de tudo e contra todos, vencemos! Assistimos um Cruzeiro consistente e
avassalador no primeiro turno. Passamos momentos tensos quando o time sentiu a maratona
de jogos e tropeçou algumas vezes em casa. Acompanhamos a mídia, seguidas
vezes, tentando encontrar algum ‘Ante-Cruzeiro’… em vão.
Pois
foi quando nos faltou perna, foi quando as dificuldades pareciam maiores que o
Cruzeiro mostrou a sua força. Afinal de contas, a história ensina que heróis
aparecem mesmo nestas horas. E foi com heroísmo que este time venceu duas das
mais difíceis partidas do ano, fora de casa, contra Santos e Grêmio (este
último em duelo magistral).
Não
somos simplesmente campeões, mas sim Bicampeões seguidos, um feito tão difícil
quanto histórico, ‘surreal’ para o torcedor que até 2003 via o Brasileiro com
uma obsessão, um sonho intangível. Pois aí está Cruzeirense, campeões
novamente.
O jogo do título.
Não
foi fácil. Debaixo de muita água, o Cruzeiro encontrou no Mineirão encharcado o
seu maior adversário. Quando R. Goulart fez, logo aos 12, o primeiro gol da
Raposa, parecia que as coisas seriam mais fáceis. Mas não foram.
Aos
22, o Goiás empatou em lance de bola parada, uma daquelas bolas que nos mata de
raiva alçadas na área do Cruzeiro. Desta vez, Samuel empatou para o Goiás.
Para
um time que nada tinha a buscar na competição, o Goiás se desdobrou em campo e
teve chances de fazer seus gols. Já no segundo tempo, quando foi anunciado o
gol do São Paulo sobre o Santos, o clima ficou tenso. Mas só até os 17 da etapa
complementar quando E. Ribeiro fez o gol do título.
Ainda
houve tempo de duas intervenções miraculosas de Fábio, a última delas no fim da
partida, garantindo assim a Taça para o time da Toca.
E foi assim que este time fez história.
Uma
recompensa divina para esta torcida que amargou dois anos dificílimos em 2011 e
2012 para, na sequência, ter dois dos melhores anos de sua história. Creio não
existir um Cruzeirense no mundo que não esteja de alma leve.
Essa
conquista vai além. Não é mérito de um time com um craque acima da média, de um
elenco extremamente caro, não é fruto do acaso. Longe disso!
O
Tetracampeonato do Cruzeiro chega para coroar um presidente que mudou a
filosofia do Clube, que acreditou que manter seus jogadores e a ambição de
conquistas é mais importante do que tocar o time como um balcão de negócios. O
Tetra chegou para coroar o trabalho de um treinador perseverante, motivador e
trabalhador, bom o suficiente para vencer seu passado e conquistar a nação azul
junto dos títulos. E para consagrar um grupo de jogadores, formado por
guerreiros, lutadores, profissionais que tinham uma característica em comum:
algo a provar.
Pronto,
está provado. Vocês são Campeões Brasileiros!
Difícil conter a emoção neste momento.
Parabéns
a todos os jogadores, direção e torcida… a todos que fazem parte ou
representam esta equação fantástica que, somada, resulta neste clube que tanto
amamos. Parabéns ao Cruzeiro Esporte Clube, Tetracampeão Brasileiro de Futebol.

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Camisa Sampa Azul 2014

A tão esperada Camisa Sampa Azul 2014 chegou!

Para todos os amigos e frequentadores da Sampa Azul que sempre quiseram a sua camisa, mas não puderam aproveitar outras oportunidades, esta é a chance de garantir a camisa da Sampa Azul para a sua coleção.

E o momento não poderia ser melhor: Estamos fazendo uma edição especial e comemorativa de 5 ANOS DE SAMPA AZUL.

Mais que uma camisa, é a chance de você levar no peito o orgulho de termos um reduto celeste – a 5 anos – firme e forte na capital paulista. É a chance de levar para casa uma amostra da força de nossa torcida.

Foi por isso que caprichamos de maneira especial.

Criamos um selo comemorativo de 5 anos para a Sampa Azul. Selo este que estamparemos em ‘Silk’ no peito e bordado na manga. Além do número ‘5’, no mesmo estilo do selo, nas costas.

Temos ainda o logo da Sampa Azul em um bordado com ainda mais qualidade que as versões anteriores, enquanto a outra manga traz o Cruzeiro do Sul – também bordado – para fazer referência ao nosso Cruzeiro.

O tecido é um algodão mais encorpado, similar aos utilizados nas Camisas ‘Retrô’ vendidas antigamente.

Sem sombra de dúvidas, trata-se da camisa mais bem elaborada destes últimos 5 anos de existência da Sampa Azul.

Qual o valor da camisa?

Nós precisamos fechar um pedido inicial até o dia 15/08. Por isso, vamos fazer o preço promocional de R$65,00 por camiseta para quem nos enviar o seu e-mail com o pedido até o dia 15/08.

Depois deste período, será possível pedir a sua camisa, porém o valor será de R$75,00, sem o desconto de pré-venda.

CONSEGUIMOS FAZER A CAMISA MAIS LEGAL, COM MAIS DETALHES EM BORDADOS E SILK E, MESMO ASSIM, MAIS BARATA QUE A EDIÇÃO DO ANO PASSADO.

Para ambos os casos, nós vamos enviar o valor do frete em separado.

IMPORTANTE: Não existe a possibilidade de você retirar a camisa no QG. TODAS as camisas serão enviadas pelo correio para evitarmos problemas com pessoas que demoram para retirar a sua compra.

Como comprar a sua camisa?

Veja a nossa tabela de medidas (logo abaixo) e envie os tamanhos e a quantidade de camisetas que você deseja comprar, juntamente com o seu NOME COMPLETO e ENDEREÇO DE ENTREGA (COM CEP), para o e-mail: sampaazul@gmail.com.

Coloque no assunto do e-mail: CAMISA SAMPA AZUL 2014.

Nós responderemos o seu e-mail com o valor das camisas + o frete para a sua casa, além das informações para depósito. Isso porque, caso você compre mais de uma camisa, nós precisaremos pesar o pedido e levantar, caso a caso, o custo de envio.

Todas as camisas serão postadas via Correios, de modo que cada comprador tenha o seu código de rastreio da camisa.

Tabela de medidas e camisas:

Observações:

a) POR SER UMA CAMISA DE ALGODÃO, ELA ENCOLHE 5% APÓS A PRIMEIRA LAVAGEM. Sugerimos que você escolha um tamanho maior que o seu.

b) Caso deseje alguma camisa fora dos tamanhos descritos acima, informe no seu e-mail. Estas camisas possuem um acréscimo de 10% em seu valor.

Prazos de entrega:

Enviaremos a listagem final de produção para o fornecedor no dia 16/08.

O prazo de produção das camisas é de 30 dias.

• Quem realizar o seu pedido no período de pré-venda, receberá sua camisa por volta do dia 20/09.
• Quem realizar o seu pedido até o dia 30/08, receberá sua camisa por volta de 30/09.

NOTA: ESTES PRAZOS SÃO ESTIMADOS.
Informaremos TODOS os passos pelo nosso Facebook e aqui em nosso Blog, além de enviarmos – como sempre – mensagens por e-mail para TODOS os compradores.

Então é isso, pessoal…

Quem já tem alguma camisa da Sampa Azul, não pode perder esta oportunidade para somar a camisa comemorativa de 5 ANOS à sua coleção.

Quem ainda não tem a sua, vai comprar logo a mais legal das camisas.

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Adversários… tremei!

Poucas vezes tive tanto a dizer, porém, de tudo, nada é mais
importante do que falar OBRIGADO.
OBRIGADO, OBRIGADO e OBRIGADO!
O evento de hoje na Sampa Azul foi um verdadeiro sucesso. Batemos o
nosso record de público e, por mais que nossa vontade fosse de acomodar as
centenas de pessoas que compareceram, teve gente que assistiu a partida pela
janela, na rua.
O pessoal chegava de tudo que é jeito!
Com o QG lotado, o jeito foi achar uma brechinha pela janela, do lado de fora. Record de público!
Prometemos e cumprimos TUDO. Foi um evento mega especial, com
exposição da Taça do Brasileirão, sorteio de brindes, fizemos Sócios do Futebol
que levaram sua carteirinha NA HORA e ainda contamos com a ilustre presença da
dupla RAPOSÃO e RAPOSINHO.
A Taça do Brasileirão fez sucesso com todos os torcedores. Um MEGA presente para nossa torcida.
Bandeirinhas redam o clima antes, durante e depois da partida. Pura festa.

Foi espetacular. E de todos os OBRIGADOS que eu tenho que dar hoje,
aquele que dedico a equipe do Cruzeiro Esporte Clube pelo carinho e atenção com
a torcida de São Paulo, só não é maior do que o agradecimento que eu faço a
própria torcida… OBRIGADO, nação celeste. Se conseguimos tudo isso hoje, foi
porque VOCÊ mostrou ao clube que nosso projeto vale a pena.

Arrisco dizer que neste dia 3/04/2014 não existiu melhor lugar no
planeta para torcer no Cruzeiro do que na Sampa Azul.
E que maneira melhor de coroar este dia tão especial que não fosse
com uma bela vitória, heim?
Torcedores puderam fazer o seu Sócio do Futebol e já saíam com sua carteirinha NA HORA! Na foto, nosso amigo Nino.
Felipe Paniogo foi o vencedor do prêmio especial para Sócios do Futebol. Ele levou uma camisa autografada por todo o time do Cruzeiro, Campeão Brasileiro de 2013.
Daniel Pinheiro levou para casa uma camisa do Palestra Itália. E quase leva o Raposinho também… rs
O Júnio levou a camiseta óbvia… era mesmo dia de Cruzeiro!
O Jogo.
Depois de toda festa e do sorteio de brindes, era a hora de a bola
rolar. A tensão era grande na Sampa Azul, mas a euforia e confiança eram ainda
maiores.
Para nós, nada mais do que a vitória interessava. Era preciso vencer
de meio a zero que fosse. E o time vinha surgindo – de branco – para a sua
final de campeonato.
Os primeiros minutos foram de muita tensão. O time da LaU é uma
equipe técnica, que sabe tocar a bola e nos primeiros minutos o time custou a
conseguir encaixar o seu jogo. Porém, a vontade… aquele ‘sangue nos olhos’
indispensável para jogos de LA estava alí… pulsando.
A galera na Sampa Azul cantava o tempo todo, sem parar um minuto. E
teve sua recompensa aos 15 minutos, depois de cobrança de falta de Everton
Ribeiro, que encontrou a cabeça de Bruno Rodrigo para fazer a galera
literalmente explodir em emoção.
O Bar quase vinha abaixo. O time da LaU quase empatou em uma bola
que saiu tirando tinta da trave, na saída do Fábio. O time celeste também era
perigoso e perdeu boa chance com Éverton Ribeiro.
Aos 39, Lucas Silva, R. Goulart e Dagoberto tocaram bola até lançar
para o Samúdio (que fez uma BAITA partida) fazer o segundo gol e incendiar de
vez a rua Tabapuã.
O Cruzeiro soube cozinhar o final do primeiro tempo e foi para o
intervalo com vantagem.
Nossa tradicional foto do Intervalo.

Espírito de Libertdores.

Depois de mais sorteios de brindes, a galera da Sampa Azul
acompanhou uma verdadeira batalha no segundo tempo. Munido do mais puro e
primitivo espírito de Libertadores, nossos guerreiros lutaram de forma
ferrenha, lance a lance.
A Patrícia Mesquita levou o par de chinelos infantis.
Enquanto nossa amiga Josie, dona daquele fusquinha maroto no início da matéria, levou o livro do TRI.

O Wagner Júnior levou a camisa #Cruzeiro na Batalha. E teve ainda mais brindes para a torcida. Um SHOW do Cruzeiro aqui em São Paulo. Tudo isso, graças ao grande número de Sócios do Futebol em nosso estado.
Confesso que, animado com a partida, perdi a ‘compostura’ e passei a
gritar a cada bola perdida. Era emoção pura e concentração ao máximo. Toda bola
era a bola do jogo.

Em campo o time recuou bastante, com inteligência e foi extremamente
competente em segurar a equipe da LaU, que tentava pressionar a todo custo,
enquanto nossos heróis resistiam bravamente, alternando um ou outro lance de
contra-ataque.
Cada minuto demorava 20 para passar… Mas foram se esvaindo e
medida que a empolgação da galera ia aumentando. E, alí, naquele estádio onde
conquistamos nossa primeira Libertadores, reconquistávamos a nossa confiança.
William, que entrou no lugar de Dagoberto, ainda meteu uma pintura
de bola no travessão Chileno. Mas talvez tenha até sido bom… Duvido que algum
Cruzeirense pudesse suportar ainda mais felicidade naquele momento. (vamos
guardar um pouco pelo que ainda está por vir).
E, ao som do apito final, mais uma vez a explosão de uma torcida
maravilhosa, empolgada e que permanece sempre #FechadaComOCruzeiro.
Correndo o risco de ser chato e repetitivo, deixo aqui novamente o
meu MUITO OBRIGADO a todos os envolvidos neste evento sensacional. E aproveito
para deixar mais uma mensagem para nossos concorrentes a taça…
Adversários… tremei! Pois La Bestia Negra vive!
Domingo tem mais!
Vamos Cruzeiro!
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Trabalhador, determinado, surpreendente e Campeão. TRI CAMPEÃO!

O quanto de alegria cabe em um sorriso? Será que é possível se medir
uma paixão? No improvável ‘sim’ como resposta, sou capaz de cravar que pode até
existir igual, porém – quando o assunto é futebol – não há maior paixão do que
aquela que sentimos pelo Cruzeiro.
E o que falar deste título de hoje? Ou melhor… por onde começar?
Posso retornar no tempo 10 anos, desde nossa última grande conquista. Ou
mesmo, nas vezes que batemos na trave, como na Libertadores de 2009 ou no
Brasileirão de 2010. Mas, para que a justiça seja feita, me sinto obrigado a
começar a história desta conquista com o início do mandato do Dr. Gilvan.
Em 2012, ele pegou o time quebrado, chegou a atrazar salários. Teve
um primeiro ano difícil, porém sempre com foco, planejamento e um objetivo: não
cair para a Série B naquele momento difícil.
Com a chegada do Alexandre Matos, um excelente profissional, e a
volta do Mineirão, o nosso presidente investiu para a montagem de um time
competitivo. E como todo grande gestor, teve fé e determinação na sua
filosofia, especialmente quando contratou o M. Oliveira a contragosto da grande
torcida, pelo passado que o treinador tinha no rival.
Eu costumo sempre dizer: ‘Deus ajuda quem trabalha’. E, no primeiro
desafio deste ‘Novo Cruzeiro’, uma vitória sobre o Atlético na reabertura do
Mineirão. M. Oliveira conseguia alí a paz que precisava para trabalhar.
O conjunto Gilvan, Alexandre Matos e M. Oliveira, aliado a chegada
de grandes jogadores como Dagoberto, Everton Ribeiro, Dedé deu liga muito antes
do esperado. Este, que era um time ‘para o ano que vem’, ‘encaixou’ muito antes
do esperado. Resultado: sobramos no Campeonato Brasileiro.
Hoje foi dia de entrevista. O pessoal do SporTV cobriu a festa da torcida Azul na capital paulista.
Com uma receita formada por jogadores experientes e campeões como
Borges e Dagoberto, com revelações em seus times como R. Goulart e Lucca, com
jogadores escolhidos a dedo pelo M. Oliveira, como Souza e Nílton e excelentes
valores da base como Mayke e Lucas Silva, o Cruzeiro formou um elenco numeroso,
equilibrado, com muita qualidade e o principal: com sangue nos olhos.
Fomos TRI campeões, sendo o primeiro time a vencer TODOS os
adversários da competição, com um saldo de gols absurdamente alto, com a maior
antecedência de todos os tempos. Campeão inconteste em todos os quesitos.
Agora, nem mesmo a matemática é capaz de negar ou adiar: Somos
Campeões Brasileiros de 2013.
Poderia ter sido domingo, mas o Deus do Futebol quis que eu celebrasse
este título na Sampa Azul.
Há quase 5 anos, um grupo de amigos se reuniu na casa de um deles
para ver a final do Campeonato Mineiro de 2009. Dias depois, estávamos juntos
no primeiro QG na Av. Brigadeiro.
Caramba… quanta história vivemos juntos neste lugar.
Hoje, em nossa nova sede no Itaim, quebramos mais um record de
público e animação. E, a festa que marcou a conquista do Brasileirão 2013, para
mim, foi um motivo a mais para celebrar.
Ver a Sampa Azul lotada, como foi hoje, com a galera cantado do
início ao final, foi algo que me emocionou profundamente. Sou incapaz de
explicar para vocês o simbolismo disso tudo para mim.
O dia de Hoje.
Hoje, bastava um empate no jogo do Atlético-PR e Criciúma
para que fôssemos campeões. Esta partida começou primeiro e, logo no término do primeiro
tempo, o time de Santa Catarina, já estava com 2×0 no placar.
Assistimos ao primeiro tempo do jogo entre Vitória X Cruzeiro já no
clima de festa. Celebração que explodiu quando o Cruzeiro fez 1×0, com gol de
William. No intervalo de jogo, voltamos a acompanhar os minutos finais do jogo do Atlético-PR novamente. E, com o final da partida em 2×1 para o time de Sta. Catarina, nem
era mais necessário o segundo tempo do nosso jogo.
Invadimos a rua e comemoramos pela primeira vez na noite com o grito
de ‘TRI CAMPEÃO”. Ruas fechadas, fogos e uma festa inédita na Capital Paulista,
mais azul do que nunca.
Voltamos para o sorteio do ‘intervalo’, já com a bola rolando para o
segundo tempo. Confesso que nem ví o gol de empate do Vitória. Mas ainda deu
tempo de, no meio da cantoria da galera, ver o segundo e o terceiro gol da
Raposa.
Michelli Tatiane, vencedora do ‘Sorteio do Intervalo’, que levou para casa uma camisa retrô dos tempos de Palestra.
Com o apito final do juiz, foi a vez da segunda explosão… agora em
definitivo: ‘TRI CAMPEÃO! TRI CAMPEÃO! TRI CAMPEÃO’!

Impossível descrever este momento. A quantidade de coisas que passou
pela minha cabeça, as lembranças, os momentos que passamos juntos… os jogos
que fui, as viagens que fiz… Tudo isso ganhou um significado especial com
esta overdose de alegria.
Lembrei do meu pai… Motivo pelo qual eu sou Cruzeirense, apesar de
paulista. E confesso que ao escrever este texto, chorei. Descobri que a
felicidade, quando é demais, transborda pelos olhos em forma de lágrimas. E que
alegria só é verdadeiramente completa quando dividimos este sentimento com
pessoas especiais.
Estou insuportavelmente feliz.
Quero deixar os meus parabéns para toda a Diretoria Celeste, para o
Time do Cruzeiro (jogadores e comissão técnica), para os funcionários do clube,
para toda a Nação Celeste e – especialmente – para TODA A GALERA DA SAMPA AZUL.
Muito obrigado a todos vocês por este dia tão especial.
E a quem possa não estar entendendo o motivo da tamanha felicidade,
ou mesmo possa achar algum ‘exagero’ nestas minhas palavras, deixo aqui um
conselho.
Não procure nos entender. Afinal de contas…

‘Dizem que somos loucos da cabeça.Amamos o Cruzeiro é o que interessa. O mundo inteiro teme a ‘Bestia Negra’. Nós somos TRI Campeões e não se esqueça… Nós somos loucos Somos Cruzeiro’.

E assim, louco de felicidade e mais campeão do que nunca, termino
este texto com o grito que acabou com a minha voz e ‘tatuou’ um sorriso permanente
no meu rosto.

TRI CAMPEÃO! TRI CAMPEÃO! TRI CAMPEÃO!
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Tão Campeão, que nem a taça fez falta.

Salve nação Azul celeste que acordou nesta segunda feira com sorriso
de Tricampeão brasileiro no rosto, mesmo que a taça – de fato – ainda não
esteja em nossas mãos.
Começo o texto de hoje pedindo desculpas pela demora, mas vocês
certamente entenderão este amigo aqui que ainda se recupera da viagem e da
festa para BH, onde pude acompanhar de perto o nosso querido Cruzeirão.
Galera da Sampa Azul que marcou presença no Mineirão. (Ainda tem BEM mais gente que não está nesta foto).
Aliás, esta é a palavra de destaque do final de semana: FESTA!
Mesmo sendo paulista e morando a vida toda em São Paulo, já fui diversas
vezes ao Mineirão, em diversas ocasiões em jogos de final de campeonatos. E sou
categórico em afirmar: nunca ví tamanho clima de festa como o deste domingo.
Desde sábado, a cidade inteira estava azul, bandeiras nas janelas e
um réveillon fora de época, que fazia de BH um verdadeiro festival de fogos de
artifício. Uma cidade em vias de explodir… de alegria.
No Mineirão, churrasco de 24 horas, muita cantoria, ruas fechadas…
Sério, posso falar com propriedade: este bando de paulistas e torcedores de
times do eixo não sabem o que é festa. Eles pensam que sabem, mas não sabem.
Chegada do time. Inexplicável!
Se em BH a expectativa era a melhor possível, na Sampa Azul o
esperado era a quebra do record de público do novo QG. E foi exatamente isso o
que aconteceu.
A expectativa do título, junto a divulgação na FanPage do Brahma
Cruzeiro e do Portal R7 fez com que centenas de Cruzeirenses nos escrevessem
para saber como chegar ao Matriz Mineira. Foi uma procura incrível!
Record de público também no QG da Sampa Azul. Maravilhoso!
No Mineirão, a torcida do Cruzeiro abarrotou o estádio e chegou a
comprar entradas no espaço do o Grêmio pois não havia mais como acomodar
torcedores do lado azul.
Uma festa quase completa.
Com a bola rolando, o Cruzeiro foi soberano o primeiro tempo todo.
Foi sempre mais incisivo que o Grêmio e teve seu esforço recompensado pelo
Borges, em um golaço, meio de voleio, meio de bicicleta, aos 33 do primeiro
tempo.
O Mineirão, que pulsava em uma festa linda em azul, branco e amarelo
(resultado das mais de 3 mil estrelas distribuídas pelo MKT celeste par aa
torcida), só não foi mais explosiva pela notícia de que o Furacão já vencia o
São Paulo FC por 2×0 ao final do primeiro tempo.
Sabendo do resultado, o ímpeto da torcida celeste diminuiu um pouco.
O time chegou a ser ameaçado em algumas oportunidades pelo Grêmio, mas sempre
que foi preciso, o Fábio estava lá para fazer uma partida primorosa e garantir
defesas incríveis para o Cruzeiro.
Lembram que eu disse que o Mineirão diminuiu o ritmo um pouco? Pois
foi só um pouquinho mesmo porque, no segundo gol marcado por William, o
caldeirão azul ferveu novamente e aí a festa foi total.
“Dane-se a matemática”, cada torcedor celeste pensou. “Bora
comemorar e muito este caneco merecido que está cada vez mais próximo”. E foi o
que aconteceu. Uma festa quase completa, pois só faltou a taça. Mas nem isso aplacou a empolgação da torcida.
O Mineirão estava lindo como eu nunca ví antes. Os gritos de
“Tri-campeão”, que os mais conservadores como eu faziam questão de evitar até a
matemática comprovar o que todos já sabem: o Cruzeiro será o Campeão Brasileiro
de 2013.
A cereja do bolo veio com o gol de Ricardo Goulart, aos 40 do segundo
tempo… o terceiro da raposa e convite definitivo para a festa em BH, na Sampa
Azul e em todo o Brasil.
Fomos todos para a casa com o gosto do título, mesmo que ele
matematicamente ainda não seja nosso. Mas tudo bem. A vitória do Atlético-PR
não adia a festa, só a prolonga… O que faltou de matemática, a torcida
arredondou na base da festa.
Quarta feira tem mais e nós estaremos juntos em mais um jogo.
Talvez, tenha sido até melhor assim. Afinal de contas, o ‘adiamento’
do caneco vai me proporcionar comemorar o título duas vezes: uma no Mineirão,
como fiz domingo, e outra com meus amigos da Sampa Azul…
Tudo como deve ser.
Será como canta a torcida: Seremos campeões e não se esqueça!
O Mineirão estava indescritível.
Record de público em jogos entre clubes.
Para finalizar, gostaria de agradecer e parabenizar a toda a torcida
do Cruzeiro que acompanhou o jogo com a gente na Sampa Azul. Foi um dia histórico
de muito orgulho pra gente.
Nós, que estamos a quase 5 anos, divulgando e fazendo de tudo para
que o torcedor celeste tenha um ‘Mineirão’ em São Paulo, ficamos extremamente
contentes com a presença de cada um de vocês.
E foi tudo como pedimos: na paz, no respeito, na amizade e na
alegria. Vocês são campeões também em exemplo e animação.
Do fundo do coração: OBRIGADO! (Vocês não podem ver, mas ao escrever
esta parte eu estou de pé e aplaudindo vocês).
Um forte abraço a todos e até quarta feira!

Zêeeeeroooooo!!!