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Enfim, uma vitória em casa.

O Cruzeiro mais uma vez não jogou aquele futebol vistoso. Mas como diria Joel Santana, técnico do adversário de hoje… “What a focka!” o importante são os três pontos!

Em campo, dois times instáveis. De um lado o Cruzeiro tentando buscar uma vitória em casa depois de 2 derrotas seguidas no Independência. Do outro lado, o Flamengo em crise, que no meio de semana tomou um vario de bola em partida contra o Corinthians.

Com a bola rolando, até que o jogo começou aberto. Com os dois times se estudando e tentando ataques. Mas havia um ligeiro domínio por parte do Cruzeiro.

Depois de muito tentar, o primeiro zero do placar saiu mesmo só aos 44 do primeiro tempo. O bom lateral Ceará cruzou uma bola na área e Borges, no melhor estilo artilheiro, mergulhou para fazer o seu primeiro gol com a camisa do Cruzeiro.


Já no segundo tempo, a coisa mudou um pouco de figura. Borges saiu machucado e o time celeste simplesmente decidiu não jogar mais bola. Passou a assistir a inúmeros ataques do Flamengo durante toda a etapa final.

Aos 33 minutos, em um lance quase sobrenatural, o Flamengo quase empatou a partida. Leo Moura entrou sozinho na área e cruzou para Wagner Love que chutou, prensado por Rafael Donato, para uma defesa espetacular do Fábio. A bola sobrou novamente para o Love que chutou e, mais uma vez, Fábio fez uma defesa inacreditável. Houve ainda um terceiro rebote que Hernane chutou, tinha endereço certo, mas parou nas pernas de M. Oliveira. Nem o padre Quevedo é capaz de explicar este lance.

Se aquela bola não havia entrado alí, não entraria mais durante o resto da partida. E foi assim mesmo que o placar terminou, com 1×0 para a Raposa.

Se por um lado o futebol não foi vistoso e ainda passamos um certo sufoco, a vitória em casa foi mais do que bem vinda. Agora, emplacamos novamente mais uma vitória seguida. Ótimo para encher o time de moral e buscarmos mais 3 pontos contra o Corinthians, no Pacaembú, na próxima quarta-feira.

E que esta vitória de hoje marque um novo ciclo no Independência. Chega de receber adversários e deixarem eles se sentirem em casa. Aqui é o NOSSO quintal.

Vamos Cruzeiro! Aos trancos e barrancos, mas vamos.

Uma família que faz parte da nossa família.

Mais do que assistir aos jogos do Cruzeiro em nosso QG, a Sampa Azul é um lugar onde muitas pessoas e história se cruzam e, deste encontro sempre surgem novas e intensas amizades.

Dentre os milhares de torcedores que já visitaram a Sampa Azul nestes 3 anos de existência, um belo dia chegou um pequeno torcedor celeste que foi prontamente adotado por nossa galera. Eram tempos de jogos do Cruzeiro na Libertadores dentre os cânticos da galera, os gritos de “ão ão ão, João é raposão” viraram sinônimo de boa sorte em nossas partidas.

Junto do João, a sua família: Sândio, Sara e Amandinha. Todos eles, além de grandes torcedores viraram verdadeiros amigos e símbolo da união e amizade que surge entre os frequentadores da Sampa Azul.

Embora o coração Palestrino da Sara e da Amada também reservem um pouco de amor pelo Palestra de SP, poucas pessoas se dedicaram tanto e com tamanha alegria e dedicação para a Sampa Azul quanto elas.

Agora, estes amigos vão se mudar para BH e ficar ainda mais peto do nosso Cruzeiro. Por isso, para o Sândio, a Sara, a Amanda e especialmente para nosso mascote João Raposão (que hoje não é mais tão pequeno assim) deixamos aqui o nosso mais sincero MUITO OBRIGADO por tudo de bom que vocês nos proporcionaram.

Que a vida de vocês em BH seja tão boa quanto aqui em São Paulo. Nossa amizade só tende a ficar cada vez mais forte, independente da distância.


Hoje, na Sampa Azul, foi dia de homenagem para esta família mais do que especial. Como recordação da nossa galera, eles ganharam uma miniatura do Mineirão… para que possam se lembrar do nosso pequeno Mineirão aqui em São Paulo: a Sampa Azul.

Um forte abraço e sucesso para vocês!

De toda a família da Sampa Azul.

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