A história ensina: a não duvide do Cruzeiro.

Um gol impedido logo no início da partida e uma bobeira da defesa em
uma cobrança de lateral deram ao Atlético 2×0 de vantagem no primeiro jogo da
decisão.
O Cruzeiro tentou manter o controle emocional e a posse de bola, mas
foi pouco efetivo na busca do seu gol.
Resultado ruim? Sim, foi. Mas o verdadeiro Cruzeirense, aquele que
não sofre de memória curta, há de saber que em se tratando de final e de Copa
do Brasil, viradas heroicas são especialidade da Raposa.
1996, contra a seleção do Palmeiras é uma prova. 2000, 2 gols e a
virada no final do jogo contra o ‘favorito’ SPFC também. O próprio rival, por
duas vezes nesta edição da Copa do Brasil, também ensina.
Nos resta agora separar o joio do trigo, o torcedor que vai jogar
junto do Cruzeiro até o fim daquele que na dificuldade vai atrapalhar.
Dia 26, eu estarei no Mineirão para ser testemunha de um time que
vai lutar até o final, pois desistir não está no dicionário do verdadeiro
Cruzeirense. Uns acreditam, eu tenho certeza de que os jogadores do Cruzeiro vão
honrar a nossa camisa.

Força Cruzeiro! A luta pelo penta continua.

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