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Apito inimigo.

Acho que podemos dizer que o Cruzeiro fez
um jogo cirúrgico hoje. Não pela precisão, mas sim porque a raposa foi
literalmente operada pela arbitragem.
Que o Brasil está contra o Cruzeiro não é
novidade. Mas os dois gols legais anulados na partida de hoje, dão bem a medida de como não basta ser bom para ser vencedor neste Brasileiro.
O primeiro gol anulado, na etapa inicial,
em um lance que o juiz marcou falta inexistente de Ricardo Goulart. O segundo,
na etapa complementar, com um gol anulado por impedimento inexistente. Ridículo.
Me deixa com muito pouco para falar sobre a partida.
Apesar dos pesares, continuamos líderes.
Agora é ficar ‘preparado’ para as duas próximas pedreiras em casa, contra Santos
e Grêmio. É hora de nossa torcida mostrar sua força e ser o 12º jogador da
equipe em busca de mais 3 pontos.

Vamos Cruzeiro!
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Empate do Cruzeiro, vitória do resto…

Hoje o Cruzeiro jogou melhor no Mineir… Não, péra! Não era o
Mineirão… era o Maracanã literalmente tomado pelos Cruzeirenses. Pelo visto,
não é só o time que dá show, mas a torcida também.
Durante o primeiro tempo, o Cruzeiro dominou a partida. É bem
verdade que esteve um pouco abaixo do que estamos acostumados mas, apesar da
presença marcante da torcida, era sim um jogo fora de casa e contra um
adversário em busca de superação.
Apesar da maior posse de bola, dos passes e das chances criadas, foi
o Botafogo quem abriu o placar, aos 25 em cabeçada de Edílson e escorregão de
Fábio.
Na volta para o segundo tempo, o Cruzeiro já começou pressionando.
Quando Henrique se lesionou, M. Oliveira foi ousado e colocou Dagoberto e
William no time. Com mais atacantes em campo, coube ao zagueiro Leo fazer o gol
de empate, aos 14 do segundo tempo, em bola que sobrou de uma cobrança de
escanteio.
O Cruzeiro ainda teve ótimas chances de gol. Durante a etapa
complementar, colocou 2 bolas na trave adversária, além de ter obrigado o
goleiro Jefferson a fazer um ou dois milagres.
Apesar do maior volume, chances e pressão, aquela escorregadinha do Fábio nos custou uma melhor sorte no jogo. (E há de se destacar… Nem mesmo achei falha do nosso goleirão. Achei falta de sorte mesmo).
E para delírio da mídia e de toda torcida contra, o Cruzeiro não
somava seus habituais 3 pontos no campeonato. Sorte dos ‘criadores de mitos’
que podem manter a frase ‘O Cruzeiro, jogando no novo Mineirão, ainda não
venceu…’.
Para o nosso time, parabéns pela batalha, pelas jogadas e pelo
empenho. Para os adversários, comemorem… empate do Cruzeiro, para vocês, é
dia de vitória.
Azar do próximo adversário do Cruzeiro no Maracanã. Pois, toda vez
que eu assisto a jogos do Cruzeiro com meia branca, camisa nº8 e no domingo, a
gente ganha todas no Maraca.
Vamos Cruzeiro! Continuamos firmes e fortes na luta pelo Tetra!

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O time é ‘bão’, até debaixo d’água!

O Cruzeiro tá jogando tanta bola, que até São Pedro compareceu ao
Mineirão, porque o que caiu de água no primeiro tempo da partida não foi
brincadeira. Sorte que a Raposa também entende de chuva… só que de gols.
O primeiro tempo foi difícil. Apesar de ter mais de 70% de posse de bola,
jogando fechadinho, foi o Figueirense que teve as 3 chances mais agudas de gol
na primeira etapa.
O campo encharcado era o maior adversário do Cruzeiro, que abriu o
placar aos 41, em lance que o juiz marcou um pênalti – que eu sinceramente não
ví – em cima do Ricardo Goulart. Lucas Silva bateu e fez o 1º da partida, em
bola que caprichosamente ainda beliscou a trave antes de balançar a rede.
No segundo tempo, a medida que a chuva baixava, o futebol celeste
crescia de produção.
Foram precisos apenas 4 minutos para o Cruzeiro fazer mais dois
gols. O primeiro, um golaço de Marquinhos que arrematou uma bola ajeitada de
calcanhar por Marcelo Moreno. E depois com Dedé, de cabeça, em lance de falta
cobrada por E. Ribeiro.
Mesmo perdendo por 3 de diferença, o Figueirense não se arriscava a
sair para o ataque. Mesmo assim, Ricardo Goulart fez o seu, em linda jogada de
contra-ataque, arrematando um cruzamento preciso de Everton Ribeiro com a
cabeça. O 5º veio dos pés de Dagoberto, aos 33 do segundo tempo.
Com um expressivo 5×0 no placar, o Cruzeiro soma mais 3 valiosos
pontos na busca pelo Tetra. Mais do que uma boa vitória, há de se destacar o bom
futebol do time. Está dando gosto de ver o Cruzeiro jogar!
Que seja assim até o final do campeonato.

Vamos Cruzeiro!
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A 1ª impressão é a que fica.

Em uma rodada na qual o Cruzeiro tinha – teoricamente – o adversário
mais difícil entre as equipes que brigam pela ponta da tabela, a Raposa começou
como líder e terminou a partida como ‘Super-Líder’. Com os tropeços de
Corinthians e São Paulo, a equipe estrelada agora acumula 5 pontos de ‘gordura’
na ponta da tabela.
O Jogo.
Com presença marcante da galera azul no Pacaembú (como de costume,
diga-se de passagem), o Cruzeiro começou arrasador a partida. Naquilo que
parecia mais um VT do jogo Brasil X Alemanha, aos 9 minutos a partida já estava
2X0 para a Raposa, com gols de R. Goulart, em jogada que começou com Marquinhos
pela direita e culminou no chute do camisa 28, e Manoel, em lance de bola
parada.
Placar este que poderia ser ainda maior se, aos 18, Everton Ribeiro
não tivesse seu chute defendido por Fábio – goleiro do Palmeiras. (Aí já é
apelação, né? Colocar um goleiro com o nome do maior goleiro do Brasil só para
dificultar pra gente. rs).
O Palmeiras ainda teve uma boa chance de gol que acabou em um chute
tosco para fora, logo após uma bela defesa do Fábio, além de uma bola na trave
que o próprio M. Moreno meteu na meta azul, quando cortava escanteio.
A torcida do Cruzeiro, que acabou o primeiro tempo aos grito de
‘olé’ e aplaudindo o time na saída do intervalo, não imaginava que assistiria a
um jogo dramático no segundo tempo.
Diferentemente do que a maioria dos Cruzeirenses pode pensar –
normalmente, analisamos o jogo pelo nosso lado e nunca pelo adversário – eu não
acho que o Cruzeiro recuou. Acho sim que o Palmeiras voltou muito mais motivado
e aguerrido, encurralando o time azul em seu campo de  defesa.
De tanto pressionar, Tobio diminuiu para a equipe paulista aos 8 da
etapa complementar. Aos 17, não fosse um daqueles habituais milagres do nosso
Fábio, que defendeu um chute perigosíssimo do Henrique.
Mais para o final do jogo, o Cruzeiro teve a bola da partida com
Tinga, aos 37, e depois disso soube cozinhar o resultado do jogo.
Em uma partida que teve um tempo para cada um dos Palestras, melhor
para a Raposa que teve um início arrasador. Neste jogo, a primeira impressão
foi a que ficou (rs).
Há de se destacar a boa participação do Marquinhos no primeiro tempo
do jogo, além do oportunismo de sempre do artilheiro do Brasileirão, Ricardo
Goulart. Isso sem falar de mais uma atuação segura do Manoel.
Tudo isso além, é claro, da participação da torcida celeste em São
Paulo, especialmente a galera da Sampa Azul, que fez bonito e empurrou o time
durante 90 minutos.
Agora é descansar e treinar muito nesta semana ‘livre’ para, no
próximo sábado, enfrentar o Figueirense no Mineirão.

Parabéns Cruzeiro. Continuamos firmes na luta pelo Tetra.
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Ê saudades que eu estava sentindo!

Quando o assunto é Cruzeiro, a vitória é um
termo que combina bem. Talvez por isso, o confronto de hoje já nos trazia um
bom pressentimento. Cruzeiro e Vitória: tudo a ver.
Ruim mesmo ficou para o Vitória, time de
futebol. Porque, além de matar a saudades do torcedor celeste no Mineirão, o
Cruzeiro matou mesmo foi a equipe baiana.
O primeiro tempo foi um espetáculo que teve
de quase tudo. Com um futebol envolvente e uma marcação eficiente, a Raposa fez
tabelas, toques rápidos, jogadas de profundidade, teve chances de gol com
chutes, com cabeceio, de bola parada e posse de bola de 72%… Só não teve gol.
Engraçado que, de tanto tentar, na etapa
complementar foi o Vitória que fez o primeiro gol do Cruzeiro, aos 16, quando
Alemão tentou cortar o cruzamento de Éverton Ribeiro e fez contra.
O Vitória, que antes só fazia se defender,
teve que buscar jogo. E aí, amigo… é gol do Cruzeiro. Aos 27, Egídio salva
bola que se perdia pela linha de fundo e cruza para a área. O oportunista e
matador Ricardo Goulart aparece para fazer 2×0.
O 3º veio pouco depois, aos 30, em
lançamento do mesmo Goulart que encontrou E. Ribeiro para fuzilar para o gol.
Já no apagar das luzes, o Vitória diminuiu com gol de falta de Ayrton, deixando
o placar final da partida em 3×1.
Ótimo resultado do Cruzeiro, especialmente
pelo bom futebol apresentado em campo.
As coisas andam tão boas na Toca que –
parafraseando meu amigo Duca – a zaga reserva é titular do Cruzeiro… rs Esse
Manoel parece mesmo ser um monstro na defesa e o Leo está comendo a bola. Nosso
meio brilhando com o Goulart artilheiro e boas investidas do E. Ribeiro.
Quem entrou um pouquinho devagar foi o
Dagol, que está recuperando a forma física e tem crédito de sobra.
E toda a galera de Sampa, que aproveitou
para matar a saudade do Cruzeiro, também matou saudades da Sampa Azul, com um
ótimo público e muita cantoria e animação. Foi TOP… padrão Cruzeiro.
E assim seguimos líderes e fortes na busca
do tetra.
Vamos Cruzeiro!