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Seca mais que tá dando sorte.

No Brasileirão não existe jogo fácil. É com esta mentalidade que o
M. Oliveira vem motivando o time para que joguemos sempre um grande futebol. Só
que hoje, foi mais sofrido do que imaginávamos. Pelo menos no primeiro tempo.
Pessoalmente, eu não gosto de pegar estes times muito pequenos. Eles
já vem ao Mineirão sabendo que perder é normal, por isso jogam ‘não jogando’,
fechados, por uma bola. Bola esta que a Chapecoense conseguiu em desvio de
Zezinho, aos 10 minutos de jogo. A partir daí, o Cruzeiro martelou, martelou,
lançou bolas, chutou de longe, mas a bola insistia em não entrar.
Partida difícil, daquelas que todos os torcedores dos demais times
estavam acompanhando para secar. M. Oliveira precisava mexer no time e foi isso
que ele fez, ao sacar William para colocar o Alisson.

E foi na base da base que o Cruzeiro virou o jogo, com ótimas
atuações de Alisson e Mayke, que passeou fácil pela ala direita. Enquanto o
time da Chapecoense ainda arrumava os meiões, a Raposa virou a partida.
Aos 4 minutos, Alisson cruzou a bola para Leo fazer o primeiro. E
aos 6, veio a virada, também de cabeça, com M. Moreno, em ótima jogada feita
pelo Mayke que cruzou sob medida para o flecheiro celeste.
O Cruzeiro continuava a pressionar e chegou ao 3º gol aos 13, com
Alisson, em bola mais uma vez cruzada por Mayke.
Quando a Chapecoense encostou no placar, aos 26, com Bruno Rangel,
houve quem ficasse preocupado (confesso que fiquei). Mas como quem dissesse
‘deixa que eu ganho esse jogo quando quiser’, o Cruzeiro tratou de fazer o 4º e
derradeiro gol do jogo dois minutos depois, novamente com Marcelo Moreno, que
nesta partida se tornou o segundo maior artilheiro estrangeiro com a camisa do
Cruzeiro.
A Chapecoense ainda teve uma boa chance de gol, mas o time celeste
conseguiu segurar o placar e garantir mais 3 pontos em nossa luta pelo Tetra.
E aos secadores, um recado: pode secar… Aliás, sequem mais, porque
tá dando muita sorte.
Vamos Cruzeiro!


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5 no Sta. Rita, porque 6 só na Sta. Rosa.

Assim que o juiz apitou, o modesto Santa Rita foi quem protagonizou
o primeiro ataque da partida. E pronto, acabou a participação do time alagoano
no jogo.
Não sei dizer ao certo as estatísticas de ontem, mas o Cruzeiro
deve ter conseguido 280% de posse de bola, quase todo tempo no campo do adversário.
Umas 320 chances de gol. Só o M. Moreno deve ter perdido umas 90 oportunidades
claras. Bolas na trave foram 3 (essa eu contei… rs). E o número que conta: 5
gols a 0 para a Raposa.
A disparidade entre os times era tão grande que só o Cruzeiro tinha
algo a perder. Mas o time tratou de espantar a zebra com uma atuação
consistente, de muita movimentação, toque de bola e dedicação na marcação.
Embora os números exagerados sejam uma ‘brincadeira’, dentro de
campo havia mesmo um abismo técnico entre as equipes. Marcelo Moreno, aos 7
minutos, Dedé, aos 17 e Júlio Baptista, aos 34 deram números ao placar do
primeiro tempo. Marcelo Moreno, aos 9 e Henrique aos 42 complementaram os
números da partida, que ficou marcada na história do clube como a milésima
vitória do Cruzeiro no Mineirão.
Feliz com a vitória expressiva, conquistada com um time misto –
diga-se de passagem, o torcedor que foi ao Mineirão voltou para casa com a sensaçãoo
de que ficou até barato para o time de Santa Rita. Mas tudo bem, até mesmo por
uma questão de respeito… Afinal de contas, todo mundo sabe que 6 é
exclusividade da Sta. Rosa. #TumDumPish
Agora o foco no Brasileirão, para um duelo complicado contra o
modesto time da Chapecoense.

Vamos Cruzeiro!
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7 de distância, fora os 7 que nos ‘roubaram’.

A partida entre Goiás e Cruzeiro no Serra Dourada – mais uma vez com
maioria Cruzeirense nas arquibancadas – foi um jogo quente. Não pela partida em
sí, mas pelos 30 graus que fizeram os jogadores sofrerem. M. Oliveira optou por
poupar jogadores, sequer levou o R. Goulart para o jogo e colou Alisson em seu
lugar, enquanto Nílton ocupou o lugar de Henrique.
Até os 20, só um chute de gol esmeraldino, enquanto o Cruzeiro
dominava a posse de bola. Mais parecia um treino do que um jogo, até que os 25
minutos E. Ribeiro lançou M. Moreno para fazer 1×0 Cruzeiro.
O Segundo tempo continuou como o primeiro, com o Cruzeiro cozinhando
a partida. Teve algumas chances, especialmente em chutes de longe. Mas foi o
Goiás que quase diminuiu, de falta, em bola que Fábio pegou e caprichosamente
ainda tocou na trave antes de sair.
No derradeiro minuto da partida, em lance ‘duvidoso’ o juiz marcou
pênalti de Dedé em esquerdinha. Seria um castigo para um time que controlou a
partida, mas pagaria o preço por não ter pressionado mais como podia. Seria…
porque pênalti roubado não entra, meu amigo. David bateu para fora e garantiu a
vitória celeste.
Com o triunfo, o Cruzeiro abriu 7 pontos de vantagem para o novo
‘vice-líder’ São Paulo. Mesmos 7 pontos que, diga-se de passagem, nos roubaram
ao longo da competição. (Nunca é demais lembrar, não é mesmo?).
Somos, como dizem, ‘Campeões Simbólicos’ do primeiro turno. Marca
legal, especialmente se considerarmos que esta é a maior diferença que um time
consegue colocar para o segundo colocado nesta mesma rodada em toda história do Brasileirão de pontos corridos.
Estamos felizes, mas diferente de certos times que comemoram tal
façanha, mantemos nossos pés no chão. Há muito ainda para jogarmos, muita luta,
muitos desafios. E assim, com os pés no chão, mas com o pensamento na
conquista, seguimos – passo a passo – firmes na luta pelo Tetra.

Vamos Cruzeiro!
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Pelo menos não foi de 7, né Felipão?

Hoje o Cruzeiro entrou em campo sabendo que a rodada estava ‘quase
perfeita’ para ele. Com os tropeços de Inter e Flu, a Raposa tinha a chance de
abrir 5 pontos de dianteira para o segundo colocado. E foi isso que ela fez,
com muita dificuldade, diga-se de passagem.
Que os times vêm ao Mineirão para se defender não é novidade. Até
mesmo os ditos ‘grandes’ pegaram esta mania agora. Mas o Grêmio de Felipão –
que fazia o seu primeiro jogo após o estupro de 7×1 que o Brasil sofreu para a
Alemanha – fez da defesa a sua estratégia para a partida e quase colheu frutos.
Sem M. Moreno, que não pode jogar por pertencer ao adversário de
hoje, M. Oliveira apostou em J. Batista para a ‘centro-avancia’ na partida. Compacto,
o Grêmio soube marcar muito bem o Cruzeiro, que, embora tenha conseguido mai de
60% de posse de bola, pouco criou na primeira etapa. A bem da verdade, foram
dos pés do ex-cruzeirense Dudu as melhores chances do jogo, ambas muito bem
defendidas por Fábio.
A etapa complementar não foi muito diferente. William saiu para a
entrada de Alisson. Lucas Silva, amarelado, deu lugar a Nílton. Mas o panorama
era literalmente o mesmo: Cruzeiro pressionando e Grêmio muito perigoso nos
contra-ataques.
Até que Dagoberto entrou no jogo no lugar de JB, o que deu ainda
mais mobilidade ao time celeste, que passou a pressionar mais o time gaúcho. O
Cruzeiro até fez um gol aos 35, em lance anulado pelo árbitro que viu falta de
Dede em Rodolpho.
Quando o jogo ganhava em tensão e parecia caminhar para um 0x0, aos
40 minutos, Dedé desarmou a bola na defesa e se lançou ao ataque. Fez uma
tabela meio sem jeito com Alisson para receber na ponta direita, de onde fez um
cruzamento perfeito, na cabeça de Dagoberto, que contornava nas costas da zaga
Gremista para fazer o gol da partida. Um ‘Dagol Dedécisivo’, sofrido, suado,
que colocava o Cruzeiro a 5 pontos de dianteira na ponta da tabela e fez por
explodir o Mineirão, a Sampa Azul e eu, que tive de ver o jogo de casa para cuidar
da ‘patroa’ que ficou doente.
Valeu o susto nela e a provável multa de condomínio que eu vou levar
por acordar o prédio todo… rs
Nos 5 angustiantes minutos de acréscimo, o Grêmio bem que tentou,
mas o Cruzeiro soube segurar esta importante vitória na briga pelo título.
Eu que estava apreensivo com estes dois jogos dificílimos em casa,
confesso, estou mais aliviado. Acho que estas partidas vão dar a força que
precisamos para terminar bem o primeiro turno.
E, para finalizar, gostaria de destacar a excelente partida do Fábio
e do Dedé hoje. Ambos foram preteridos por Felipão e hoje tiveram a chance de
dar ‘o troco’ no ranzinza e prepotente treinador gaúcho que também tem o que
comemorar hoje: pelo menos não foi de 7, né Felipão?
Força e foco, Cruzeiro. Estamos no caminho certo. Firmes na luta
pelo Tetra.

Vamos Cruzeiro!
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Quando ví o uniforme do Santos, sabia que ganharíamos.

Por mais que eu saiba que estamos jogando o fino da bola, não tem jeito. Eu sempre fico nervoso em jogos do Cruzeiro. Mas quando ví o time santista entrando em campo de listrado, tinha certeza de que ganharíamos. Porque time de listras, no Mineirão, a gente derrota mesmo.
No reencontro com o Gigante da Pampulha, depois de duas partidas fora, o Cruzeiro enfrentou o time do Robinho e fez bonito. No mar Azul de gente (42 mil, para ser mais exato) o peixe não teve vez e foi a Raposa quem nadou de braçada.
O Cruzeiro jogou MUITA bola. Marcou feito gente grande e o Santos pouco fazia na partida. Com toques envolventes e uma time que pressionava a saída de bola adversaria, o Cruzeiro fez um gol – bem anulado – aos 19 minutos, com Everton Ribeiro, que tocou com a mão na bola (involuntariamente) e depois chutou para o gol.
Pouco depois, em cobrança de falta de E. Ribeiro, M. Moreno cabeceou para fazer 1×0 Cruzeiro, em lance que Ricardo Goulart tentou desviar, mas não acertou a bola. Ainda bem, pois ele estava em posição de impedimento e invalidaria o gol.
Depois do gol celeste, o Santos saiu mais para o jogo e teve até chance de empatar a partida, mas a Raposa soube se postar bem em campo e levou a vitória para o intervalo.
Na volta do intervalo, gol do Cruzeiro.
Logo aos 2 minutos, Ricardo Goulart aproveitou a pressão inicial do Cruzeiro, recebeu um passe na área e fez mais um no brasileirão, o segundo da Raposa.
O jogo ficou ainda mais aberto, mas o Cruzeiro sempre mais perigoso e organizado em campo. Dedé e Leo faziam uma bela partida e colocavam o Robinho no bolso, R. Goulart e E. Ribeiro também eram destaque, enquanto o Henrique apresentava aquele futebol primoroso que um dia o levou a seleção. Deu gosto de ver o Cruzeiro jogar.
Já no final da partida, J. Batista – que havia entrado no lugar de M. Moreno, deu números finais ao jogo, fazendo o terceiro e dando números finais a partida.
Linda apresentação do Cruzeiro em recompensa ao maravilhoso público que compareceu ao Mineirão hoje e também a toda galera que compareceu à Sampa Azul. Vitória importantíssima que recoloca o time na liderança do Brasileirão.
Quinta feira tem mais! Mais um jogo dificílimo no Mineirão. E, mais uma vez, vamos precisar de toda força do mundo nas arquibancadas.
Dia de Sorteio.
Hoje, tem dois Cruzeirenses que estão ainda mais felizes que toda a nação celeste. São os pés quentes Felipe Ferreira e Wilson Dantas, que ganharam, respectivamente, uma camisa do Tri e uma camisa oficial do nosso Palestra no sorteio da Sampa Azul hoje.
Líderes e pés quentes. Parabéns aos ganhadores!
Sampa Azul é isso, amigos… Amizade, torcida, +3 pontos para o Cruzeiro e prêmios.
Até quinta!
#VemPraSampaAzul
#FechadoComOCruzeiro