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Espectadores de luxo.

Na brincadeira de mal gosto de hoje, o Corinthians venceu o Cruzeiro merecidamente por 2×0 no Pacaembú. Desculpem iniciar o texto de hoje assim, mas eu sou incapaz de chamar esse trêm que o Cruzeiro apresentou hoje de futebol. Sinceramente, com a escalação de hoje o Roth conseguiu nos privar do direito de torcer.

Criou-se um mito no Cruzeiro de que se o time jogar bem, não ganha as suas partidas. Jogamos um belo futebol contra São Paulo e Inter (dois dos melhores elencos do Brasil) e perdemos, como poderíamos ter vencido. Só que se jogo feio ganhasse jogo, hoje o Cruzeiro deveria ter goleado. Porque vou te contar, viu… Ô time safado este em campo hoje.

Tem outra coisa que eu também não entendo no Cruzeiro. Temos lá um jogador crescendo de produção que é o Rafael Donato. Que tem feito ótimas partidas na zaga, que é uma ótima arma de bola parada e impõe respeito… E o cara não joga?


Aliás, tô pra me lembrar de um time que se repetiu em 2 partidas seguidas com o Cruzeiro do Roth.

Bem como manter o Tinga no banco e deixar em campo um nervoso W. Magrão, um fraquíssimo L. Guerreiro e um desentrosado Sandro Silva. Ok, os cornetas vão dizer: “Mas ele foi mal contra a Portuguesa”. Sim é verdade… mas também engoliu a bola em outras partidas e foi um dos melhores do time.

Hoje, como citei, o time foi um catado. Pessoalmente gosto muito de observar a movimentaçãoo e posicionamento do time quando tenho a chance de ver uma partida do estádio como hoje. E hoje irritou a pasmaceira, a falta de movimentação do time. Aceitou passivamente a marcação do Corinthians, rifou a bola em demasia e parecia intimidado em jogar contra o time paulista. Vergonha!


Segundo jogo em 2 semanas que assisto do Cruzeiro no estádio e cravo aqui, sem medo de errar: Se continuarmos com Borges e W. Paulista juntos no time não vamos criar NADA. (repito) N A D A no ataque. E jamais saberemos se o Borges será bom ou não para o nosso time, pois o W. P é tosco na armação das jogadas e o Borges fica CRAVADO no ataque, isolado, longe do jogo.

Outra coisa que eu cravo aqui: Se ninguém jogar com o Montillo, o time também não vai criar NADA no jogo. É nosso camisa 10 pegar na bola, e chegam 2 ou 3 na marcação. E ele tenta, viu… como tenta, mas em vão resolver tudo sozinho.


Do jogo, tenho pouco a falar.

O Cruzeiro começou fingindo que atacaria. A torcida acreditou e apoiou o começo do jogo todo, mas foi esfriando com o péssimo futebol do time. Durante o primeiro tempo, tentamos cantar mesmo depois do gol, mas no segundo o povo sequer teve coragem de esboçar as tradicionais vaias.

Aos 22 do primeiro tempo, Sandro Silva (que já tinha um amarelo bobo) fez pênalti, convertido por Chicão. No fim do jogo, o Cruzeiro voltou a fingir que jogava, mas acabou sendo castigado com um lindo gol de Paulinho de fora da área no fim da partida.

No mais, basta dizer que o time não criou NADA, não chutou, não se movimentou… foram verdadeiros telespectadores de luxo no Pacaembú.

Lúcido no time hoje, só o Ceará. Porque de resto…

De bom mesmo, só a torcida que compareceu em peso. Em especial a galeria da Sampa Azul que fez aquele esquenta antes do jogo e comandou a festa durante muito tempo no estádio. Porque o resumo do jogo de hoje foi feito pelo nosso amigo Duca ao final da partida.

Ele virou para mim e perguntou: “Sério que este time joga junto?”. Depois de hoje, eu mesmo não sei responder.

Agora é juntar os cacos e tentar vencer, novamente, em casa em um duro duelo contra o Palmeiras.


Vamos Cruzeiro!

Vê se acorda e tem um pouco mais de vergonha na cara.

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Guia de Sobrevivência nos Estádios: O Pacaembú

No “Guia de sobrevivência nos estádios paulistas” de hoje, deixamos aqui as dicas e opiniões sobre o Pacaembú.

Resumão Educativo: 


Nome Oficial: Estádio Municipal Paulo Machado de Carvalho
Inauguração: 27 de abril de 1940. (em evento solene)
Primeira Partida: 28 de abril de 1940. (Palestra Itália 6 X 2 Coritiba.
Record de público: São Paulo 3 x 3 Corinthians, 71.280, 25 de maio de 1942.
Capacidade Atual: 40.199 lugares.

O Estádio:

O Pacaembú é um estádio público (ou seja, do governo), mas o time que sempre adotou o local como casa foi o Corinthians. Sim, é bem verdade que São Paulo, Palmeiras e Santos também batem uma bola por alí. Mas o estádio fica mesmo marcado como a casa do Corinthians.

Se pensarmos no critério ‘assistir ao jogo’ o mais charmoso dos estádios paulista é também o com melhor visualização do campo. De qualquer ponto do estádio é possível assistir às partidas com ótima visibilidade, mesmo para nós – torcida visitante – que fica sempre situada em uma das pontas da ‘ferradura’, ao lado do Tobogã.


Pessoalmente eu gosto do Pacaembú. Tenho para mim que é um estádio que dá uma certa sorte ao Cruzeiro. Foi lá que desbancamos o poderoso Santos de Pelé e Cia, sem contar que dos jogos realizados na capital paulista é o lugar que mais me lembro de vitórias da Raposa quando vou ao estádio.

Chegando ao estádio:


O Pacaembú é também o mais bem localizado estádio em São Paulo. Ele fica muito próximo ao Metrô Clínicas, de onde todos os torcedores descem a ladeirona da Av. Pacaembú para chegar no campo. Aliás, o termômetro de uma boa partida costuma justamente ser a volta para o metrô. Quando o time perde é um suplício subir, mas em caso de vitórias mesmo os piores fumantes, sedentários ou pessoas sem preparo físico algum sobem felizes o caminho de volta para casa.

O legal do metrô Clínicas ou dos ônibus que param na Dr. Arnaldo é que pelo ladeirão, o acesso a torcida visitante é mais próximo e ‘seguro’. Também é possível vir do Metrô Barra funda, ou mesmo do Marechal Deodoro (ambos da linha vermelha), mas a caminhada destes locais é bem mais cansativa e o lado de chegada é o oposto de nossa torcida, de modo que é necessário cuidado redobrado para quem escolher este caminho.

Seja como for, lembre-se de que o metrô de São Paulo fecha a meia-noite. Ou seja, em caso de jogos de quarta feira, naquele horário pornográfico das 21h50 da TV, você consegue chegar, mas não consegue voltar de metrô. (O povo inteligente, heim?).

O estádio fica também muito próximo da Av. Paulista. Muitos torcedores arriscam uma caminhada de lá para o Estádio, aproveitando para curtir a vista de um dos mais belos cartões postais de São Paulo. Mas inúmeros ônibus que passam pela avenida servem para encurtar a caminhada para os jogos, bastando perguntar qual deles vai para a Dr. Arnaldo (avenida do Metrô Clínicas).

De carro, existem alguns estacionamentos próximos do Pacaembú (muitos deles em diversas lanchonetes ou hospitais do bairro). Mas a grande maioria sucumbe mesmo aos flanelinhas que dominam as ruas residenciais próximas ao campo de jogo.

Para concluir as dicas de chegada, fica a dica:

Veio da rodoviária Tietê? Seu caminho é Metrô Linha Azul, sentido Jabaquara. Você vai até a estação Paraíso (ou Ana Rosa). De lá, faça baldeação para a Linha Verde e pegue sentido Vila Madalena. Desça na estação Clínicas.

Veio de qualquer Aeroporto? Taxi! Simples assim.

Ah! E nem pense em ir com camisa a mostra:

A torcida do Corinthians não é das mais amistosas quando o visitante é o esquadrão estrelado de BH. Como o metrô Clínicas é o principal acesso ao estádio, venha com sua camisa escondida, seja sob uma blusa de frio, seja em um saquinho plástico separado. E, se possível, não venha sozinho.

Mas, apesar dos avisos, não precisa se preocupar. São raros casos de violência na chegada ao estádio, até porque o policiamento é bem ostensivo em grandes jogos. Se você não der uma de engraçadinho e sair provocando o povo, sua chegada e sua saída do estádio serão super tranquilas.


Em confrontos importantes:

Vale lembrar que a polícia faz uma barreira no ladeirão, para proteger a torcida do Cruzeiro. Mas não é preciso se preocupar, pode chegar em direção ao bloqueio sem problemas e, ao ser abordado pelo policial diga que é torcedor do Cruzeiro que ele te coloca para dentro do local reservado para nossa torcida.

Só na hora de ir embora que, se você só tiver a camisa azul estrelada, ficará retido no estádio por 1 hora depois da partida até o grande público se dissipar. Na saída de grandes jogos, a subida pelo ladeirão também é proibida para os visitantes, que tem que fazer um contorno alternativo até retornarem a Av. Pacaembú.

A compra de ingressos:

Eu sempre recomendo a compra prévia do ingresso, nos próprios guichês do Pacaembú. Mas normalmente é muito fácil comprar sua entrada no dia do jogo, minutos antes da partida no próprio estádio, no Portão 22 (tradicionalmente visitante). Portando não precisa ficar afoito nem preocupado. Só tente chegar mais cedo para evitar surpresas, uma vez que todo jogo em SP tem grande presença da torcida celeste.

Posso ir com a Sampa Azul no jogo:

Uai… É claro que pode. Mas fique atento aos avisos aqui no Blog, em nosso Twitter (@sampaazul) e no Facebook para saber se vai haver reunião ou não.

Recomendo cada torcedor combinar com um amigo o como vai para o estádio. Em jogos de final de semana, quase sempre rola aquele esquenta no QG e depois vamos todos juntos para o Pacaembú, de metrozão mesmo.

Se você seguir estas dicas, tenho certeza que a sua única ‘preocupação’ será curtir o jogo e torcer pelo nosso Cruzeirão. Como mostra este vídeo feito em um dos confrontos feitos contra o Corinthians, no Pacaembú.

Um forte abraço a todos e…

Vamos Cruzeiro!

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Preocupante…

Estréia do Borges, estádio lotado, o time
do meio pra cima da tabela e um adversário que tradicionalmente tem problemas
contra o Cruzeiro. Hoje o dia tinha tudo para ser de festa, mas foi o Grêmio
quem ganhou a partida com um sonoro 3×1, em pleno Independência.
O Cruzeiro simplesmente não jogou. E,
diferentemente das duas últimas partidas onde defendi o time que havia perdido,
porém jogando bem, não há o que elogiar no Cruzeiro de hoje.
Hoje, pessoalmente, acho que o Roth fez
péssimas escolhas para armar o time. Ao começar por colocar no ataque juntos W.
Paulista e Borges, jogadores de características super parecidas. Depois, por
ter colocado o fraquíssimo M. Oliveira no time.
Borges que jogou mal a partida de hoje sim,
mas isso deve-se ao posicionamento que o Roth EXIGE de um dos seus homens de
frente: ficar PLANTADO na área.
W. Paulista (que lutou bastante) caiu pelas
pontas e só por isso apareceu mais no jogo.
Resultado, o time não conseguiu trocar mais
de 3 passes. Tomou um gol e quando tomou o segundo, simplesmente desapareceu de
campo. Ainda no final do primeiro tempo, o Grêmio ficou com um a menos.
Mesmo com o segundo tempo todo para jogar
em vantagem numérica, o futebol do time continuou nulo, e foi o Grêmio quem
ampliou para 3×0.
A torcida do Cruzeiro vaiou o time, gritou
olé para o adversário e fez tudo aquilo que uma torcida revoltada, porém burra,
pode fazer: prejudicou ainda mais o time.
No fim da partida, o Cruzeiro descontou de
pênalti com W. Paulista. Muito pouco para quem sonhava com um brasileirão mais
promissor. Nossa meta são mesmo os 45 pontos para fugir do rebaixamento e,
depois, vemos o que podemos beliscar a mais
Que nossa torcida – que é igualmente chata
e burra em sua maioria – saiba que este foi um dos poucos jogos que o Roth
falhou. Ou seja, ele tem mais do que crédito. E que não peguem no pé do Borges
por uma PRIMEIRA partida ruim, sem entrosamento e com um time nojento em campo.
3 jogos sem vencer e pontos preciosos
perdidos em casa. Agora não adianta chorar. Nos resta trabalhar e corrigir
nossas falhas.
Quarta que vem é contra a Portuguesa no
Canindé. Hora pra torcida de Sampa mostrar que pode fazer a diferença para
brigarmos por algo melhor.
Vamos Cruzeiro. Ainda há muito campeonato
pela frente.
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Páreo duro.

O Cruzeiro foi ao RS para duelar contra o Inter e o seu quadrado mágico, formado pelo trio “Dá, Dá, Dá” (Leandro Damião, Dagoberto e Dalessandro) + Oscar. Um desafio e tanto para este novo time treinado por Celso Roth.

Pena mesmo foi o resultado do jogo pois o Cruzeiro correu mais, marcou mais, tocou mais, brigou mais, criou mais… só que também levou mais gols. Foram 2, para ser mais preciso, ambos com o Matheus fora de posição. O primeiro em uma bola perdida pelo W. Magrão, que não foi mal, mas não manteve o mesmo nível dos demais na partida.

Fosse boxe, seria uma daquelas lutas em que perderíamos nos pontos, mesmo com a impressão de ter batido mais no adversário. O nosso golzinho foi marcado pelo Leo, de bicicleta, em bola que sobrou dentro da area.

O próximo desafio do Cruzeiro é contra o Grêmio, no Independência, e a presence do torcedor é fundamental.

Apesar da derrota, o futebol apresentado pelo time foi muito bom. A disposição, a entrega, a marcação… faltou apenas o gol. E, para isso, o Borges está chegando na Toca.

Bola pra frente Cruzeiro. Vamos que ainda temos muito o que mostrar.

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Ola amigos da Sampa Azul!!!

Neste sábado dia 23/06/2012 – 18:30 além do jogo Vasco x Cruzeiro (jogo imperdível) teremos a entrega das camisas sampa azul 2012.
Quero lembrar que o nosso QG não é mais do Izael e por esse motivo não poderei deixar as camisas para retirada posterior no restaurante.
Por tanto, caso não seja possível a retirada neste sábado ficará disponível nos outros jogos seguintes (sempre no QG)…

Qualquer particularidade estou a disposição no e-mail: ducamigo@gmail.com
Obrigado a todos e espero vcs la no QG…
Rumo a primeira posição…