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Frustrando a concorrência.

Eu não sei vocês. Mas tenho vivido cada jogo deste brasileiro
partida a partida. De verdade, não acho nenhum jogo fácil para o Cruzeiro,
tremo, grito, fico apreensivo… mas, felizmente para mim e toda nação azul, o
time tem conseguido o seu objetivo com frequência: somar mais 3 pontos.
Na semanal promoção que a mídia faz, era o esperado embate do líder
contra o lanterna. Não tem muita lógica, mas já que o Cruzeiro vinha muito bem
com todos os times da ponta da tabela, a expectativa dos ‘secadores’ era que o
Náutico fosse lá e beliscasse uns pontinhos da Raposa. Não deu certo.
Logo aos 10 minutos, o Cruzeiro fez 1×0, com Ricardo Goulart, em
cobrança de escanteio de William. Pouco depois, o time quase ampliou com
Borges. Mas se enganava que – apesar do bom começo – o Cruzeiro era senhor da
partida.
Talvez pelo calor, talvez pelo ‘comodismo’, o time estrelado passou
a errar muitos passes e dar espaços constantes nas duas laterais do campo. E
foi justamente aproveitando esta lacuna pela ala esquerda, que Peña cruzou a
bola para Maycon Leite fazer o gol de empate.
O time azul não se achava em campo e o Timbú foi melhor no primeiro
tempo, com Maycon Leite infernizando a defesa celeste.
No segundo tempo, a temperatura do campo dimunuiu e a do Cruzeiro
subiu.
Mais disposto e, provavelmente, depois de ouvir uma ‘bronca’ do
Marcelo Oliveira no vestiário, o time celeste voltou mais em cima do adversário.
Aos 8 minutos, Ricardo Goulart tabelou com Everton Ribeiro e fez 2×1 para a
raposa. Pouquíssimo tempo depois, William fez uma jogada individual e cavou um
pênalti, que foi convertido por Everton Ribeiro, aos 13.
A partir daí, o time realmente se achou em campo e anulou totalmente
o Náutico. Os passes eram envolventes, tabelas curtinhas e muita disposição.
Tinga e Dagoberto entraram no lugar de Borges e E. Ribeiro. E o time continuou
a criar chances. Até que, aos 31, Tinga tabelou com Mayke, que chutou e fez 4×1
para o Cruzeiro, dando números finais ao jogo.
A Raposa ainda meteu uma bola na trave com Dagoberto e perdeu umas
duas chances claras de gol. Mas estava de muito bom tamanho para a partida e
para a torcida celeste.
Destaque para o EXCELENTE público que compareceu hoje no novo QG.
Não quero nem ver os próximos dois jogos como vai caber tanta gente lá dentro.
Ou melhor… quero sim!
Zêeeeroooooo!
Espantamos a zebra e frustramos a concorrência. Apesar disso,
continuo jogo a jogo, com o pensamento em apenas mais 3 pontos.
Esta semana é decisiva. Temos o São Paulo – tradicional carrasco –
no Mineirão, em uma parada duríssima. (Não se enganem com o mal momento do
SPFC). E – para nosso ‘azar’, o ‘craque’ Luan não estará em campo.
E, depois disso, aquele que promete ser o jogo mais difícil e hostil
do segundo turno, contra o cacarejante rival citadino. Já que no brasileirão
eles tem pouco a fazer, virão com tudo para arrancar os pontos que ninguém mais
tem conseguido tirar da Raposa.
Pois que venham os dois! Eu sou sempre mais Cruzeiro.
Vamos Cruzeiro.
Ps. Pessoal, esta é a ULTIMA SEMANA para você pedir a sua camisa da
Sampa Azul. Não perca tempo.
Depois, se ganharmos o campeonato,
vai estar todo mundo com ela e você vai ficar chorando sem camisa. Vai na minha
que é sucesso! rs
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A ‘refugologia’ e a ignorância.

Que os jornais de São Paulo são míopes e vivem de ‘estereótipos’
criados por eles mesmo, todos nós, torcedores ‘off-eixo’, já sabemos. Mas fica
impossível não se divertir com as mais diversas opiniões ‘pré-prontas’ para
tentar se explicar o sucesso do Cruzeiro.
Além do famoso ‘Tal time é cavalo paraguaio’, repetido pelos
sabichões de plantão na mídia quando um time da ponta perde pontos, a novidade
do momento é a ‘refugologia’.
“Olha que belo time este do Cruzeiro… e pensar que é um time de
refugos”. Essa é a piada do momento.
Apesar de divertido, confesso que fico com uma certa pena dos
repórteres pela sua ignorância e, pensando nisso, vou deixar aqui um pouco do
que realmente aconteceu com o Cruzeiro para que, quem sabe, eles parem de falar
tanta bobagem e possam, com algum critério, dar uma opinião condizente com o
atual momento do Cruzeiro.
Olha aí, o Éverton Ribeiro, que foi chutado do Corinthians. E o
Borges, que perdeu espaço no Santos. O Dagoberto não deu certo no Inter. O
Bruno Rodrigo era meia boca no Santos… Jesus! Quanta balela!
Para começar, o fato de um jogador ter jogado em outro time não faz
dele um ‘refugo’. Fosse assim, quase todos os jogadores da galáxia seriam
refugos. Olha o exemplo daquele refugo do Manchester, o tal de Cristiano
Ronaldo. Ou aquele refugo do Cruzeiro que deu sorte de jogar no PSV, Barça,
Real… o tal de Ronaldo.
Para, gente. Larguem a mão de ser tão limitados nos seus argumentos!
As vezes me pergunto o porque é tão difícil para alguns reconhecer o
fato concreto: o Cruzeiro fez um GRANDE trabalho. E ponto.
O Marcelo Oliveira, ao lado do excelente Alexandre Mattos, sob a
batuta do presidente Gilvan estão colhendo os frutos de um excelente TRABALHO
feito por eles. E nada mais.
O Everton Ribeiro que veio, não foi aquele dispensado do
Corinthians. Foi o destaque do Coritiba, por dois anos consecutivos e homem de
confiança do M.O.
O Borges, campeão da Libertadores com o Santos, o segundo maior
artilheiro dos campeonatos brasileiros de pontos corridos, foi procurado pelo
Cruzeiro.
O Dagoberto mal jogou no Inter, por problemas de lesão. Quando saiu,
a torcida do colorado reclamou, com razão, da saída de um grande jogador que
veio custando CARO. Foi a compensação da saída do Montillo, lembram?
E o refugão chamado Dedé? Refugaço, não? Que foi ‘apenas’ a maior
contratação da história do clube.
Lucca, destaque do Criciúma, Ricardo Goulart e Egídio, ambos
destaques ano passado, vieram pelo bom futebol que apresentaram no Goiás. O
camisa 31, inclusive, rendeu uma briga com o Atlético-MG no início do ano.
Sério, você que é repórter do eixo, que VIVE de dar sua
opinião em público, poderia ter a decência de – pelo menos – se informar mais.
A internet está aí, você pode elaborar o seu texto, apoiando seu notebook sobre
sua barriga de um gomo só, sentado na privada da sua casa. Não há desculpa para
tamanha ignorância.
Não tentem justificar o óbvio. O Cruzeiro montou um grande time, com
grandes jogadores que o eixo ‘míope’ não viu.
Soma-se a isso o novo Mineirão, a adesão da torcida ao programa de
sócio do futebol do clube e os jogadores da base e pronto. Está aí a receita
mágica do ‘sucesso’ do Cruzeiro.
É meeeesmo. Havia esquecido de destacar isso para o povo que nada
sabe do ‘futebas’ distante do seu próprio umbigo. Muitos jogadores da BASE estão
fazendo sucesso no time. V. Araújo, Mayke, Lucas Silva, Elber, Alisson…
Quantos times tem tantos jogadores em bom momento que vieram da base como o
Cruzeiro?
Mas é mais fácil explicar 2 anos de trabalho com a ‘refugologia’ e
com a mágica do ‘deu liga’. Façam-me o favor, viu?
Ah… e tem outra coisa. Aproveitando a oportunidade, fica aqui
outra dica.
Vocês da imprensa, que sempre ignoram os times off-eixo da sua
patota, tiveram que dar espaço ao Cruzeiro pela excelente campanha. Até aí tudo
bem, nada mais justo. Entretanto, já que estão falando da gente, peguem leve com esse
clima de ‘oba-oba’.
Essa de ‘campeão virtual’ é outra coisa que vocês inventam para
vender jornal e os confrontos com o nosso time. Aqui, minha gente, não tem
isso… TEM TRABALHO E FOCO. Nada mais.
Estamos confiantes? Sim estamos… Mas toda a torcida e o time tem
TOTAL consciência de que uma possível (isso mesmo, POSSÍVEL) conquista virá
jogo a jogo e que ainda temos muito pela frente.
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Nada de pizza portuguesa. Hoje, só 4 queijos e chocolate.

Ah… esta mania incorrigível da mídia de se criar ‘monstros’ que
não existem. O ‘bicho-papão’ da semana era a ‘BarceLusa’, o poderosíssimo time
do Canindé que ostentava, ao lado do Cruzeiro, a melhor campanha do segundo
turno. Opa… não podemos esquecer da surra de 4×0 que a Lusinha deu no time
queridinho da mídia, o Corinthians.
Pois bem, o Cruzeiro precisou de menos de 30 minutos para acabar com
esse ‘blá, blá, blá’ midiático, enfiando 4 gols no time paulista, substituindo
a pizza Portuguesa por um sonoro chocolate, ou uma pizza de 4 queijos. Pode
escolher.
Quando começou o jogo, a primeira chance foi da Portuguesa. Mas com
5 minutos, já estava 1×0 para o Cruzeiro, com gol de E. Ribeiro no rebote da
trave, em belo chute de Borges. Aos 15, foi a vez de Borges fazer o seu, também
de rebote na trave, de um chute de Ricardo Goulart. William, aos 27 e Borges,
novamente, aos 29 minutos, deram números finais a partida.
Houve ainda duas bolas na trave, uma para cada lado. Mas o primeiro
tempo acabou mesmo com os sonoros 4×0 para o Cruzeiro.
Na saída para o intervalo, perguntado pela reportagem da SporTV, o
meia Souza, da Portuguesa resumiu o acontecido: “O pessoal que ia ganhar de 4
todo jogo fora de casa. Num pode. Agora é evitar uma vergonha maior no segundo
tempo”.
E foi o que aconteceu.
O Cruzeiro voltou para descansar na etapa complementar, extremamente
satisfeito com o placar da etapa inicial. E a Portuguesa também não queria
fazer nada que despertasse o Cruzeiro novamente para cima deles.
E, apesar de um ou outro bom ataque da Lusa que exigiu ótimas
defesas do Fábio e de um ou outro contra ataque do Cruzeiro, mais nada
aconteceu na partida.
A portuguesa ganhava duas valiosas lições hoje: de bola e de
humildade. Esta segunda, vale também para nosso time que, apesar da ótima fase
tem que ter consciência de que não tem nada ganho e que tem muuuuitos pontos
ainda a serem disputados.
A soberba pode ser o nosso maior adversário nesta reta final de
campeonato. Sorte nossa que o nosso time tem passado longe dela e tem jogado
com muita garra, disposição e seriedade. Mas nunca é demais lembrar, né?
Apesar do sonoro resultado, há de se destacar também que o Cruzeiro
acabou pecando um pouco pelo ‘preciosismo’ na partida, exagerando nos erros de
passes, alguns deles, perigosos e armando contragolpes lusitanos. Mas beleza…
Falar o que do líder que enfia 4×0 no adversário.
Hoje, a única coisa que senti, foi o fato de ter torcido sozinho,
uma vez que não pude ir na Sampa Azul por causa do rodízio do meu carro. Meu
Deus… como é ruim torcer sozinho. Acho que vou levar minha primeira multa de
condomínio… rs
Agora é ir para o Nordeste, pegar o Náutico – lanterna – com a mesma
humildade e disposição de todas as demais partidas.
Força, foco e fé… Vamos Cruzeiro!
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Série difícil? Difícil é jogar contra o Cruzeiro!

4 minutos, gol do Cruzeiro. 5 minutos, gol do Inter. E começa o
jogo…
Eletrizante. Este foi o início de uma partida que já começou 1×1. E
olha que 1 minuto depois dos gols, o Cruzeiro já tinha chance de fazer o
segundo.
O jogo contra o Inter, fora de casa, era o segundo daqueles
considerados ‘os piores’ na saga deste time em busca do caneco de 2013.
Corinthians e Inter, ambos fora de casa, era uma parada duríssima. Só que duro
mesmo é pegar o Cruzeiro, seja no campo que for.
O time estrelado até começou bem a partida, tocando bem a bola.
Desfalcado de Goulart e de Lucas Silva, o time foi com Dagoberto e Henrique
para o jogo. Com isso, o time estava marcando menos que o normal.
Sorte nossa que o Inter não contava com os bons D’Alessandro e
Scocco, especialmente com o primeiro. Egídio estava levando um baile pela ala
esquerda. E levou também um amarelo.
Para o segundo tempo, M. Oliveira sacou o amarelado camisa 6 e
colocou Ceará na esquerda, enquanto o bom menino Mayke ocupava a ala direita.
Com isso o time se acertou mais em campo.
Logo aos 8 minutos da etapa complementar, Dagoberto lançou a bola
para William. O camisa 41 recebeu, parou, preparou e deu um chute cirúrgico,
clínico, teleguiado… coisa de jogada de sinuca e a bola acabou no cantinho do
gol de Muriel. Era o segundo gol do Cruzeiro.
O jogo era perigoso, mas o Cruzeiro soube se impor. O Inter partiu
com tudo para buscar o empate, mas o Cruzeiro era muito perigoso nos contra
ataques. No finzinho do jogo, Borges chutou uma bola que saiu a esquerda do gol
colorado, tirando tinta da trave.
Melhor na etapa complementar, o Cruzeiro soube segurar ao placar e a
bola, com bons toques e tabelas. Fim de partida e o Cruzeiro, aproveitando a
bobeada do Botafogo e do Atlético-PR, abriu 11 pontos do segundo colocado.
Um excelente resultado. Daqueles que deixam até difícil a minha
missão de pedir calma.
Jogo a jogo, galera. Sim eu sei que estamos muito na frente. E, mais
do que isso, o futebol do time é muito convincente. Mesmo assim… calma! Vamos
jogo a jogo em busca do caneco.
E, uma vitória importante dessas, além de somar pontos valiosos para
o time, também marcou a estréia do novo QG na rua Tabapuã, com ÓTIMO PÚBLICO.
Muitos amigos chegando ao novo QG pela fácil localização. Muita gente falando
que agora ficou mais fácil de acompanhar aos jogos conosco.
Aliás, aqui cabe um comentário pessoal: A-NI-MAL o novo QG, a disposição,
o espaço, a chegada… Quem não foi, fica aqui a minha recomendação e o meu
convite.
Sampa Azul com o pé tão quente, quanto no chão. Mas a cabeça…
ah… essa, meus amigos está lá nas alturas!
Vamos Cruzeiro!
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COMUNICADO URGENTE: MUDANÇA DE ENDEREÇO.

Prezados amigos da Sampa Azul,
Estamos aqui para comunicar que a nossa sede mudará novamente de
local.



Deixaremos o QG da Vila Mariana e migraremos para o bairro do Itaim, no
bar Matriz Mineira, localizado na Rua Tabapuã, 1431.
A mudança deve-se ao fato de que os vizinhos do restaurante ‘As
Mineiras’ estão incomodados com os jogos realizados em horários muito tarde e
isso vem causando problemas para os donos do local.
Nós somos extremamente agradecidos aos donos do ‘As Mineiras’ pela
forma acolhedora com que eles nos receberam nestes meses todos em que o
restaurante foi o ‘nosso Mineirão’.
Do fundo do coração, obrigado.
Nosso objetivo principal é manter um lugar onde o torcedor
cruzeirense possa se sentir em casa, possa externar sua alegria. Sim, somos
barulhentos… ainda mais neste momento tão especial do time. E esta mudança
para um bairro menos residencial vai nos proporcionar a possibilidade de torcer
com mais liberdade e ainda mais alto.
Pedimos a compreensão e a união de todos nossos amigos neste momento
de mudança para que, aquela torcida e vibração que vivemos juntos nos grandes jogos, nunca acabe na capital paulista.

Já no próximo jogo, contra o Internacional, já não haverá mais transmissão no bar da Vila Mariana. Será, exclusivamente, na nova sede!

De positivo, fica o fato de que a nova sede é muito bem localizada e com uma capacidade de público muito superior ao antigo QG. Ou seja, poderemos crescer ainda mais e acomodar mais torcedores.
Juntos somos mais fortes. E estaremos sempre #FechadosComOCruzeiro.
ANOTE AÍ O NOVO ENDEREÇO:

Matriz Mineira
R. Tabapuã, 1431, São Paulo, 04533-014 ‎
Tel. (11) 3071-1165
www.‎matrizmineira.com.br
Gratos,


Conselho Sampa Azul.