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Persistente e vencedor.

Sabem aqueles trabalhos de artesanato com Patchwork, aquelas colchas e toalhas feitas com remendos e pedaços de pano? Pois o Villa Nova deve ter um belo artista destes trabalhando na (ABRE ASPAS) “conservação” do campo de seu estádio. Nunca ví algo tão vergonhoso e amador em se tratando de campo de futebol. Havia pedaços sem grama que se alternavam com verdadeiros arbustos… Fosse um campo alugado para uma pelada, daria direito a reembolso do valor pago.
Enfim… foi neste cenário que o Cruzeiro enfrentou o time do Villa na noite deste domingo. E o primeiro tempo foi integralmente azul. Não fosse pelo goleiro Vágner do Vila que operou pelo menos 4 milagres, o esquadrão celeste teria goleado já no primeiro tempo.
Foram pelo menos 2 belos chutes do Montillo defendidos com as pontas dos dedos, além de um impressionante foguete de W. Paulista a queima roupa defendido pelo mais puro reflexo do goleiro adversário. Não sei como ele não entrou com bola e tudo no gol.
O time precisava da vitória para chegar no clássico mais tranquilo, mas na etapa complementar o Cruzeiro não voltou tão bem quanto na primeira. Quando Cuca sacou Pablo para a entrada de André Dias, o time passou alguns minutos de instabilidade. O Villa aproveitou e teve boas chances de gol. Sorte que nós também temos o nosso milagreiro Fábio.
Aos 36 o Villa teve um jogador expulso. O time estrelado voltou a crescer na partida e, mais uma vez, em bela jogada de Wallyson – que havia entrado durante a segunda etapa – a bola foi cruzada para o estreante André Dias fazer o único gol da partida.
Dadas as condições do campo, o magro 1×0 não foi expressivo, mas também não foi ruim. O importante é frisar que o time sempre se portou bem e com disposição. Agora é descansar e se preparar para uma próxima semana muito importante: Analfabetos no sábado e Estudiantes na quarta.
Vamos Cruzeiro!

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