post

RIFA SOLIDÁRIA – SAMPA AZUL

(Na luta com a nossa amiga Izabella)
Queridos amigos de Sangue Azul, pedimos hoje a ajuda de vocês em socorro à nossa amiga da Sampa Azul Izabella Duca, que recentemente teve um tumor no cérebro e agora precisa arcar com um tratamento extremamente caro.
Estamos promovendo a venda de uma rifa, no valor de R$10,00 cada número, para concorrer ao sorteio de uma camisa oficial, assinada pelos jogadores do Cruzeiro. Todo o dinheiro arrecadado vai ajudar no tratamento da Izabella.
1. COMO PARTICIPAR:
Para ajudar, comprando o seu número, é muito simples:
a) PESSOALMENTE: Nos jogos do Cruzeiro realizados na Sampa Azul, basta você procurar informações no caixa ou diretamente com o Bernardo Duca.
b) PELA INTERNET: Basta você enviar um e-mail para sampaazul@gmail.com, com o assunto RIFA SOLIDÁRIA. Você vai receber por e-mail os dados para depósito bancário na conta que melhor lhe atenda e as alternativas de números ainda disponíveis.

2. O SORTEIO DA RIFA:
Acontecerá na Sampa Azul, no dia 21/04, no intervalo do jogo entre Cruzeiro X Universitário Sucre pela última rodada da fase de grupos da Libertadores. TODOS os números comprados pessoalmente ou via internet estarão na urna para o sorteio.
Participe você também! Além de ajudar uma amiga próxima, cruzeirense, que torce conosco, você ainda ‘corre o risco’ de ganhar um presente muito bacana.
Contamos com a participação de todos vocês.
Um forte abraço,
Sampa Azul
post

Não passou um boi, não passou a boiada.

  
Alguns podem dizer que foi decepcionante empatar em casa contra o
modesto Huracán da Argentina. Eu, em compensação, prefiro me ater a evolução do
time.
O torcedor Cruzeirense estava acostumado com o melhor time do
Brasil, leve, diferenciado, que sobrou por dois anos seguidos. Hoje este time
criativo, leve e talentoso deu lugar a uma equipe brigadora e de mais pegada.
No quesito luta, nenhum torcedor do Cruzeiro pode reclamar do seu time. Como
também não pode falar um ‘a’ de uma defesa consistente e muito macadora.
Já na criação, ainda temos muito a evoluir. As jogadas foram criadas
mais pela vontade do que pelo talento, com destaque no primeiro tempo para o
garoto Mayke e ótimas jogadas pela direita. Marquinhos fazia o jogo regular de
sempre, enquanto De Arrascaeta ainda não apresentou o futebol que a torcida
espera dele.
O Cruzeiro até fez o seu gol no primeiro tempo, mas o juiz anulou
alegando impedimento, em um daqueles lances que – mesmo se errado – não dá para
criticar a arbitragem.
Apesar do volume muito superior, apesar de ter criado boas
oportunidades e ter chutado masi de 10 vezes ao gol, o resultado ficou mesmo no
0x0.
Para o segundo tempo, M.O. sacou William e colocou Alisson. O time
melhorou, mas o time argentino tinha um objetivo claro: o empate.
M.O. sacou o De Arrascaeta e colocou o menino Judivan. A mudança
deixou o time mais agressivo e o camisa 16 foi mais incisivo no ataque, porém
sem sucesso. Como uma última tacada, Henrique Dourado entrou no lugar de
Henrique.
O Cruzeiro ainda teve duas ótimas chances mais próximas ao final do
jogo. Leandro Damião recebeu a bola na ponta esquerda da área e chutou uma bola
maravilhosa que fez uma parábola linda para acertar a quina da trave. Sria um
golaço. Em jogada, foi a vez das pratas da casa Alisson e Judivan. O camisa 11
enfiou a bola na área e Judivan desviou a bola que, maldosamente, passou
beliscando a trave esquerda do Huracán.
Apesar das limitações ofensivas, não se pode dizer que o Cruzeiro
deixou de criar. Foram muitas as chances, porém a bola não quis entrar.
É preciso paciência. Como criticar um time ainda em formação? Uma
equipe que recentemente nos deu dois brasileiros merece um tempo para se
acertar. E a torcida deve isso ao Cruzeiro.
Pessoalmente, acho que ainda faltam dois meias realmente
diferenciados para compor este time. Marquinhos é bom jogador, mas não sei se
ele tem o diferencial para ser ‘O’ armador da equipe. As fichas estão todas
voltadas para o jovem camisa 10, De Arrascaeta, que até agora não foi o craque
que o time precisa que ele seja. Eu tenho minhas desconfianças com ele, mas
torço toda partida para que ele se encontre e vire o jogador que o Cruzeiro
precisa.
Há também o que comemorar. Williams mais uma vez jogou muita bola,
Damião manteve seu bom desempenho em campo, enquanto Paulo André realmente
chegou com pinta de ‘capitão moral’ do time, uma vez que a faixa dificilmente
deixará os braços do Fábio.
O Cruzeiro até fez por merecer a vitória, mas hoje não foi o dia que a luta foi recompensada.
Vamos dar tempo ao time e torcer. Este é o papel do torcedor: apoiar
no momento de dificuldade. Acredito que temos de entender que este ainda é um
time em formação e que pode dar liga.
Deixemos o favoritismo para os demais, enquanto vamos mineiramente
arrumando nossa casa. O único risco que corremos é de este time dar certo.
E vai dar.
Vamos Cruzeiro!
Ps. Mais uma vez, tivemos um bom público na Sampa Azul. Obrigado a
todos pela presença.
post

Líder, pra variar.

 

Quando comecei a ver o jogo, já estava 2×0 para o Cruzeiro
(gols de Henrique e um contra, do Tupi). No lance seguinte, Judivan poderia ter
feito o 3º, mas perdeu o gol. Depois disso o Cruzeiro assistiu o Tupi jogar e
cozinhou o jogo até o final do primeiro tempo.

Tudo bem que não há como criticar um time B que começa o
jogo com 2×0 no placar. Mas a ineficiência na marcação e a falta de mais toque
de bola é algo a ser observado.
No segundo tempo, o mesmo time e a mesma postura. Até que entrou
o joven Neílton – joagor que na minha humilde opinião – deveria estar no grupo
da Libertadores. Logo no primeiro lance, ele participa da armação da jogada e
se apresenta para receber e marcar o 3º da partida.
Não deu nem tempo de curtir a dupla Judivan e Neílton juntos
em campo. Logo o MO sacou o Judivan e colocou o estreante Gabriel Xavier. Tudo
bem… Campeonato Mineiro é para isso mesmo.
O Tupi parou de atacar com o mesmo volume, enquanto o
Cruzeiro curtiu um jogo mais solto com a boa vantagem no placar até o fim da
partida.
Bom jogo para aquecer o time para o importantíssimo duelo de
terça-feira pela Libertadores.
Vamos Cruzeiro!
post

Tudo igual, no grupo todo.

 

Cruzeiro
teve um jogo regular na sua estreia pela Libertadores.
Ainda
com falhas pontuais na marcação e com um meio campo um pouco capenga na criação pela
falta de entrosamento, a Raposa procurava se sobressair no talento individual
de seus jogadores. Leandro Damião era, de longe, o melhor jogador do Cruzeiro,
buscando jogo e voltando para armar jogadas enquanto teve fôlego, o que durou
até os 25 primeiros minutos de jogo.
W.
Farias foi outro que me agradou pela vontade e um pouco mais de talento para
sair com a bola, ao lado de um Paulo André seguro e um Marquinhos voluntarioso.
Mas foi só, desempenho que rendeu uma boa chance perdida por Damião depois de
um Contra-ataque armado magistralmente por De Arrasasta e um lance claro de gol com Marquinhos, que o Juiz – péssimo –
paralisou sabe-se lá o porque.
O
Universitário também teve boas chances, uma delas em falta desviada que contou
com uma defesa magistral do Fábio. Outra – a mais clara – no final do primeiro
tempo, de cabeça. A chance mais aguda da partida.
No segundo
tempo, aos 13, o Fábio fez uma defesa sensacional. E De Arrascaeta fez uma
jogada individual muito bonita, pouco antes de ser substituído por Judivan.
Williams e Joel também entraram no segundo tempo, com destaque para a boa
estréia do camisa 5 e uma jogada infeliz do Joel que foi expulso, menos de 10
minutos de ter entrado, por uma falta desproporcional cometida pelo Camaronês.

Um
empate fora de casa, ainda mais na altitude, sempre é um bom resultado. E com
isso o Cruzeiro estréia no ‘bololô’ do seu grupo, onde todos os times estão
empatados com 1 pontinho na tabela.
Agora,
terça que vem, é lotar o Mineirão para empurrar o Cruzeiro para sua primeira
vitória na luta pelo Tri da LA.
Vamos
Cruzeiro!