Fala, galera! Semana sem jogo do Cruzeiro é complicado, né? As notícias são mornas, o marasmo domina. Tem jogo da seleção (não a cruzeirense) vindo por aí e tal… Mas não é sobre isso que falaremos hoje! O assunto de hoje é aquele que há algumas temporadas vínhamos queixando. Aquela pedra no sapato, a pulga atrás da orelha, o BMG na camiseta… Exato! Pelo jeito nossos dias de “laranjão” estão contados.
Os boatos estão cada vez mais quentes. O nosso incômodo pode estar perto de acabar, companheiros! Ao que tudo indica, nosso próximo patrocinador será a Caixa Econômica Federal. De prontidão, sem nem pensar em valores, já digo que sou cem por cento a favor desta troca. A começar pelo fator estético do atual patrocinador, que vem maltratando nosso Manto desde 2010. Depois, vem o fator dos valores, o qual a Caixa tem ampla vantagem por oferecer dezesseis milhões de reais anuais. Não preciso dizer que um patrocínio destes é, de longe, um dos maiores dos últimos tempos em nosso clube. No entanto, como disse no começo deste parágrafo, são boatos. Quentes, mas são boatos.
Outra notícia que anda circulando pelos bastidores cruzeirenses é a troca do fornecedor dos uniformes. Adidas e Nike aparecem como possíveis marcas. Sinceramente, adoraria ver qualquer uma das duas na camisa azul-estrelada. Porém, se tivesse o poder da escolha, optaria pela primeira por motivos variados. Gosto muito dos uniformes que a Adidas vem produzindo para o Chelsea, Bayern de Munique e para o “segundino” Palmeiras. Sem falar que já confeccionou uniformes nossos antes. Muito bonitos, diga-se de passagem. Se isso acontecer, o clube só teria a ganhar. O número de camisas que seriam vendidas aumentaria significativamente. Até porque a camiseta deste ano… Deixa pra lá, vai!
Dito tudo isso, o que vale agora é a velha máxima: “vamo aguardá”. Pelo menos até o próximo dia 6, quando o Cruzeiro volta das “Férias das Confederações” e encara a Lusa. Até lá a gente vai pensando, desenhando e economizando uma graninha pra quando lançarem os novos uniformes. Agora é Caixa, cambada!