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Ingressos para São Paulo x Cruzeiro – 14/09

FALA PESSOAL.
SEGUEM AS RESPOSTAS DEFINITIVAS SOBRE A VENDA DE INGRESSO:

CARGA DE INGRESSOS: 3 MIL
VALOR DA ENTRADA:
R$40,00
R$20,00 (meia)

QUANDO: VENDA SOMENTE NO DIA DO JOGO.
ONDE: SOMENTE NO ESTÁDIO DO MORUMBI.
Previsão de abertura dos guichês: 14h00

Por que só este dia e horário? Determinação da Polícia Militar.

O Cruzeiro acabou de nos enviar estas informações e também confirmamos no Morumbi.

Pronto! Você pergunta, a Sampa Azul ajuda você com as informações.

Agora é #PartiuMorumbi em busca de mais 3 pontos para o Cruzeiro.

#FechadoComOCruzeiro
#NósMaisOnze
#RumoAoTetra


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Não tem jogo fácil, meu amigo.

Houve quem pensasse que a partida do líder Cruzeiro contra o
lanterna Bahia seria favas contadas. Mas foi muito diferente disso. Jogando
abaixo do seu potencial no primeiro tempo, o Cruzeiro saiu perdendo do Bahia e
sofreu para virar a partida e manter a importante ‘gordurinha’ para o embate com
o São Paulo, próximo domingo.
Mal o jogo começou e a Raposa meteu uma bola na trave, com Manoel.
Sem lateral esquerdo de ofício, o Cruzeiro improvisou o Ceará na posição e
sofreu com as constantes investidas do Bahia por aquele lado do campo. Problema
esse que foi agravado pela entrada de Marquinhos – por opção do nosso técnico –
no lugar de William, desgastado. Todo nosso lado esquerdo do campo esteve
capenga.
Apesar disso o Cruzeiro ainda enfiou outra bola no travessão do
Bahia, em cobrança de falta de Lucas Silva. E em um dos contra-ataques do time
nordestino, Rafael Miranda chegou livre pelo lado desprotegido do Cruzeiro e
abriu o placar, aos 29 minutos.
O Cruzeiro ainda teve uma boa chance de empatar a partida com M.
Moreno, que desperdiçou passe açucarado do R. Goulart já no final do primeiro
tempo.
Para o segundo tempo, M. Oliveira colocou Alisson no lugar de
Marquinhos e mudou a cara da partida. Logo no primeiro lance, mais uma vez
Manoel cabeceou bola perigosíssima, defendida pelo goleiro M. Lomba, que mais
uma vez se jogava no chão e fazia ‘cera’. Aliás, o que os jogadores do Bahia
gritavam com o juiz era uma grandeza, enquanto todos os seus jogadores retardavam
a partida a todo custo.
Pouco depois, R. Goulart recebeu a bola na área, ia virar para armar
um passe quando o jogador do Bahia tocou nele. Eu – que costumo reclamar da
arbitragem quando eles erram contra o Cruzeiro – me sinto na obrigação de falar
que achei o lance normal. Porém, o juiz marcou penalidade para o Cruzeiro.
Lance convertido por Éverton Ribeiro, aos 8 da etapa complementar.
Com um jogador a menos depois da discussão no lance do pênalti, o
Cruzeiro passou a criar inúmeras chances. Mais ofensivo, uma vez que Dagoberto
havia entrado no lugar de Henrique, foram muitas as chances de desempatar a partida.
O Bahia ainda teve um lance incrível de contra-ataque com Railan,
que penetrou sozinho pelas costas da defesa celeste – mais uma vez pelo lado
esquerdo – e para nossa sorte, chutou para fora.
Quando M. Oliveira iria sacar o R. Goulart da partida, Alisson
recebeu bola pela esquerda elavantou com estilo para M. Moreno que, dentro da área,
escorou a bola com o peito para R. Goulart fazer o segundo tento do jogo, o gol
da virada.
A frente do palcar, o Cruzeiro criou mais e mais chances, enquanto o
Bahia tentava – vez ou outra – algum sucesso no ataque. Everton Ribeiro chegou
a colocar mais uma bola na trave. 
A duras penas, o Cruzeiro conseguiu virar a partida mais uma vez e manteve
importante distância para o time do São Paulo, adversário que vamos enfrentar
fora de casa no próximo domingo.
Em um dia pouco inspirado do time e que sofremos com a falta de
importantes jogadores, foi uma vitória da perseverança deste time que não
desiste nunca.
Agora, domingo que vem, é a vez da torcida celeste aqui de Sampa
fazer bonito, como fez a galera do Rio, e abarrotar o seu espaço no Morumbi
para empurrar o time para mais um bom resultado.
No que depender da gente, faremos o possível para deixar este
confronto um pouco menos ‘fora de casa’ com a força da nossa torcida.

Vamos Cruzeiro!
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Seca mais que tá dando sorte.

No Brasileirão não existe jogo fácil. É com esta mentalidade que o
M. Oliveira vem motivando o time para que joguemos sempre um grande futebol. Só
que hoje, foi mais sofrido do que imaginávamos. Pelo menos no primeiro tempo.
Pessoalmente, eu não gosto de pegar estes times muito pequenos. Eles
já vem ao Mineirão sabendo que perder é normal, por isso jogam ‘não jogando’,
fechados, por uma bola. Bola esta que a Chapecoense conseguiu em desvio de
Zezinho, aos 10 minutos de jogo. A partir daí, o Cruzeiro martelou, martelou,
lançou bolas, chutou de longe, mas a bola insistia em não entrar.
Partida difícil, daquelas que todos os torcedores dos demais times
estavam acompanhando para secar. M. Oliveira precisava mexer no time e foi isso
que ele fez, ao sacar William para colocar o Alisson.

E foi na base da base que o Cruzeiro virou o jogo, com ótimas
atuações de Alisson e Mayke, que passeou fácil pela ala direita. Enquanto o
time da Chapecoense ainda arrumava os meiões, a Raposa virou a partida.
Aos 4 minutos, Alisson cruzou a bola para Leo fazer o primeiro. E
aos 6, veio a virada, também de cabeça, com M. Moreno, em ótima jogada feita
pelo Mayke que cruzou sob medida para o flecheiro celeste.
O Cruzeiro continuava a pressionar e chegou ao 3º gol aos 13, com
Alisson, em bola mais uma vez cruzada por Mayke.
Quando a Chapecoense encostou no placar, aos 26, com Bruno Rangel,
houve quem ficasse preocupado (confesso que fiquei). Mas como quem dissesse
‘deixa que eu ganho esse jogo quando quiser’, o Cruzeiro tratou de fazer o 4º e
derradeiro gol do jogo dois minutos depois, novamente com Marcelo Moreno, que
nesta partida se tornou o segundo maior artilheiro estrangeiro com a camisa do
Cruzeiro.
A Chapecoense ainda teve uma boa chance de gol, mas o time celeste
conseguiu segurar o placar e garantir mais 3 pontos em nossa luta pelo Tetra.
E aos secadores, um recado: pode secar… Aliás, sequem mais, porque
tá dando muita sorte.
Vamos Cruzeiro!


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5 no Sta. Rita, porque 6 só na Sta. Rosa.

Assim que o juiz apitou, o modesto Santa Rita foi quem protagonizou
o primeiro ataque da partida. E pronto, acabou a participação do time alagoano
no jogo.
Não sei dizer ao certo as estatísticas de ontem, mas o Cruzeiro
deve ter conseguido 280% de posse de bola, quase todo tempo no campo do adversário.
Umas 320 chances de gol. Só o M. Moreno deve ter perdido umas 90 oportunidades
claras. Bolas na trave foram 3 (essa eu contei… rs). E o número que conta: 5
gols a 0 para a Raposa.
A disparidade entre os times era tão grande que só o Cruzeiro tinha
algo a perder. Mas o time tratou de espantar a zebra com uma atuação
consistente, de muita movimentação, toque de bola e dedicação na marcação.
Embora os números exagerados sejam uma ‘brincadeira’, dentro de
campo havia mesmo um abismo técnico entre as equipes. Marcelo Moreno, aos 7
minutos, Dedé, aos 17 e Júlio Baptista, aos 34 deram números ao placar do
primeiro tempo. Marcelo Moreno, aos 9 e Henrique aos 42 complementaram os
números da partida, que ficou marcada na história do clube como a milésima
vitória do Cruzeiro no Mineirão.
Feliz com a vitória expressiva, conquistada com um time misto –
diga-se de passagem, o torcedor que foi ao Mineirão voltou para casa com a sensaçãoo
de que ficou até barato para o time de Santa Rita. Mas tudo bem, até mesmo por
uma questão de respeito… Afinal de contas, todo mundo sabe que 6 é
exclusividade da Sta. Rosa. #TumDumPish
Agora o foco no Brasileirão, para um duelo complicado contra o
modesto time da Chapecoense.

Vamos Cruzeiro!
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7 de distância, fora os 7 que nos ‘roubaram’.

A partida entre Goiás e Cruzeiro no Serra Dourada – mais uma vez com
maioria Cruzeirense nas arquibancadas – foi um jogo quente. Não pela partida em
sí, mas pelos 30 graus que fizeram os jogadores sofrerem. M. Oliveira optou por
poupar jogadores, sequer levou o R. Goulart para o jogo e colou Alisson em seu
lugar, enquanto Nílton ocupou o lugar de Henrique.
Até os 20, só um chute de gol esmeraldino, enquanto o Cruzeiro
dominava a posse de bola. Mais parecia um treino do que um jogo, até que os 25
minutos E. Ribeiro lançou M. Moreno para fazer 1×0 Cruzeiro.
O Segundo tempo continuou como o primeiro, com o Cruzeiro cozinhando
a partida. Teve algumas chances, especialmente em chutes de longe. Mas foi o
Goiás que quase diminuiu, de falta, em bola que Fábio pegou e caprichosamente
ainda tocou na trave antes de sair.
No derradeiro minuto da partida, em lance ‘duvidoso’ o juiz marcou
pênalti de Dedé em esquerdinha. Seria um castigo para um time que controlou a
partida, mas pagaria o preço por não ter pressionado mais como podia. Seria…
porque pênalti roubado não entra, meu amigo. David bateu para fora e garantiu a
vitória celeste.
Com o triunfo, o Cruzeiro abriu 7 pontos de vantagem para o novo
‘vice-líder’ São Paulo. Mesmos 7 pontos que, diga-se de passagem, nos roubaram
ao longo da competição. (Nunca é demais lembrar, não é mesmo?).
Somos, como dizem, ‘Campeões Simbólicos’ do primeiro turno. Marca
legal, especialmente se considerarmos que esta é a maior diferença que um time
consegue colocar para o segundo colocado nesta mesma rodada em toda história do Brasileirão de pontos corridos.
Estamos felizes, mas diferente de certos times que comemoram tal
façanha, mantemos nossos pés no chão. Há muito ainda para jogarmos, muita luta,
muitos desafios. E assim, com os pés no chão, mas com o pensamento na
conquista, seguimos – passo a passo – firmes na luta pelo Tetra.

Vamos Cruzeiro!