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Cornetem e torçam contra. Tá dando sorte!

  

Quem diria que estaríamos comemorando um empate contra o Cerro? Mas
sim, temos que comemorar, pois este placar é uma soma de lições para todos…
time, torcida, adversários. Enfim, todos.
Lição para quem ainda acha que todo jogo contra times ‘menores’ é
para goleada.
As dificuldades para o Cruzeiro começaram desde o momento em que o
time perdeu duas peças muito importantes, Goulart e Dagoberto, por contusão,
antes mesmo de quarta feira.
Pioraram quando o M. Oliveria fez uma aposta muito válida – diga-se
de passagem – mas que matou o time no primeiro tempo: a entrada do Élber. Acho
covardia ‘cornetar’ o M.O. por ter tentado, por isso não vou fazê-lo, mas a
aposta realmente não deu certo.
Não só errou tudo o que tentou como, com os constantes erros, o
menino Élber minou as jogadas do time celeste, que passou a evitar o lado
direito do campo.
Mesmo assim, o time teve 20 minutos muito bons, onde criou chances
em demasia, mas pecava na conclusão. Foi então que aquele velho ditado se
tornou verdade. ‘Quem não faz…’.
O Cerro, que NADA havia feito no jogo, marcou o seu em um lance que
se iniciou com um escanteio que deveria ser tiro de meta. Na cobraça, Fábio
espalmou para a sua esquerda, ninguém acompanhou o jogador do Cerro, que tocou
para Romero desviar e fazer 1×0.
O Cruzeiro passava a enfrentar a ansiedade e o placar adverso, uma
combinação que eu considero o pior inimigo deste time. Nem mesmo a entrada do
Borges no lugar do Élber surtiu muito efeito com o placar adverso.
No segundo tempo, o Cruzeiro permaneceu desorganizado. As entradas
de Mayke, Marlone pouco fizeram pelo time. Nitidamente cansado, os jogadores
não rendiam, não se movimentavam e colhiam os frutos negativos dos últimos três
jogos de muita doação.
Quando tudo parecia não dar certo, chegou a hora de reforçar mais
uma lição: JAMAIS duvide do Cruzeiro!
Com 4 minutos de acréscimos, o Cruzeiro – que já havia feito um gol
anulado por impedimento – conseguiu o seu heroico empate aos 48 minutos. Em
rebote do último lance do jogo, uma falta, Samúdio pegou o rebote para fazer o
gol celeste que explodiu a Sampa Azul.
Foi o gol que colocou o Cruzeiro no páreo, em boas condições,
dependendo de uma vitória simples fora de casa para passar de fase.
E, para a cornetada que insiste em criticar jogadores ou o time nos
momentos de dificuldade, bem como os adversários que insistem em secar o
Cruzeiro, deixo a última mensagem: continuem a campanha contra. Está dando sorte.
Porque quanto mais vocês secarem, mais torcerem contra, mais a gente
vai avançar na Libertadores.
Para o jogo que vem, todo mundo mobilizado para comparecer na Sampa
Azul! Todo mundo, MENOS quem for de ‘corneta’. Esses podem torcer em casa
mesmo.
A batalha continua e nós continuamos #FechadosComOCruzeiro.

Vamos Cruzeiro.
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Campeão pela manhã… Campeão a tarde…

Tem mais jogo do Cruzeiro hoje? Porque vou
te contar, heim?… que fase boa, minha gente.
Pela manhã, Campeão da SuperLiga de Vôlei.
Para começar bem o dia, no Mineirinho abarrotado
de Cruzeirenses, o time do Sada Cruzeiro venceu com propriedade a boa equipe do
Sesi-SP. Foram 3 sets a 0 para a raposa que conquistou o seu 12º título em 15
finais seguidas.
Pela tarde, Campeão Mineiro.
Enquanto a nação celeste abarrotava o
Mineirão, a torcida do Cruzeiro em São Paulo fazia o mesmo na Sampa Azul.
Com a bola rolando, o Cruzeiro foi
amplamente superior à equipe adversária em todo o jogo. No primeiro tempo teve
duas chances claríssimas de marcar o seu gol. No segundo tempo, pelo menos mais
uma. Já o time cacarejante do outro lado nada fez na partida, além de chorar um
lance no final do jogo, no qual o bandeira marcou – corretamente – impedimento do
atacante listrado.
Foi merecidíssimo, com muita propriedade e invicto
que o Cruzeiro levantou a taça de Campeão Mineiro de 2014, título este que
deixa a Raposa em ótimo clima para sua sequência na Libertadores.

Vamos Cruzeiro!
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Que fique a lição…

Praticamente eliminado. Este era o sentimento de muitos depois do
empate em 2×2 contra o Defensor no Mineirão (eu mesmo escrevi um título assim
há pouco tempo). A imprensa de São Paulo então, esta já dava como certa a ‘surpresa’
da eliminação do favorito Cruzeiro.
Então Chupa.
Como já escrevi antes, nossas páginas não são heroicas e imortais à
toa. E muitas de nossas maiores conquistas vieram justamente em momentos de
superação. Tanto no jogo da superação, semana passada, quanto na partida de
hoje, o time provou que pode e merece nossa total confiança. E a torcida
abraçou mesmo o time.
O jogo.
Existia uma certa expectativa de ‘goleada fácil’ antes da partida.
Clima este que sempre me assusta. Mas com a bola rolando, só deu Cruzeiro. Com
segundos de partida, o primeiro lance de perigo.
Com 7 minutos, já eram pelo menos 10 chances claras de gol. O
Cruzeiro até chegou a marcar 2 vezes, em lances anulados pela arbitragem. Mas
aos 23, Mayke cruzou para R. Goulart fazer de cabeça.
Bruno Rodrigo, também de cabeça, fez o seu aos 26 em cobrança de
escanteio pela esquerda. E J. Batista deu números finais ao jogo, fazendo o 3º
aos 41 da etapa inicial.
Festa total na Sampa Azul.
A festa só não foi maior pois o time não conseguiu fazer o 4º gol no
segundo tempo, embora tenha jogado e criado para isso. Ou melhor, até fez mais
um gol, em linda tabela, que foi anulado mais uma vez.
Uma partida que o Cruzeiro soube fazer ‘fácil’. Só fiquei com uma
dúvida… Qual será o plano de Sócio que o Fábio fez para poder assistir ao
jogo da pequena área. (Sócio Jogador, talvez… rs).
Parabéns aos jogadores. Parabéns a torcida que abraçou o time.
Continuamos fortes na LA 2014. E, agora, meu amigo… agora zera
tudo! Que este perrengue tenha servido para despertar e unir o time, a torcida
e que tenha servido de lição.
E que fique outra lição… Continuo pregando o fim da soberba, especialmente de nós,
brasileiros. Na LA, todo jogo é difícil e merece nossa atenção e dedicação
total. Quanto não falta raça e dedicação, time por time, sobra Cruzeiro.

Vamos Cruzeiro!
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Adversários… tremei!

Poucas vezes tive tanto a dizer, porém, de tudo, nada é mais
importante do que falar OBRIGADO.
OBRIGADO, OBRIGADO e OBRIGADO!
O evento de hoje na Sampa Azul foi um verdadeiro sucesso. Batemos o
nosso record de público e, por mais que nossa vontade fosse de acomodar as
centenas de pessoas que compareceram, teve gente que assistiu a partida pela
janela, na rua.
O pessoal chegava de tudo que é jeito!
Com o QG lotado, o jeito foi achar uma brechinha pela janela, do lado de fora. Record de público!
Prometemos e cumprimos TUDO. Foi um evento mega especial, com
exposição da Taça do Brasileirão, sorteio de brindes, fizemos Sócios do Futebol
que levaram sua carteirinha NA HORA e ainda contamos com a ilustre presença da
dupla RAPOSÃO e RAPOSINHO.
A Taça do Brasileirão fez sucesso com todos os torcedores. Um MEGA presente para nossa torcida.
Bandeirinhas redam o clima antes, durante e depois da partida. Pura festa.

Foi espetacular. E de todos os OBRIGADOS que eu tenho que dar hoje,
aquele que dedico a equipe do Cruzeiro Esporte Clube pelo carinho e atenção com
a torcida de São Paulo, só não é maior do que o agradecimento que eu faço a
própria torcida… OBRIGADO, nação celeste. Se conseguimos tudo isso hoje, foi
porque VOCÊ mostrou ao clube que nosso projeto vale a pena.

Arrisco dizer que neste dia 3/04/2014 não existiu melhor lugar no
planeta para torcer no Cruzeiro do que na Sampa Azul.
E que maneira melhor de coroar este dia tão especial que não fosse
com uma bela vitória, heim?
Torcedores puderam fazer o seu Sócio do Futebol e já saíam com sua carteirinha NA HORA! Na foto, nosso amigo Nino.
Felipe Paniogo foi o vencedor do prêmio especial para Sócios do Futebol. Ele levou uma camisa autografada por todo o time do Cruzeiro, Campeão Brasileiro de 2013.
Daniel Pinheiro levou para casa uma camisa do Palestra Itália. E quase leva o Raposinho também… rs
O Júnio levou a camiseta óbvia… era mesmo dia de Cruzeiro!
O Jogo.
Depois de toda festa e do sorteio de brindes, era a hora de a bola
rolar. A tensão era grande na Sampa Azul, mas a euforia e confiança eram ainda
maiores.
Para nós, nada mais do que a vitória interessava. Era preciso vencer
de meio a zero que fosse. E o time vinha surgindo – de branco – para a sua
final de campeonato.
Os primeiros minutos foram de muita tensão. O time da LaU é uma
equipe técnica, que sabe tocar a bola e nos primeiros minutos o time custou a
conseguir encaixar o seu jogo. Porém, a vontade… aquele ‘sangue nos olhos’
indispensável para jogos de LA estava alí… pulsando.
A galera na Sampa Azul cantava o tempo todo, sem parar um minuto. E
teve sua recompensa aos 15 minutos, depois de cobrança de falta de Everton
Ribeiro, que encontrou a cabeça de Bruno Rodrigo para fazer a galera
literalmente explodir em emoção.
O Bar quase vinha abaixo. O time da LaU quase empatou em uma bola
que saiu tirando tinta da trave, na saída do Fábio. O time celeste também era
perigoso e perdeu boa chance com Éverton Ribeiro.
Aos 39, Lucas Silva, R. Goulart e Dagoberto tocaram bola até lançar
para o Samúdio (que fez uma BAITA partida) fazer o segundo gol e incendiar de
vez a rua Tabapuã.
O Cruzeiro soube cozinhar o final do primeiro tempo e foi para o
intervalo com vantagem.
Nossa tradicional foto do Intervalo.

Espírito de Libertdores.

Depois de mais sorteios de brindes, a galera da Sampa Azul
acompanhou uma verdadeira batalha no segundo tempo. Munido do mais puro e
primitivo espírito de Libertadores, nossos guerreiros lutaram de forma
ferrenha, lance a lance.
A Patrícia Mesquita levou o par de chinelos infantis.
Enquanto nossa amiga Josie, dona daquele fusquinha maroto no início da matéria, levou o livro do TRI.

O Wagner Júnior levou a camisa #Cruzeiro na Batalha. E teve ainda mais brindes para a torcida. Um SHOW do Cruzeiro aqui em São Paulo. Tudo isso, graças ao grande número de Sócios do Futebol em nosso estado.
Confesso que, animado com a partida, perdi a ‘compostura’ e passei a
gritar a cada bola perdida. Era emoção pura e concentração ao máximo. Toda bola
era a bola do jogo.

Em campo o time recuou bastante, com inteligência e foi extremamente
competente em segurar a equipe da LaU, que tentava pressionar a todo custo,
enquanto nossos heróis resistiam bravamente, alternando um ou outro lance de
contra-ataque.
Cada minuto demorava 20 para passar… Mas foram se esvaindo e
medida que a empolgação da galera ia aumentando. E, alí, naquele estádio onde
conquistamos nossa primeira Libertadores, reconquistávamos a nossa confiança.
William, que entrou no lugar de Dagoberto, ainda meteu uma pintura
de bola no travessão Chileno. Mas talvez tenha até sido bom… Duvido que algum
Cruzeirense pudesse suportar ainda mais felicidade naquele momento. (vamos
guardar um pouco pelo que ainda está por vir).
E, ao som do apito final, mais uma vez a explosão de uma torcida
maravilhosa, empolgada e que permanece sempre #FechadaComOCruzeiro.
Correndo o risco de ser chato e repetitivo, deixo aqui novamente o
meu MUITO OBRIGADO a todos os envolvidos neste evento sensacional. E aproveito
para deixar mais uma mensagem para nossos concorrentes a taça…
Adversários… tremei! Pois La Bestia Negra vive!
Domingo tem mais!
Vamos Cruzeiro!