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5 no Sta. Rita, porque 6 só na Sta. Rosa.

Assim que o juiz apitou, o modesto Santa Rita foi quem protagonizou
o primeiro ataque da partida. E pronto, acabou a participação do time alagoano
no jogo.
Não sei dizer ao certo as estatísticas de ontem, mas o Cruzeiro
deve ter conseguido 280% de posse de bola, quase todo tempo no campo do adversário.
Umas 320 chances de gol. Só o M. Moreno deve ter perdido umas 90 oportunidades
claras. Bolas na trave foram 3 (essa eu contei… rs). E o número que conta: 5
gols a 0 para a Raposa.
A disparidade entre os times era tão grande que só o Cruzeiro tinha
algo a perder. Mas o time tratou de espantar a zebra com uma atuação
consistente, de muita movimentação, toque de bola e dedicação na marcação.
Embora os números exagerados sejam uma ‘brincadeira’, dentro de
campo havia mesmo um abismo técnico entre as equipes. Marcelo Moreno, aos 7
minutos, Dedé, aos 17 e Júlio Baptista, aos 34 deram números ao placar do
primeiro tempo. Marcelo Moreno, aos 9 e Henrique aos 42 complementaram os
números da partida, que ficou marcada na história do clube como a milésima
vitória do Cruzeiro no Mineirão.
Feliz com a vitória expressiva, conquistada com um time misto –
diga-se de passagem, o torcedor que foi ao Mineirão voltou para casa com a sensaçãoo
de que ficou até barato para o time de Santa Rita. Mas tudo bem, até mesmo por
uma questão de respeito… Afinal de contas, todo mundo sabe que 6 é
exclusividade da Sta. Rosa. #TumDumPish
Agora o foco no Brasileirão, para um duelo complicado contra o
modesto time da Chapecoense.

Vamos Cruzeiro!

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