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Tudo igual, no grupo todo.

 

Cruzeiro
teve um jogo regular na sua estreia pela Libertadores.
Ainda
com falhas pontuais na marcação e com um meio campo um pouco capenga na criação pela
falta de entrosamento, a Raposa procurava se sobressair no talento individual
de seus jogadores. Leandro Damião era, de longe, o melhor jogador do Cruzeiro,
buscando jogo e voltando para armar jogadas enquanto teve fôlego, o que durou
até os 25 primeiros minutos de jogo.
W.
Farias foi outro que me agradou pela vontade e um pouco mais de talento para
sair com a bola, ao lado de um Paulo André seguro e um Marquinhos voluntarioso.
Mas foi só, desempenho que rendeu uma boa chance perdida por Damião depois de
um Contra-ataque armado magistralmente por De Arrasasta e um lance claro de gol com Marquinhos, que o Juiz – péssimo –
paralisou sabe-se lá o porque.
O
Universitário também teve boas chances, uma delas em falta desviada que contou
com uma defesa magistral do Fábio. Outra – a mais clara – no final do primeiro
tempo, de cabeça. A chance mais aguda da partida.
No segundo
tempo, aos 13, o Fábio fez uma defesa sensacional. E De Arrascaeta fez uma
jogada individual muito bonita, pouco antes de ser substituído por Judivan.
Williams e Joel também entraram no segundo tempo, com destaque para a boa
estréia do camisa 5 e uma jogada infeliz do Joel que foi expulso, menos de 10
minutos de ter entrado, por uma falta desproporcional cometida pelo Camaronês.

Um
empate fora de casa, ainda mais na altitude, sempre é um bom resultado. E com
isso o Cruzeiro estréia no ‘bololô’ do seu grupo, onde todos os times estão
empatados com 1 pontinho na tabela.
Agora,
terça que vem, é lotar o Mineirão para empurrar o Cruzeiro para sua primeira
vitória na luta pelo Tri da LA.
Vamos
Cruzeiro!

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