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Missão Cumprida!

Na volta a Arena do Jacaré, o Cruzeiro conseguiu vencer o Atlético-GO e colou novamente nos líderes.
O Jogo.
Como não poderia ser diferente, o Cruzeiro foi para cima do time goiano desde o início da partida. Para se ter uma idéia, até os 10 minutos, o time azul já tinha chegado com perigo em um chute (aos 5) e um cruzamento (aos 8) de Rômulo e uma bola de rebote de Thiago Ribeiro.
O Cruzeiro controlava bem as ações da partida. Sem tanta preocupação defensiva, Diego Renan vinha fazendo uma boa partida com bons dribles e lances ofensivos. Infelizmente ele teve de sair, machucado, aos 24 minutos. Pablo, que entrou no seu lugar, deu conta do recado.
Só aos 30 do primeiro tempo, em cobrança de falta perigosíssima de Robston, que o goleiro Fábio defendeu com um toquinho providencial, o time goiano chegou. (até então, ele era apenas convidado VIP, pois só tinha assistido ao jogo).
De tanto pressionar, o Cruzeiro abriu a contagem em cobrança de escanteio aos 30. Depois da cobrança, a bola sobra para Farias, que gira o corpo em belo lance fuzilando para o Gol. O goleiro do Atlético espalmou a bola na trave, mas a redonda sobrou para um carrinho de Caçapa, que fez 1×0 Cruzeiro.
Aos 32, o goleiro Márcio salva ótima jogada de Thiago Ribeiro. Thiago que, diga-se de passagem, se mostrava sempre perigoso em jogadas pela direita, ao mesmo tempo em que contribuía muito na marcação.
Aos 43, o bom Montillo – que no primeiro tempo tinha sido “apenas” bom – recebe um cruzamento na medida de Thiago Ribeiro e, em um jogo de corpo lindo, tira o zagueiro adversário da jogada e amplia para o Cruzeiro, 2×0, dando números finais a primeira etapa.
Cozinhando o jogo.
O segundo tempo foi “quase” tedioso. Logo na saída, o Cruzeiro recuou a bola para a defesa, dando bem a linha do time na etapa complementar.
O time goiano colocou um segundo atacante para tentar ser mais ofensivo, mas o Cruzeiro continuou senhor do jogo. Nada de muito importante acontecia na partida até que aos 24, Daniel Marques foi expulso.
Com um homem a mais, o Cruzeiro começou a tocar a bola com uma paciência nipônica, procurando atacar somente na boa. Acomodado em campo, o time era pouco objetivo e jogadores como Rômulo e Henrique pecavam por um preciosismo exagerado, em especial, o bom lateral que tentou inúmeras vezes jogadas de efeito na linha de fundo.
O problema é que o time relaxa a tal ponto que, mesmo com um a mais, dá espaços para o adversário jogar. Fábio, que comemora 30 anos nesta quinta, fez uma defesa cinematográfica aos 35, em chute de Victor Ferraz.
Aos 37, o gol mais perdido da história da Arena do Jacaré. Wallyson recebeu a bola tão livre, mas tão livre, que ele poderia ter tirado até um cochilo breve, que ainda assim teria tempo para concluir a jogada. Mesmo assim, com espaço, tempo e o gol escancarado, ele conseguiu chutar em cima do goleiro.
Menos mal que, depois de mais uma intervenção do abençoado Fábio no gol celeste, o mesmo Wallyson conseguiu marcar o 3º gol da partida, depois de um belo passe do Fabrício, aos 42. Ai foi só desligar o “fogo” e deixar o time adversário cozinhar até o fim do jogo.
Com a vitória, o Cruzeiro se recupera da derrota no fim de semana e cola novamente nos líderes. Sabadão, teremos mais um Atlético pela frente, desta vez, o paranaense. E desde já, estamos todos convocados para comparecer a Sampa Azul para empurrar o tima para mais uma vitória.
Vamos Cruzeiro!
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Levante, sacuda a poeira e dê a volta por cima…

Não, caros amigos… não foi motivado pela tristeza de uma derrota doida que não publiquei o post logo após a partida. Graças a compromissos profissionais, não pude assistir nada além do que o primeiro tempo da partida contra o Santos. (sorte minha!)
Hoje, depois de ver os gols e conversar com amigos que foram até a Arena Barueri, pude registrar a partida em nosso Blog.
O primeiro tempo que assisti teve um jogo muito movimentado, com ambos os times criando muitas chances. Era uma partida bastante equilibrada, mas pessoalmente achei o Cruzeiro levemente superior.
Ainda no primeiro tempo, veio o lance que poderia ter mudado a história da partida. O trio de arbitragem – mais uma vez – anulou um gol legal do Cruzeiro por um impedimento inexistente.
Se mantivesse a pegada, o time azul – que havia enfiado uma bola na trave além do lance do gol – poderia sair com a vitória.
Infelizmente a partida virou.
O time voltou menos ligado para a etapa complementar. O Santos fez 1×0 e o Cuca colocou o Roger e o Elicarlos em campo, deixando o time com menos marcação contra o veloz Santos. Logo depois, o time alvi-negro teve um jogador expulso.
O Cruzeiro tinha tudo para empatar e até virar a partida com um jogador a mais, só que quem ampliou foi o Santos, em cabeçada de Edu Drascena. (pelo que ouvi, este gol foi impedido, o que seria a segunda garfada da partida).
Thiago Ribeiro ainda descontou em belo chute de primeira. Mas ai veio a mudança que estraçaiou o time novamente. Cuca sacou o Diego Renam que vinha fazendo uma boa partida e colocou o Robert – de longe – uma das piores contratações do ano.
Com menos gente marcando, mesmo com 1 a menos, o Santos fez 3×1 em um golaço de Alex Sandro – que teve direito a drible da vaca e chapeuzinho no Fábio. E fechou a conta com Neymar, que no meio de 3 marcadores, fez a festa e passou por todo mundo para fechar a conta por 4×1.
Um segundo tempo para ser apagado da memória. Dolorido, pelo futebol que o time vinha apresentando.
O juiz influenciou? Sim, influenciou… pois sai na frente de uma partida tão equilibrada faz toda a diferença. Mas quando se toma 3 gols jogando com um jogador a mais, qualquer argumento vai por terra.
O negócio agora é levantar a cabeça, sacudir a poeira e dar a volta por cima. Até porque, o time vinha de 9 jogos invictos, sendo 7 vitórias. Estamos forrados de desfalques e muitos dos jogadores que jogaram voltavam de um longo período de inatividade.
Se o “mestre Cuca” parar de inventar, fizer o feijão com arroz, e entender que o Robert é nulo, não vamos nos expor tanto e podemos retomar o rumo das vitórias.
Tinhamos crédito, mas não podemos mais bobear. Agora é contar com a força de nossa torcida para lotar a Arena do Jacaré e vencer mais um duelo dificílimo com um dos lanternas da competição.
Há de se registar que muitos amigos da Sampa Azul foram até a Arena Barueri e marcaram presença representando bonito a torcida celeste em campo. Mas o Marquinhos também foi, e sem meia… (o pé frio… rs)
Vamos Cruzeiro. Campeão que é campeão supera todas as adversidades.
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Vitória rapadura: doce, mas não foi mole.

O jogo contra o Ceará, nesta quarta-feira, prometia ser difícil, daqueles bem estudados e truncados. E de fato foi.
Em uma Arena do Jacaré totalmente lotada pela torcida celeste, o Cruzeiro tinha o desafio de vencer o “pequeno” Ceará, que tinha a defesa menos vazada da competição até o início da partida.
O dono da casa até tentou o tradicional início pressão, mas o Ceará logo mostrou que o time azul não teria vida fácil. Bem postado e compacto, o Ceará fechava cada pequena brecha na defesa, deixando o time do Cruzeiro sem alternativas ofensivas. Ao mesmo tempo, o time cearense era muito perigoso nas investidas que fazia em contrataque.
Com a falta de espaço, as melhores investidas aconteciam quando o Montillo assumia a “responsa”, buscando a bola e fazendo boas jogadas individuais.
As poucas bolas que passavam eram defendidas pelo bom goleiro do Ceará. Apesar do volume de jogo, as chances mais agudas aconteciam nas brechas deixadas pelo sistema defensivo Cruzeirense. O primeiro tempo acabou mesmo em um empate sem gols.
Gols salvadores de “los hermanos”.
O Cruzeiro voltou com Éverton no lugar de Roger, para ver se alguma coisa de novo acontecia na partida. Mas o fato é que tudo continuou como estava. Cruzeiro martelando forte e o Ceará fechadinho, atacando perigosamente quando tinha chance.
Logo no comecinho, Farías recebeu um passe preciso na pequena área, mas perdeu o gol, chutando acima da meta adversária. No mais, as mudanças do Cuca pouco fizeram pelo time e o Montillo começou a sentir falta de um companheiro mais inspirado para dividir as investidas.
Aos 30, o time estava nitidamente cansado. De tanto corres em busca de espaços, o time estava esgotado e o Ceará começava a ser mais incisivo. Por sorte, aos 36 veio o lance que mudou a partida.
Em bom ataque do Cruzeiro, Henrique fuzila um chutaço no gol, mas a bola bate nas mãos do jogador cearense e o juiz marca pênalti. Era a chance de ouro de tirar o primeiro 0 do placar e Montillo não perdeu a oportunidade. Marcou Cruzeiro 1×0.
Em desvantagem, o Ceará foi com tudo para cima do cansado Cruzeiro. Logo em seguida, o Ceará chuta perigosamente e consegue escanteio. Na cobrança, um lance confuso a bola é dividida entre Diego Renam e João Marcos, e a bola sobra para Marcelo Nicácio – em posição legal – empatar a partida.
Desta vez, a arbitragem que já havia prejudicado o Cruzeiro, amulou o gol do Ceará e manteve o time azul em vantagem.
Alívio mesmo a torcida celeste teve somente aos 46, em jogada de Wallyson que cruzou para Farías, outro hermano, desviar para as redes e fazer 2×0, definindo a situação da partida.
Uma vitória importantíssima, muito valorizada pelo valente Ceará. Uma vitória “rapadura”, doce pelo placar, mas como foi duro de engolir.
Agora, com 44 pontos, o Cruzeiro torce para acabar a rodada em 2º logar e, se possível, com a mesma pontuação do Corinthians. Agora é focar no duelo contra o Santos, em Barueri, próximo Sábado.
Vamos Cruzeiro!
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Se meu apito falasse…

Em um dos jogos mais importantes da rodada, o Cruzeiro enfrentou o Botafogo no Engenhão. Respectivamente 3º e 4º lugares na tabela, os times fizeram uma boa partida, ofuscada por 2 erros de arbitragem que interferiram diretamente no resultado da partida.
O jogo.
O Cruzeiro estava em busca da “mega-sena” de vitórias consecutivas, enquanto o Botafogo buscava se recuperar da traulitada diante do Goiás no meio de semana. Na escalação celeste, Cuca havia armado o time com Montillo e Roger, deixando o time ofensivo e criativo. O problema estava em outra escalação…
O árbitro Heber Roberto Lopes, além de sua careca lustrosa e uma barriguinha pra lá de saliente, ostenta uma marca infeliz: não existe um jogo do Cruzeiro que ele apite e a gente não seja prejudicado. Hoje foi em dose dupla.
Com a bola rolando, Cruzeiro e Botafogo se estudavam. Mas logo aos 4 minutos, a equipe carioca abriu o placar com Alessandro, que recebeu um cruzamento de Cajá, cortou Edcarlos e Diego Renan, chutando uma bola que ainda quicou no montinho artilheiro antes de entrar no gol de Fábio. Botafogo 1×0.
Mas a equipe do Cruzeiro tem se mosntrado muito equilibrada e dificilmente se abala com a desvantagem no placar. O time estrelado tratou de ir para cima do Bota. E assustou com diversos chutes perigosos que se reverteram em uma sequência de uns 5 escanteios, pelo menos.
O time carioca se defendia bem, e sempre levava vantagem nas bolas aéreas. Mas aos 21, em boa jogada pela esquerda, Diego Renan pega uma bola no “quique” próximo a linha de fundo, cruzando na medida para Farías fazer o gol de empate celeste.
Talvez dotado de uma supervisão tão super que nenhum mortal, ou mesmo câmera de TV sejam capazes, Heber Roberto que estava sem ângulo e longe do lance, anulou o gol do Cruzeiro alegando que a bola tinha saído pela linha de fundo.
Mesmo com esta “garfada”, o time seguiu superior e martelando, mas o primeiro tempo acabou mesmo 1×0 para o time carioca.
Sorteio na Sampa Azul.
Muita gente compareceu para esta partida em nosso QG. E o nosso “show do intervalo”, que tradicionalmente tem a foto da partida, desta vez teve mais uma atração: um sorteio de brinde.
Graças a uma iniciativa do nosso amigo Leo, realizamos o sorteio de um abridor de lata que tocava o Hino celeste. O sorteio foi feito pelo anfitrião da casa e dono do Minas Tutu, o Izael. Com o número “5503”, quem levou o brinde para casa foi o amigo “Duca”. Parabéns para ele! Em breve teremos mais ações como esta na Sampa Azul.
Já na volta para o segundo tempo.
O Cruzeiro não contava mais com Farício desde o final do primeiro tempo, que havia deixado a partida com um “piriri” estomacal. Em seu lugar entrou o Fabinho.
O jogo continuou animado. Logo no início, boa defesa de Fábio em escanteio para o Botafogo. Em seguida a resposta celeste, com Thiago Ribeiro. Era um bom jogo no Engenhão, com o Cruzeiro melhor e o Botafogo também bem postado sabendo se defender. 1×0 no placar não era justo.
Mas aos 10 da etapa complementar, Diego Renan avançou dentro da área e foi derrubado dentro da área. Pênalti cobrado com perfeição pelo Montillo e colocando ordem no placar. 1×1.
O jogo se abriu, mas o Cruzeiro ainda era mais incisivo e organizado em suas investidas. Até que aos 26, o craque Montillo (que a cada jogo vem jogando mais), da uma arrancada incrível com a bola, passa por um punhado de jogadores botafoguenses na mais pura raça e talento, e chuta no cantinho para fazer 2×1 Cruzeiro. Um golaço dígno de placa.
Uma explosão de alegria tomou conta da Sampa Azul, enquanto o jogo pegava fogo. Por um momento havíamos esquecido do juiz e das suas faltas sem critério. Mas Heber fez logo questão de não passar desapercebido.
Aos 29, em jogada de Maicossuel interceptada pelo Diego Renan FORA da área, Heber Robeto tratou de utilizar a sua visão além do alcance novamente e marcou pênalti para o Botafogo. Na cobrança, Fábio quase defendeu a bola batida pelo Louco Abreu, mas o empate foi consumado.
O jogo continuou movimentado. Para quem estava “de fora” assistindo ao jogo sem torcer para nenhuma das equipes, deve ter sido divertidíssimo.
Mais para o final da partida, Cuca sacou Thiago Ribeiro e colocou mais um zagueiro, o Gil. Os times continuaram trocando investidas, mas agora com uma leve superioridade do time carioca. Até porque, os jogadores celestes já estavam fisicamente acabados.
O final foi mesmo Botafogo e Heber Roberto 2 x 2 Cruzeiro. Resultado este que, fora de casa e contra um adversário direto, não pode ser considerado ruim. Mas que certamente pelo desempenho do árbitro, foi injusto. Com isso, mantivemos a 3ª colocação na tabela, a frente do próprio Botafogo.
Agora, é reunir mais uma vez este povão da Sampa Azul para, na próxima quarta feira, arrancarmos mais 3 pontos na unha contra o Ceará, na Arena do Jacaré.
Vamos Cruzeiro!
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Eita goleada sofrida, sô!

Olha, só quem assistiu a esta partida pode entender as “loucuras” que vou descrever nas linhas a seguir. Uma goleada de 4×2 que foi mais sofrida do que as apertadas vitórias de 1×0. Talvez, mais sofrida que a heróica vitória sobre o Palmeiras. Quem sobreviveu a este teste para cardíacos, que me ajude a comentar este jogão.
Em jogo estava a possibilidade de terminar a rodada em 2º lugar na classificação geral do brasileirão. A arena do Jacaré recebia o seu melhor público do campeonato. Tudo estava preparado para uma grande festa em azul e branco.
Com a bola rolando, o Cruzeiro começou a partida impondo o seu bom futebol. Aos 6, um belo chute de Fabrício passa rente a trave direita do time bugrino. Aos 9, W. Paulista manda a direita do gol.
Aos 11, Wallyson entrava no lugar de W. Paulista, que saiu sentindo a coxa esquerda, mesma que havia deixado ele de fora dos últimos jogos.
O Cruzeiro continuava pressionando mais, até que aos 22, um primeiro susto. Rafael faz uma defesa maravilhosa em chute de Apodi, uma daquelas dignas do selo “Fábio de Qualidade”.
Aos 25, enfim, o primeiro gol celeste. Em jogada individual, Thiago ribeiro cruza a bola sobre medida para Rômulo fazer o primeiro do Cruzeiro, e o primeiro dele com a camisa estrelada.
Aos 28, o treinador do Guarani Vagner Mancini é expulso. O jogo fica tenso e cheio de discussões. Aos 39, o craque Montillo da um daqueles passes mágicos para Walysson, que fez (até que enfim) o segundo gol do Cruzeiro, o primeiro dele no Cruzeiro.
Aos 42, Mazola, atacante do Guarani, foi expulso facilitando ainda mais a vida do Cruzeiro, que só fez por cozinhar a partida até o intervalo.
2º tempo proibido para cardíacos!
Com vantagem no placar, bom futebol e vantagem numérica em campo, Cuca decidiu puopar o Fabrício e colocou Fabinho em seu lugar. O Cruzeiro começou a etapa complementar fulminante.
logo aos 5 minutos, depois de uma cabeçada de Thiago Ribeiro, Apodi e Fabão trombam e a bola entra em gol legal, anulado pelo juiz, que alegou falta de Wallyson. Aos 8, cruzamento de Montillo para uma cabeçada de raspão de Thiago Ribeiro. Quase o 3º gol.
Aos 11, um chute cinematográfico de Rômulo que explode no travessão. Na sobra, cara a cara com o gol escancarado, o porra do Wallyson (vai ser grosso assim na casa do caralho) consegue chutar em cima do goleiro. Para completar, aos 15, quando ele fez um gol, o lance foi anulado denovo pela arbitragem por impedimento.
Aos 17, Henrique se despedia da partida em um belo chute, mais uma vez salvo pelos anjos da guarda deste goleiro do Guarani. Que coisa! Aos 18, a partida começava a mudar. Entrava o Farías no lugar do Henrique, que seria poupado para o duelo contra o Botafogo.
Inacreditável…
Aquele festival de gols perdidos não me cheiravam bem. Como quase não era incomodado, até dava para entender os 3 atacantes colocados pelo Cuca. mas o tiro saiu pela culatra.
Sem nada a perder, o Guarani foi para o tudo ou nada. O Cruzeiro deixou de marcar bem e a errar muitas saidas de bola. Errou tanto que, aos 24, o Guarani diminuiu, deixando um jogo “baba” muito perigoso.
O gol não mexeu com o time do Cruzeiro que continuou torto em campo. Como com 1 a mais não conseguíamos sair com a bola? Tanto foi assim que, aos 29 veio o castigo. Em jogada pela ponta esquerda, Paulo Roberto passa por 3 marcadores e empata a prtida, deixando todos na Arena do Jacaré totalmente atônitos.
Mas quando a fase é boa…
Mas quando a fase é boa, meu amigo, as coisas dão certo. E menos de 1 minuto depois, em cobrança de escanteio, Fabinho coloca novamente o Cruzeiro na frente. Que sofrimento! Que jogo!
Dois minutos depois, quase o empate do Guarani. Fabão cobrou uma falta perfeita, só não tão perfeito como o goleiro Rafael que salvou com um tapinha, colocando a bola para linha de fundo. Aos 36, outro chute perigosíssimo defendido pelo Rafael.
O jogo era movimentado. Ninguém sabia o que iria acontecer. Os nervos estavam a flor da pele e o sofrimento era imensurável. Mas para preservar os cardíacos que estavam vendo a partida, emcobrança de escanteio, Montillo toca para Thiago Ribeiro, que cruza para Farías colocar números finais a partida. Cruzeiro 4×2 Guarani.
BenzaDeus! Que jogo!
Quatro minutos de acrescimos depois, o juiz apita fim de jogo e decreta a vitória por goleada mais sofrida da história… rs Agora, com 40 pontos, o Cruzeiro pede licença e encabeça junto a Fluminesne e Corinthias a briga pelo caneco em 2010.
Parabéns ao time e também a torcida que foi show de bola. Mas é preciso parar de perder tantos gols assim.
Que o pé esteja mais na forma para o duelo do próximo sábado, contra o Botafogo, um concorrente direto na briga pelas primeiras posições.
Vamos vamos, Cruzeiro!