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Falta de vergonha, dignidade e respeito com o campeonato.

Foi uma pena que eu esqueci meu nariz de palhaço em casa. Em um jogo em que Cruzeiro engoliu o adversário na bola, o Corinthians venceu com um pênalti tão nojento, que o derrotado nesta tarde foi o futebol brasileiro, e não só o time celeste.
O Pré-jogo.
Ao chegar no Pacaembú, me deparei com um esquema de segurança nunca antes visto no estádio. Para garantir que o torcedor do Cruzeiro tivesse lugar na decisão e evitar que torcedores alvi-negros adquirissem os ingressos azuis, a diretoria corintianas só vendeu ingressos para a torcida visitante a partir das 16h30 deste sábado.
Com isso, uma fila gigante se formara na frente do Pacaenbú. Muita, mas muita gente foi apoiar o Cruzeiro nesta partida. Era a certeza de um grande público mas, depois de adentrar o estádio e ver aquele mar azul de gente, acho que posso afirmar que nunca o estádio paulista recebeu tanto torcedor celeste.
A Expectativa era a melhor possível. Mesmo sem a Máfia, que só entrou no segundo tempo da partida, a galera celeste cantava a todo pulmão os “hits” do Mineirão. Mal imaginávamos o que viria pela frente.
Com a bola rolando, só deu Cruzeiro.
Quem viu o jogo do estádio assistia a um Cruzeiro onipresente. Não existia um espaço do campo sem que houvesse uma marcação quase perfeita por parte do time estrelado. Tanto que, salvo uma boa jogada de Elias, só deu Cruzeiro.
Logo aos 14, Thiago Ribeiro recebeu um belo lançamento cara a cara com o gol, mas não chutou. No lance, reclamou pênalti que o juiz não deu. O trio de ‘bandidagem’ – ops – arbitragem ainda anulou dois lances agudos do ataque celeste com impedimentos não existentes.
Se o primeiro tempo só deu Cruzeiro, o segundo foi ainda mais azul. O Cruzeiro soube segurar o ímpeto do Corinthians e ainda teve mais chances agudas de gol.
A mais clara com W. Paulista aos 32, em belo chute a queima roupa.
Era um jogão e o Cruzeiro provava ter futebol para ser campeão brasileiro. Se existia uma equipe de que deveria sair vencedora do campo, esse time era o Cruzeiro. Seria uma questão de justiça.
Mas ‘justiça’ é uma palavra proibida daqui para frente. Aos 43 do segundo tempo, bola levantada na área do Corinthians e em uma disputa de bola pelo alto, Ronaldo trombou com Gil, em um daqueles lances que não é falta nem no meio de campo. Não contente, ele ainda expulsou o Gil.
Depois de uma confusão enorme, Ronaldo bateu e fez o gol do vexame do Campeonato Brasileiro de 2010.
Depois da batida, todo o time do Cruzeiro aplaudiu ironicamente o juiz, que completou a lambança expulsando o Cuca. Revoltado, Fabrício deixou o campo, forçando usa substituição.
A torcida aplaudiu a passagem do Gil, que se encaminhava para o vestiário. Depois disso, passou a gritar “Sai do campo, sai do campo, sai do campo!”, pedindo que o time deixasse a partida naquele momento. Depois, ainda ficou até o final e aplaudiu o brio do time.
Fim de jogo e da credibilidade deste campeonato.
O time do Corinthians comemorava a vitória, e o Cruzeiro partia para cima do juiz ao término da partida. Com a discussão, Gilberto também foi expulso depois de o jogo ter terminado.
Pela primeira vez, eu não estava ‘triste’ com uma derrota. Embora o resultado praticamente nos coloque fora da briga pelo título, o que eu senti naquele momento foi NOJO. Mais do que tristeza eu estava enojado do futebol brasileiro, e também com vergonha de participar de um campeonato com cartas marcadas.
Ainda na saída, cruzei com o Zezé Perrela, descendo indignado pelas escadas e rumando para o vestiário do time.
Atestado de cinismo.
Quem conhece o Pacaembú, sabe que uma bela subida separa o estádio do metrô e dos pontos de ônibus. No caminho, ao caminhar e meio da torcida corintiana, pela primeira vez depois de uma derrota, o trajeto foi feito sem festa por parte dos mandantes.
Nos comentários, alguns com um sorriso amarelo pela vitória roubada. Outros reconhecendo o melhor futebol do Cruzeiro e agradecendo o pênalti que veio do céu. Mas não havia em nenhum rosto a felicidade de uma vitória incontestável, ou mesmo na raça. Havia um “que” de vergonha no ar.
Alguns ainda tentavam lembrar de um possível favorecimento do Cruzeiro no primeiro embate dos times neste brasileiro, como se uma ‘invasão de área’ tivesse a mesma gravidade deste assalto de hoje. Como se uma ‘segunda chance’ naquele lance diminuísse a culpa de um cobrador displicente.
Jogos assim, revelam porque o Corinthians é tão inexpressivo internacionalmente. Pois sem a ajuda do apito amigo, eles são apenas um time normal. Mas aqui no Brasil, são campeões com o apito. E tal qual o brasileiro de 2005, ou ainda famosa final do Campeonato Paulista com o pênalti do Javier Castrilli diante da Portuguesa, este caneco parece já estar encomendado.
E a nós, testemunhas, não cabe nada mais do que o sentimento de nojo. Pois, assim como acontecera com o título brasileiro que nos roubaram na decisão contra o Vasco, a história do futebol brasileiro premia os bandidos.
E o campeonato perdeu a credibilidade.
Incompetência dos organizadores? Talvez. A arbitragem é um lixo no Brasil e isso é fato. Mas quando a conta da balança soma erros contra Botafogo, Grêmio, Santos, Corinthians, São Paulo, etc… Sinceramente, eu me sinto enojado e descrente no futebol. Esse é o país da Copa. Meu Deus! Hoje eu entendo o que chamam de ‘vergonha alheia’.
Disso tudo, o que mais preocupa mesmo é o sentimento de impunidade. Ninguém faz nada ou mesmo toma alguma atitude. E graças a capítulos como este, somos testemunhas de um filme onde o mal vence sempre.
Vergonhoso.
De qualquer modo, parabéns ao time pelo bom futebol e a torcida pelo comparecimento em massa e pelo apoio.
Que venha a Libertadores! Estou com saudades de um torneio descente.
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O pulso ainda pulsa.

O Cruzeiro jogou mal, feio mesmo. Mas arrancou 3 importantes pontos no Barradão totalmente lotado e continua vivo na disputa do Campeonato Brasileiro.
O Jogo.
O que um time que precisa ganhar faz quando deseja o apoio da sua torcida, em seus jogos em casa? Faz uma promoção ‘supimpa’ para atrair o maior número de torcedores possível e pressionar o adversário. E foi isso que o Vitória fez. Com ingressos a ‘10 biscoitos’ o Barradão ficou todo colorido de preto e vermelho.
Sorte que o Cruzeiro é a equipe mais acostumada a jogar com torcida contra neste brasileiro e soube resistir bem a pressão do time baiano no primeiro tempo.
Foi uma primeira etapa muito feia. O time do Vitória tem um elenco que o credencia mesmo as últimas posições da tabela. Já o Cruzeiro padece de um mal futebol crônico nas últimas rodadas. Com um ataque ridículo, Cuca optou por apenas um atacante no jogo de hoje e três zagueiros. As mudanças não deram muito efeito e o time não voltou a apresentar o futebol criativo de algumas rodadas atrás.
De importante mesmo, só um cruzamento de Thiago Ribeiro aos 35 minutos, que desviou em Jonas e foi para o fundo das redes rubro-negra. (ainda bem, pois se dependesse do nosso ataque…).
O Vitória voltou modificado para a segunda etapa. O Cruzeiro continuava se defendendo e tentando contragolpes no adversário. Depois da metade do segundo tempo, o Vitória passou a pressionar o time azul que se segurou como pode até o final da partida.
Fim de jogo, vitória do Cruzeiro por 1×0 e mais três pontos na tabela. Agora com 60 pontos – mesma pontuação do Corinthians, adversário do próximo sábado – o Cruzeiro segue na briga pelo título.
Haja coração pois, com esse futebolzinho que o time vem apresentando, o time do Parque São Jorge é favoritíssimo para a partida. Mas é assim que é bom, pois é nos momentos de dificuldade que o Cruzeiro mostra a sua força e conquista suas maiores vitórias.
Por isso, sábado que vem, TODO MUNDO para Pacaembú, invadir o estádio para mais uma vitória celeste.
Sorteio.
Mais uma vez, a presença da galera na Sampa Azul foi show de bola. Tanto que, mais uma vez, realizamos o sorteio de brindes para os frequentadores do QG. Dois livros foram sorteados e os vencedores foram o Cadu e a bela Vanessa.
Parabéns a nossa torcida e aos contemplados deste domingão.
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A asa negra… branca e vermelha do Cruzeiro.

Era a promessa de mais uma grande partida, com muito em jogo para os dois times. Mas valia muito mais para o Cruzeiro, pois somos nós que brigamos pela taça.
Só que, do outro lado estava o São Paulo e também Rogério Ceni. Que por algum motivo sobrenatural, algum patuá ou macumba futebolística, teimam em complicar vida do Cruzeiro sempre que podem.
Eu poderia, como de costume, comentar os lances do jogo para ilustrar a partida para você, leitor do Blog. Mas vou falar brevemente do jogo, pois o que deve ser dito e considerado nesta partida são aspectos “extra-campo”.
O primeiro tempo cumpriu o prometido. Foi um verdadeiro jogo de xadrez, com chances para os dois times, poucas faltas, jogadas de habilidade e tudo mais que o espetáculo tinha direito.
O segundo tempo começou com um Cruzeiro mais lento. E em uma jogada magnífica de Lucas, o São Paulo abriu o placar em tabela envolvendo o jovem talento e Dagoberto.
Depois disso o Cruzeiro se perdeu nas suas deficiências. Não temos um bom atacante no elenco e isso fez muita falta. Para completar, em jogada fora da área que nem falta foi, o juiz marcou o pênalti que decretou 2×0 para o São Paulo.
Pelo segundo tempo do São Paulo, nem dá para contestar a vitória do clube paulista. E pela inoperância do nosso ataque e a ausência de um golzinho sequer, nem podemos reclamar do juiz. Nos resta choramingar pelas coisas que atrapalham o time sem necessidade.
Uberlândia, casa de quem?
500Km de BH. Esta é a distância de Uberlândia, tradicional reduto de torcedores do Rio e de São Paulo, da capital mineira.
Desfalcado do Mineirão, o Cruzeiro perde muito da sua força. Agora, jogando “fora de casa” todo santo jogo, sinceramente, não tem quem agüente.
Não existe UM motivo sequer para tantas partidas em Uberlândia. Mesmo o mais fanático torcedor não tem condições financeiras e físicas de viajar com o time todo jogo.
UM BASTA para essa política caça níqueis da diretoria que, para garantir uns caraminguás a mais, lota nosso estádio com a torcida adversária. Expondo nosso time aos gritos de “olé” quando o apoio deveria ser o “som” da casa.
Uma vergonha ver nosso time jogando em casa com torcida “dividida”. Como foi ridículo também o comparecimento no clássico, com somente 18 mil pagantes. CHEGA!
Ataque de riso.
Não tem UM escanteio do Cruzeiro que gere expectativa de gol. Jogadas aéreas para o time celeste são artigos de folclore, histórias do passado.
Tirante o Thiago Ribeiro, que ainda dá um caldo jogo sim, jogo não, NENHUM outro atacante do Cruzeiro tem futebol para ser titular do time. Nem mesmo o W. Paulista, que pela escassez de concorrentes a altura, fica com a chancela de “titular” do time.
Temos um ótimo meio campo. Volantes e meias não são problemas. Agora, de que adianta um meio campo ultra criativo se NINGUÉM empurra a bola para dentro?
Esse ataque só “ataca” mesmo o meu estômago, tamanho o nervoso pela sua inoperância. Ai minha gastrite! E pensar que, polêmicas a parte, tínhamos o Kléber no time algum tempo atrás.
É duro.
Ainda temos chances de título? Sim, temos. Mas confesso que começo a sentir até a vaga para a libertadores ameaçada depois de perder TODOS os jogos fundamentais mais recentes. Grêmio, Atlético-MG e, agora, o São Paulo. Todos finais, todos derrotas.
Como torcedor, vou apoiar meu time sempre. Mas fica mais difícil acreditar em algo quando temos tantos fatores contra o time, em especial, aqueles fatores causados pela próprio comando do Cruzeiro.
Vamos Cruzeiro! Quem sabe, ainda não dá?
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Suficiente

Em jogo contra o lanterna do campeonato, que estava desfalcado de nove jogadores, o Cruzeiro conseguiu uma vitória sem brilho, mas importante na caminhada rumo ao título.
O Jogo.
Presidente Prudente é longe “pra encrenca”. Aqui de São Paulo é mais perto ir para BH do que para a cidade do interior paulista.
Não é a toa, pela baixa representatividade da equipe da casa e pela distancia de tudo, o público presente não passou de 2mil pessoas. Isso fez com que a partida parecesse um jogo treino, daqueles que quase era possível ouvir os carros passando na rua.
O Cruzeiro tem um time forte, enquanto o Grêmio Itinerante (hoje Prudente) é fraco, mesmo quando joga completo. Imaginem com 9 desfalques. O resultado foi um jogo “estranho”, na minha opinião, porque o time celeste acabou jogando “meia bomba”, sem muita vontade e errando passes demais.
Era muita diferença entre as equipes. Mas o Cruzeiro não transformava a posse de bola em vantagem no placar. Até que aos 18, já que os atacantes não brilhavam, o zagueiro Leo acertou um joguete e fez 1×0 Cruzeiro.
Nada mudou na partida. O Cruzeiro continuou melhor e tocando bola. Até que aos 39, Gilberto – que ao lado de Paraná era um dos poucos que se destacavam na partida – teleguiou uma bola para Robert fazer 2×0. (Oba! Ele fez o gol!)
E foi só no primeiro tempo e na partida. Pois na etapa complementar eu não consigo lembrar de nenhum lance agudo do Cruzeiro. Teve um momento que o Grêmio até tentou fazer uma pressãozinha, mas nada preocupante.
Embora não tenha sido brilhante, o time do Cruzeiro foi eficiente. E, pelo menos, conseguiu segurar peças importantes para o embate decisivo contra o São Paulo, quarta que vem, em jogo que vale muito para o título.
Será, mais uma oportunidade para a torcida celeste lotar o QG da Sampa Azul, tal qual fez neste sabadão.
Para nossa sorte, este time do Cruzeiro brilha quando os adversários são bons. Então, é chegada a hora de nos surpreender mais uma vez para continuarmos vivíssimos na briga pelo título.
Avante Cruzeiro…. rumo a mais 3 pontos, rumo ao título.
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Um domingo zicado.

Quatro ataques, quatro gols do Atlético. Milhões de chances do Cruzeiro, apenas três gols. Com a derrota do Cruzeiro, o time perde a liderança e ainda assiste ao rival sair da zona da degola.
O Jogo.
Vou ser sincero com vocês. Este jogo já não estava me cheirando bem desde antes de a bola rolar. Baixo número de torcedores, o pior horário do final de semana, ingressos caros e chuva. Quando ví o aguaceiro no estádio, já fiquei mais do que preocupado.
No entanto não foi pelas ‘mandingas’ ou superstições que o Cruzeiro perdeu o jogo. Perdeu pois não entrou ligado e, logo no início, o Atlético fez 1×0, em gol de Obina. Gol este que nasceu de uma descida de Leandro totalmente desmarcado.
Quando tentava organizar as coisas, o time atleticano ampliou em mais uma falha da marcação celeste.
Com 2×0 no placar, o juizão marcou um pênalti inexistente para o Cruzeiro. Era o lance para mudar o jogo. Mas o craque Montillo, desta vez, não brilhou. Cobrou a penalidade por cima do gol, com displicência, e desperdiçou a chance de diminuir o placar.
Como desgraça pouca era bobagem, no lance seguinte, mais uma vez com Obina, o Atlético fez 3×0. Mais do que surpreendente, era justo. O Cruzeiro havia criado boas chances, mas havia disperdiçado todas.
Foi então que Cuca colocou Gilberto no time e, logo na primeira bola ele acertou um foguete e diminuiu para 3×1. A torcida se inflamou, mas o primeiro tempo não teve mais mudanças.
Mais castigo e emoção no segundo tempo.
Na etapa complementar, o Cruzeiro foi para cima, como era de se esperar. E cansou de perder gols. Perdeu com Thiago, com Farias, por cima, por baixo… Até que, aos 21, no primeiro e único lance do Atlético em cobrança de escanteio, Réver fez 4×1.
Quando parecia que iríamos amargar uma vexatória goleada, o time esboçou uma reação. Thiago Ribeiro fez 2 gols, um aos 32 e outro aos 34, alimentando alguma esperança para o torcedor celeste. Depois disso, o Cruzeiro chegou até a criar chances, mas não foi competente o suficiente para converter as oportunidades em gol.
Caia por terra um grande período de invencibilidade do nosso time perante o rival emplumado.
Na verdade, até parece coisa do destino as forças que envolvem estes 2 times. Depois de perder para o Cruzeiro de todas as formas possíveis (dentro do Brasil, fora, por muito, por pouco é só com sua torcida), tinha de ser justamente em um jogo só com nossa torcida que eles haviam de se reabilitar… Como foi depois de perdermos um título Mineiro por 4×0, que emplacamos dois 5×0 seguidos em 2 conquistas.
Digam o que disserem… é um clássico de muita rivalidade e história.
Hoje, foi uma pena para os guerreiros que compareceram até Uberlândia. E também para a galera que lotou a Sampa Azul, já uma hora antes da partida.
Agora é tentarmos juntar os cacos e buscar os pontos perdidos contra o último adversário ‘baba’ até o fim do ano… fora de casa.
Dois pedidos, se é que servem para alguma coisa.
1º – Toda vez que chega a hora de decisão, que o time precisa da torcida, a diretoria emplaca ingressos caros. Era jogo importante, fundamental, e em um horário péssimo para o povo que mora em BH viajar. Dado todo o cenário, não custava termos colocado ingressos mais em conta, não é? Tinha ingressos de R$15,00? Tinha… Mas tinha de R$100,00 também. Nesta conta vai um monte de coisas mais que deveriam ser levados em consideração.
2º – Torcida única é um SACO! Não tem nada a ver com o jogo de hoje. Mas pra mim clássico é clássico e as torcidas são um capítulo a parte. Fica um jogo estranho não ver o estádio cantando o jogo todo. Muito estranho um torcedor não poder assistir ao seu time em um clássico. Gostaria muito de ver o fim das torcidas únicas.
Ainda na briga.
Apesar dos pesares, ainda estamos no páreo. Estes dois últimos jogos eram fundamentais, mas ainda temos chances. Por isso, sábado que vem, precisamos mais uma vez do apoio da nossa torcida.
Vamos vamos, Cruzeiro.