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Vice do Brasileiro 2010

A tarde de domingo reservou fortes emoções para as torcidas de Cruzeiro, Fluminense e Corinthians. Quem esperava que os três times vencessem suas partidas com facilidade se surpreendeu com uma última rodada emocionante.

A duras penas Cruzeiro e Fluminense venceram suas partidas, enquanto o Corinthians apenas empatou, resultados que deram o título ao tricolor carioca, o vice para o Cruzeiro e a terceira posição para o time paulista.

O Jogo.

Foi um jogo de ‘270 minutos’ para a torcida celeste. Um título do Cruzeiro dependia diretamente de tropeços do Fluminense e do Corinthians. Por isso, eram olhares fixos no telão da Sampa Azul, e forte expectativa a cada “bolinha” que aparecia para anunciar gols na rodada.

Com a bola rodando, o Cruzeiro enfrentava um time misto do Palmeiras, formado de reservas e jogadores juniores. Mas seria preferível ter enfrentado o titular. Sem nada a perder e com a chance de mostrar o seu futebol, a garotada alviverde engrossou a partida para o Cruzeiro.

Fruto do nervosismo, o time azul não encaixava as jogadas com facilidade. Mesmo assim foi soberano no primeiro tempo e só não saiu da primeira etapa com vantagem no placar, pois o goleiro palmeirense operou duas grandes defesas, ambas nascidas dos pés de Henrique. Primeiro num chute aos 15, e depois em uma cabeçada mortal aos 46.

Alegria mesmo por gols, só quando o Goiás abriu o placar contra o Corinthians. Mas minutos depois o time paulista empatou o jogo. Mesmo assim, o primeiro tempo acabava com os 3 jogos empatados e com motivos para esperança.

Gols, emoção e o vice.

O Cruzeiro voltou para buscar a vitória com Gilberto no Lugar de Rômulo. Precisando do resultado e, naquele momento, dependendo só de si para ser campeão, o time azul partiu com tudo para o ataque. Mas, como castigo pela falta de gols, em uma jogada individual de Vítor, a bola foi cruzada para Rivaldo fazer Palmeiras 1×0.

Era inacreditável. A galera que lotava a Sampa Azul custava acreditar que a rodada estava perfeita, mas o Cruzeiro não conseguiria fazer sua parte. Foram instantes de tensão, revolta, sofrimento.

Afoito, o time errava passes, mas buscava o gol a todo custo. Logo depois do gol palmeirense, quase o empate em uma puxeta de W. Paulista. Pouco depois, Thiago Ribeiro perdeu um gol incrível na cara do gol.

Até que, de tanto insistir, o Cruzeiro foi recompensado. Diego Renan fez boa jogada pela lateral e encontrou Henrique livre na grande área para fazer o gol de empate. Gol este que incendiou a Sampa Azul e o jogo.

Para nosso azar, quase que simultaneamente, a ‘bolinha’ apareceu na tela para anunciar o gol do Fluminense. A partir daquele momento não dependíamos mais das nossas forças.

A Arena ficou um pouco mais morna, mas o time não apagou. Continuou tentando o gol da vitória. Precisávamos fazer pelo menos a nossa parte para podermos sonhar. E fomos a luta.

Foram inúmeras chances e jogadas, mas a bola teimava em não entrar. O goleiro Bruno do Palmeiras não queria mesmo deixar a festa da galera celeste ser completa. Farías e Wallyson já estavam em campo nos lugares de W. Paulista e Roger. Tudo e todos em busca do gol.

E aos 47 do segundo tempo, em ataque rápido do Cruzeiro, Wallyson recebeu na área e chutou com violência para o gol. A bola foi parcialmente defendida pelo goleiro, mas correu lentamente para as redes, cravando a virada celeste.

Festa na Sampa Azul e torcida para o Guaraní. Chegamos até a mudar de canal para acompanhar os momentos finais do jogo do Bugre, mas já não havia tempo para mais nada.

O Cruzeiro fez a sua parte a duras penas, mas o caneco foi para o Fluminense. Menos mal que, com a vitória, conseguimos ainda beliscar o vice-campeonato Brasileiro, uma vez que o Corinthians só empatou com o time reserva do Goiás.

Festa na Sampa Azul.

Tradicional Festa do Intervalo. Muita gente não está na foto porque não coube… rs

No fim das contas, a multidão que lotou a Sampa Azul acabou por comemorar a vaga direta para a Libertadores, um milhão de reais a mais para o clube estrelado e a queda do Corinthians para o terceiro lugar.

Embora não tenha sido a festa do título, o pessoal fez a sua festa e cantou a plenos pulmões, com direito a uma ‘provocadinha’ de leve na vizinhança corintiana. Dentre eles o Alfinete do Pânico que, descobrimos, é vizinho da Sampa Azul e chegou em casa sobre as homenagens da nossa torcida.

Agora é descansar e esperar por reforços de peso para que nós possamos buscar a LA2011.

Foto do pós-jogo. A festa foi grande na Sampa Azul.

Parabéns ao Cruzeiro, a torcida celeste e especialmente para a Sampa Azul. Ano que vem tem mais.

Atenção: As fotos da partida de hoje estarão na galeria no decorrer da semana. Aproveite a comunidade e participe de nossa comunidade no Orkut, ou siga a Sampa Azul no Twitter.

Fiquem atentos. Nos próximos dias, anunciaremos a nossa festa de final de ano e outras novidades.
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Diversão e Futebol na Sampa Azul.

Na partida contra o Flamengo deste domingo, o Cruzeiro arrancou uma vitória de virada para continuar vivo na luta pelo título. Veja como foi a partida no restante deste post, ou assistindo ao Pânico na TV, que cobriu a festa da Sampa Azul em grande estilo nesta partida.

O Jogo.

A partida aconteceu em Volta Redonda, a mais de 100Km da capital carioca. Dos postulantes ao caneco, somente o Cruzeiro tinha um adversário que prometia jogar duro. Precisando escapar do rebaixamento, o Flamengo tentava endurecer ao máximo as coisas para o Cruzeiro. E de fato, conseguiu.

Em uma partida que começou truncada, foi o time carioca que abriu o placar com Diego Maurício, aos 9 minutos, em jogada ofensiva nas costas da zaga Cruzeirense. Mas o time celeste não está na briga por acaso e tratou de empatar minutos depois, em bela cobrança de falta de Roger, quando o relógio marcava 15 minutos de jogo.

Com a igualdade no placar, o Cruzeiro tratou e impor o seu melhor futebol. O campo parecia ser ruim, a bola quicava muito a cada troca de passes dos jogadores. Embora tenha pressionado mais, o placar acabou mesmo 1×1 na etapa inicial.

Viva vira que mantém o sonho vivo.

Os dois times precisavam do resultado e o jogo era quente. Aos 3 minutos, Diogo simulou pênalti e recebeu cartão amarelo. Aos 9, quase o desempate celeste com Wellington Paulista, de bicicleta.

Mas aos 24, Montillo cruzou na área para encontrar a cabeça de Thiago Ribeiro, que escorou a bola para as redes cariocas e virou a partida para o Cruzeiro.

A Sampa Azul explodiu em alegria. Pouco depois, Montillo fez uma belíssima jogada passando por 3 marcadores cariocas, e cruzou para W. Paulista que perdeu um gol incrível, cara a cara com o gol.

Dai até o final, o time estrelado conseguiu segurar o placar e garantiu a vitória que nos manteve vivos no campeonato.

Um convidado especial e show da torcida.

Assistir aos jogos na Sampa Azul sempre é um espetáculo a parte. Mas hoje, nosso QG contou com uma atração ainda mais especial: a cobertura do pessoal do Pânico na TV.

Para uma matéria que cobria os 3 times que se mantém vivos na briga pelo título, o programa enviou o Carioca, devidamente vestido de “Samuel Rosa” – vocal do Skank – para assistir e torcer conosco.

Embora a brincadeira seja o tom principal do programa, o Carioca realmente incorporou o personagem e torceu muito pelo nosso Cruzeiro, ao lado de nossa torcida.

Ele esbanjou simpatia e também talento. De início, com uma guitarra na mão, ele cantarolou alguns sucessos do Skank e fez muitas brincadeiras com a galera. Depois de gravar alguns “spots” iniciais, entrou conosco na torcida.

A cada bolinha de “gol” que aparecia na tela, uma expectativa. No gol do palmeiras, muita vibração da nação celeste, junto do “Samuel Rosa” do Pânico. No gol do Flamengo, nada de clima ruim… Aos gritos de “Vamos virar Zêro”, nossa torcida e o “Samuel Carioca Rosa” não perdíamos a esperança.

No gol de falta de Róger, marcamos o rítimo da cobrança com palmas e muita gritaria. E no gol da virada, uma verdadeira explosão azul tomou conta do nosso QG.

A tradicional foto do intervalo também foi uma alegria só. Com a sua cara de “choro” Samuelística, o carioca está agora registrado oficialmente no mural de nossa torcida.

Foi simplesmente fantástico. Como isso vai ficar na TV, ninguém saberá até a hora da matéria. Mas que o momento da gravação foi realmente especial e prazeroso, isso foi.

Aproveitamos a oportunidade para agradecer ao Carioca, aos câmeras e aos amigos do Pânico na TV pela simpatia e, também, pela oportunidade de mostrarmos nossa torcia ao Brasil todo.

Vitória de virada, visita do pânico e torcer pelo Cruzeiro. Melhor do que isso, só se domingo que vem a gente comemorar o título, de preferência, ao lado de alguma Paniquete… rs

Parabéns a torcida cruzeirense de São Paulo. Domingo que vem, tem mais.

Zêeeeerroooooo!!!

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Fazendo nossa parte…

Cruzeiro ganha do Vasco por 3×1 e garante vaga na Libertadores, ao mesmo tempo que mantém o sonho do título vivo.
Blitz e três gols.
O Cruzeiro precisou de exatos 32 minutos para acabar com o Vasco nesta noite de domingo. Com um ótimo volume de jogo, só o time azul pegava na bola na primeira meia hora de jogo.
Logo de cara, Wellington Paulista, também conhecido como ‘Washington Paulista’ pelos gols que perdeu, desperdiçou duas oportunidades de abrir o placar. Uma de cabeça e outra em um peteleco sem direção na pequena área.
Mas vejam vocês, em três cobranças de escanteio (isso mesmo, aquela jogada que nunca nos causa ‘frisson’ de gol) o Cruzeiro fez o placar que mereceu na primeira etapa. Roger em rebote, aos 13, Henrique de cabeça, aos 19 e Edcarlos, em novo rebote aos 32 marcaram os 3 primeiros gols da partida.
O Vasco passou a tentar algo para diminuir a diferença, mas o jogo estava muito fácil. Tão fácil que o Cruzeiro relaxou demais. E quando a água da chuva começou a cair em Sete Lagoas, o Vasco diminuiu com Renato Augusto, no último lance do primeiro tempo.
Segundo tempo sem graça.
O gol vascaíno criou uma leve tensão na partida. O jogo que estava ganho poderia ganhar contornos dramáticos. A equipe carioca até veio para uma leve pressão, mas o time atual do Vasco não oferece muito risco para ninguém.
Se pudesse, o Cruzeiro pediria para o juiz acabar o jogo aos 25 do segundo tempo, pois a partir dai foi um tal de toca para lá, e toca para cá, que não levou o time celeste para um placar ainda mais favorável.
Fim de jogo, Cruzeiro 3×1 Vasco, para a festa da galera que compareceu na Sampa Azul para curtir mais esta vitória. Com o triunfo, o time garantiu a vaga para mais uma Libertadores, a quarta seguida. De quebra, ainda pode sonhar com o título do Brasileirão.
Eu acredito… e você?
Vamos Cruzeiro!
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O maldito jogo que nunca acaba.

Sinceramente, não agüento mais falar sobre o jogo de sábado. Mas o assunto não me deixa em paz! Na empresa, no restaurante, enquanto corria na academia… todo mundo parece só falar a respeito disso.A polêmica faz parte do futebol. Sempre foi assim e sempre será. Alguns até dirão que aí reside a graça do esporte, que seria este o motivo de o futebol ser tão popular. No entanto, poucas vezes vi tanto ‘furdúncio’ quanto no jogo passado envolvendo Corinthians e Cruzeiro. A pergunta que fazemos então é a seguinte: se justifica tamanha polêmica?A resposta, principalmente para a torcida do Cruzeiro é SIM, se justifica e é muito fácil explicarmos o porque.A mídia, em especial a de São Paulo, tenta a resumir o jogo todo a um único lance, o tal do pênalti polêmico de Gil em Ronaldo. Fosse isso, seria apenas mais uma das infindáveis discussões sobre futebol. No entanto, o que é preciso deixar claro é que a torcida do Cruzeiro está indignada com coisas além do pênalti, a revolta é com a falta de critério do Sr. Sandro Ricci durante toda a partida.Durante 90 minutos, assistimos a erros grosseiros dos bandeiras da partida. Foram pelo menos 2 impedimentos com clara chance de gol. Isso tudo sem contar outras 2 ou 3 faltas perigosíssimas ignoradas pelo árbitro.Até que, aos 43 minutos de jogo, o mesmo árbitro que ignorou uma série de faltas feias e claras para o Cruzeiro, marcou em uma dividida de bola comum, o pênalti mais discutido da temporada.Reintero. Pessoalmente continuo achando que NÃO foi pênalti, apesar de inúmeros programas televisivos e outros jornais justificarem a marcação da infração com fotos e vídeos que mostram o contato entre os 2 jogadores. Isso, para mim, não é prova de que foi falta. Continuo achando que em uma partida de futebol, um esporte de contato, uma dividida daquelas foi um lance normal. Ainda mais em uma partida em que o juiz ignorou contatos muito piores.Mas tudo bem, que o danado desse o pênalti. Não reside aí o problema. Se o contato de Gil em Ronaldo foi falta, então o tranco de Chicão no W. Paulista também foi pênalti. Com um agravante, o atacante celeste estava em progressão ao gol.É justamente a falta de critério que revolta. São 90 minutos de uma arbitragem tendenciosa para o time da casa. Por mais que não se possa (nem se deva) colocar a honestidade do Sr. Sandro Ricci em dúvida, fica claro que o peso de um Pacaembu lotado pesou influenciou nas marcações dele. Desonesto não, caseiro, sim.E aí, a torcida que viu seu time jogar muito melhor, ser garfado com a não marcação de faltas, de pênaltis e sofreu com impedimentos absurdos tem de ficar quieta e não protestar? As favas!Para os cínicos que dizem de peito aberto “acontecem erros para todos os times” digo: Problema de quem se conforma com a roubalheira. Nossa torcida não se conformará jamais. Ainda mais quando temos jogos contra São Paulo, Grêmio, Botafogo, Santos, sempre confrontos decisivos, influenciados pela arbitragem. Quando os erros que são comuns a todos somam mais malefícios que benefícios (sim, nós fomos ajudados em algumas ocasiões) fica bem difícil aceitar calado as injustiças.Tudo se torna ainda mais inflamado pois, em discussão, está o time do Corinthians, que sempre estampa manchetes de jornais com conquistas decorrentes de erros de arbitragem. (Mais uma vez, repito. Não estou falando que houve esquema para beneficiar o clube paulista, apenas estou comentando um fato. O Corinthians é o personagem de decisões polêmicas na Copa do Brasil, no Brasileirão de 2005 e outros mais). Fosse com outro time, acho que não renderia tanto.Enfim. Em um campeonato tão disputado, tão difícil, que pode ser decidido no saldo de gols, não poderiam acontecer tantos erros decisivos.Com isso, pessoalmente eu dou por encerrada qualquer discussão futura sobre o jogo do último sábado, ao mesmo tempo que continuo com nojo da arbitragem brasileira e achando que o campeonato perdeu a sua credibilidade.E digo para todos os torcedores do Cruzeiro que protestem sim. Com criatividade e sem violência, mas que não se calem jamais. Pois nós não podemos sucumbir ao poder do eixo do mal.É a velha história. Cada um tem o direito de escolher a verdade que lhe convém. Mesmo que, para isso, deva ignorar uma coisa chamada critério. Deixemos então que determinados programas e comentaristas tentem encobrir o óbvio: fomos roubados e ponto final.Isso só vem a comprovar que eles também são humanos e parciais, Apesar de terem os veículos de comunicação a disposição para dissipar seus pontos de vista. Sorte que a internet democratizou um pouco mais as coisas e, hoje, não precisamos mais ouvir calados.Comentarista por comentarista, prefiro ouvir um craque de bola e das palavras. Enquanto alguns preferem somar o amarelo de um sorriso vergonhoso às cores dos seus times, o Tostão nunca me decepciona.

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Bonito na foto!

Olá amigos da Sampa Azul.

A polêmica da última partida foi tamanha que me esqueci de compartilhar com vocês um a reportagem feita pelo jornal MARCA.BR sobre a Sampa Azul, no sábado de manhã, dia da partida contra o Corinthians.
Depois da notinha que saiu na revista VIP, agora ganhamos um rodapé inteiro neste importante jornal esportivo que está chegando com tudo aqui no Brasil.
Para ver a matéria em um tamanho maior basta clicar sobre a imagem acima.
Desde já, deixamos aqui o nosso agradecimento a equipe do jornal Marca, em especial ao repórter e editor André Pascowitch, bem como ao fotógrafo Daniel Ramalho, pelo interesse e cobertura do nosso espaço.
Notinha no canto da VIP, agora um rodapé inteiro… Num sei não, mas não demora, seremos até capa de revista ou tema de matéria… rs