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Ressureissão?

Enfim, um jogo que vale a pena comentar no Blog! Neste sábado o Cruzeiro resgatou os gols que estava economizando nas partidas anteriores e goleou o Avaí, em Uberlândia. Um jogo para somar preciosos pontos, e um pouco de saldo de gols também.
Casa nova, atitude nova.
Para fugir da série negativa que assombrava o time da Toca, o Cruzeiro mudou de Sete Lagoas para Uberlândia. Mas embora o time fosse uma atração nova na cidade, o público que compareceu foi do tamanho do futebol que o Cruzeiro apresentou nas últimas 4 partidas antes dessa: pequenininho. Porém os poucos que foram ao estádio tiveram bons motivos para comemorar.
Além da casa nova, o ataque também era inédito, com Anselmo Ramóm jogando ao lado do W. Paulista, que voltou das férias que teve no time do Palmeiras.
Logo nos primeiros minutos, Montillo enfiou um passe maravilhoso para Anselmo Ramóm, que driblou o goleiro e – para relembrar o Inacreditável FC se sua estréia – chutou para fora e perdeu um gol feito. Para ‘piorar’, logo na sequência o Avaí enfiou uma bola na trave do Fábio, em um estiloso chute de voleio de Rafael Coelho.
O Cruzeiro subia com perigo e levava constantes contra-ataques, sempre pelo lado esquerdo do campo. E assim o jogo seguiu até os 26 do primeiro tempo. Se o ataque inédito ainda não havia feito gols, o Fabrício bateu no peito e disse “deixa comigo!”. Roger lançou o volante que entrou em velocidade e arrematou para fazer Cruzeiro 1×0.
O segundo não demorou a sair. Aos 34 Roger bateu falta com velocidade, tocou para Vítor que cruzou na área para que o zagueiro do Avaí, em conjunto com Anselmo Ramóm, empurrassem a bola para o fundo do gol. 2×0.
E cabia mais. Em perdida de bola bisonha do zagueiro Welton Felipe do Avaí, WP9 saiu em disparada para o gol até ser derrubado com uma rasteira pelo mesmo zagueiro da lambança. No lance o Avaí teve este jogador expulso. Pênalti marcado e muito bem convertido pelo Montillo. E olha que o placar poderia ter sido ainda maior, se o mesmo Montillo não tivesse perdido mais um pênalti que o juiz marcou aos 46 do primeiro tempo.
Mais dois para fechar a conta.
O Cruzeiro voltou com a mesma formação. E com 1 jogador a mais, o jogo ficou morno pois o time estrelado parecia estar contente com a vitória. Embora com menos homens em campo, o Avaí ainda tentou algumas jogadas, mas sem efeito.
A torcida estava feliz e queria mais. E não é que o papai Joel também queria? Ele sacou Roger do time para colocar o Thiago Ribeiro, que voltava de contusão. Logo depois renovou o fôlego do ataque com Ortigoza no lugar de WP9. E não é que deu efeito… e em dose dupla!
Aos 36, Thiago Ribeiro recebeu ótimo lançamento de Montillo e retornou aos gramados em grande estilo, marcando o 4º gol do Cruzeiro e encerrando um jejum de 4 meses sem marcar.
E aos 38 minutos, o gol mais bonito da partida. Ortigoza recebeu a bola, invadiu a área, brigou com os zagueiros, vez um volteio maroto com o corpo e chutou uma bola no canto do goleiro do Avaí. Golaço com muita categoria.
Era difícil de acreditar que este mesmo time estava passando uma seca tão grande de gols. Nos resta torcer, mais uma vez, para que desta vez o time engrene de verdade e não nos cause mais surpresas desagradáveis daqui para frente.
Aliás, falando em torcer, embora a fase do time não esteja das melhores, vale a pena reforçar para todos os torcedores que moram em São Paulo que a Sampa Azul continua firme e forte sempre. Parabéns aos guerreiros que nunca falham.

Hoje foi dia de resgatar os gols economizados. Como dizia minha vó, quem poupa tem! Mas, por favor, heim Cruzeiro… sem economias daqui para frente.
Vamos Cruzeiro!

Ps. Feliz Dia dos Pais para todos os papais!
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Conformados, comemorem a Copa do Brasil ano que vem.

Era um jogo igualmente nervoso e importante para o Cruzeiro. Mas logo na escalação o desânimo de ver o nome do Reis na escalação já havia me dado uma sensação ruim. Nada contra o garoto, mas como já disse antes, um time do porte do Cruzeiro não pode depender de apostas assim para mudar de rumos.
Mesmo com o mal momento, enquanto muitos pensavam que a torcida não compareceria ao campo, ela lotou a Arena do Jacaré.
Com a bola rodando, até que o time foi bem no primeiro tempo. Foi um jogo muito estudado, de muita marcação e poucas oportunidades. Mesmo assim eu consegui ver um Cruzeiro mais animado, articulado e tocando bem a bola. Em especial, temos de destacar a boa atuação do Diego Renan que retornou ao time no jogo de hoje.
O jogo caminhava para o seu final, em um lance do Cruzeiro que provavelmente seria o último da primeira etapa. Mas ao perder a chance de ataque, o time não soube matar a jogada com falta no campo ofensivo e no desenrolar do lance, Ronaldinho Gaúcho fez carga em Gil, o juiz nada marcou, e o camisa 10 do Flamengo tocou para Deivid fazer o único gol da partida.
No segundo tempo o time voltou tentando alguma coisa, mais ofensivo, mais agressivo, mas a inoperância do ataque celeste é algo realmente assustador. Outro dia ví que o time celeste é a equipe que mais cruza a bola para a área no Brasileiro. Mas esse número não significa absolutamente nada!
No Cruzeiro cruza-se a bola de qualquer modo, de cabeça baixa, mal… e quase nunca é um lateral de ofício que o faz. Sobra para o Wallyson (que deveria estar na área) ou qualquer um dar um bico para a área, quase sempre vaia de jogadores celestes.
Então Joel sacou Everton e Reis e colocou Ortigoza e Sebá. Enquanto o time teve fôlego, ainda surgiu alguma pressão. Mas com o passar do tempo o cansaço fez com que até mesmo o Montillo não conseguisse mais jogadas ofensivas.
A situação é tão estarrecedora e estranha que a torcida não tinha vontade – sequer – de vaiar o time. Aliás, me pergunto se o torcedor queria vaiar mesmo, ou se percebia que o time rendia o que pode com o elenco fraco, com as faltas de opções, e com o ataque nulo que temos. Ficaram todos mudos, assistindo, sem saber o como apoiar o time, sem saber como vaiar.
Até porque Naldo, Fabrício, Montillo, Diego Renan… o time todo correu. Mas faltam peças. Enfim… aquela mesma história de sempre. E ainda assistimos o time tomar bolas na trave e quase sofrer mais um gol.
Se vocês me perguntarem se a derrota foi justa, eu diria que não. O time não mereceu perder. Mas o piscicológico que nos assombrou no início do campeonato volta a ser o maior adversário do time em nossas partidas.

Nem das mexidas toscas do Joel eu consigo reclamar. Até porque, embora ele arrebente o time com um time com 4 atacantes, o que o coitado pode fazer com um banco de reservas desse? Pelo menos ele tenta algo.
Triste, meus amigos. Pelo menos os conformados podem comemorar a Copa do Brasil do ano que vem. Mas se nada mudar, se não surgir alguém com BOLAS, CORAGEM E OUSADIA para contratar e montar um time digno de vestir a camisa celeste, a única diferença entre a Libertadores e a CB para nós será a eliminação para um time do Brasil. O primeiro passo para ser campeão de algo é desejar essa conquista. Não é o que parece ser o desejo de nossa diretoria e seu ataque com Reis, Ortigoza e Sebá.
Agora mais uma pedreira contra o Inter FORA de casa. Nem preciso comentar a expectativa para este jogo, não é?
Enfim. Que venham logo os 45 pontos necessários para não eliminar qualquer fantasma. E que novos tempos também cheguem ao Cruzeiro.
Tenso!
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Irregular FC

Depois de um jogo muito bacana contra o Corinhtians no final de semana passada, poderíamos ter acabado esta semana bem posicionados no G4. Mas acabo preocupado com o Z4.

Mas falta elenco, faltam peças e também faltou vontade. Principalmente no jogo contra o Atlético – GO, no meio de semana. Hoje, faltou organização e mais jogadores dignos de vestir a camisa do Cruzeiro. Resultado: perdemos a segunda partida seguida.

Pré-derrotados.
Meus caros amigos, confesso para vocês que foi difícil escrever este texto. Isso porque, apaixonado que sou pelo Cruzeiro, gosto de expor minhas idéias e sentimentos com paixão, o mesmo sentimento que me acompanha desde criança e me motiva a torcer pela raposa.
Mas ultimamente, em especial nos dois últimos jogos, o desgosto pela atual situação de nosso clube tem feito com que eu não encontre inspiração nem motivação para relatar as partidas.
Perdemos os dois últimos jogos, mas isso não significa nada em comparação a algo ainda mais valioso que estamos perdendo: nossa identidade.
Já escrevi aqui em outras ocasiões, mas vale a pena repetir. Cresci entendendo futebol nos anos 90. Assisti ao Cruzeiro vencer campeonatos por 15 anos seguidos. Neste meio tempo, montamos grandes times, tivemos grandes jogadores, conquistamos muitas coisas.
Mas depois de 2003, aquele time sempre forte foi desaparecendo aos poucos. Nós que nos acostumamos a ver o Cruzeiro ‘roubar’ grandes astros do eixo Rio/SP, passamos a viver de ‘restos’ e apostas. E nisso lá se vão 8 anos sem nenhuma conquista importante.
Como disse, houve um tempo em que competíamos com o eixo do mal pelos jogadores e ganhávamos, depois passamos a encarar a manutenção do elenco como ‘reforço’. Mas hoje, nem isso temos o privilégio de acompanhar. Na situação atual, assistimos ao nosso time perder jogadores para adversários aqui mesmo do Brasil. Kléber, Henrique e Jonathan são exemplos recentes dessa aberração pela qual passamos atualmente.
Alguns ‘conformados’ podem até alegar que fomos vice-campeões da Libertadores e do Brasileiro em um passado recente. Mas a estes eu digo: não sou torcedor de ‘vices’, sou torcedor do Cruzeiro. E torcedor de verdade sabe que tanto a libertadores, quanto o brasileiro de 2010 nos escaparam por um motivo bem simples: nos faltaram jogadores chaves para sermos campeões.
Ah, estes malditos ‘detalhes’. Ninguém me tira da cabeça que se tivéssemos um camisa 9 de verdade ano passado, o caneco do Brasileirão estaria hoje na Toca. Bem como na Libertadores de 2009 nos faltou um lateral esquerdo. E a cada ano que passa, o defeito parece piorar. Hoje não temos o camisa 9, tão pouco lateral esquerdo e a grande novidade é a falta também de um lateral direito (Começamos o ano com Jonathan e Rômulo e NENHUM DELES está mais na Toca).
Outros ‘conformados’ compraram a alcunha de mendigos que nossa diretoria nos vende, de que estamos sem dinheiro e por isso não temos recursos para contratar grandes nomes. Mas o que vemos são constantes gastos com jogadores meia boca, sem identidade com o clube e sem a menor condição de jogar com a camisa do Cruzeiro. Praticamente hospedes em uma colônia de férias de alto padrão.
Farias, Brandão, Reis, André Dias. Isso só para citar 4 cidadãos que começaram o ano em nosso elenco e que tenho certeza de que NENHUM torcedor do Cruzeiro conhecia.
Desculpem, ‘conformados’. Mas estou acostumado com o tempo em que qualquer jogador tinha que provar algo para vestir a camisa do Cruzeiro, e não jogar no Cruzeiro para provar seu futebol. Vestir a camisa azul estrelada é um mérito, uma conquista, um privilégio para poucos e bons. Mas o que temos visto é nosso time virar um verdadeiro vestibular para prováveis talentos. E daqueles vestibulares bem fuleiros, onde basta ter um RG e ser alfabetizado para se matricular.
E nessa busca desenfreada por novos ‘Ramires’, como se toda aposta desconhecida fosse vingar, estamos também matando nossa base. Sim, pois a ‘aposta’ deveria ser promover a nossa base e investir a maior parte do dinheiro em jogadores de peso que ajudariam estes garotos a brilhar. Mas no lugar disso, viramos um time prostituto para investidores que alugam nossa camisa para promover suas apostas, tudo isso pela bagatela de 30% de esmola para o clube ‘barriga de aluguel’.
Aliás, o lucro passou a ser nossa motivação. Títulos, conquistas… tudo isso fica em segundo plano se comparados com o ‘balancete’ do clube. Torcemos para uma instituição financeira que, perdida, parece não ter aprendido que o modelo de gestão baseado exclusivamente na venda de jogadores está ultrapassado.
Solução para isso? A resposta talvez esteja nos braços da torcida, mas a nossa diretoria parece não perceber que a força da nação azul é muito maior que o limite de Belo Horizonte. Nossa torcida não cabe em BH, ela é nacional como também deveria ser nossas ações de marketing. É uma pena assistir a projetos como a “Confraria Celeste” desaparecerem com o término do período de eleições.
Infelizmente, estamos órfãos da ousadia que sempre nos diferenciou. E o pior é que parte da torcida já está no caminho do conformismo, acreditando que jogadores esforçados como Wallyson ou Marcelo Moreno tem futebol para serem titulares inconstestes do Cruzeiro. No Cruzeiro com Deivid, ou Marcelo Ramos, ou Ronaldinho, estes esforçados esquentariam um bom banco de reservas facilmente. (Sim, conformados… este é o meu parâmetro de comparação).
Me desculpem o desabafo… mas eu não me conformo. Não consigo engolir com naturalidade esse processo de ‘apequenamento’ que estamos vivendo. Estou de saco cheio do ‘quase’ ou do ‘vice’. Não me conformo com torcedores celestes torcendo pela Copa do Brasil para ter a esperança de ganharmos algo (como se isso fosse garantia de título). Não me conformo em comemorar Campeonato Mineiro.
Como torcedor, me resta torcer… Não só para que nosso time ganhe suas partidas, mas sim para que nosso Cruzeiro – através de sua diretoria – recupere a vontade de ser campeão, a gana, a ousadia que sempre nos diferenciou.
Que eles percebam que todo time grande PRECISA de um matador, um camisa 9 que faça o adversário tremer. Que precisa de jogadores com IDENTIDADE e HISTÓRIA com a camisa do Cruzeiro.
As derrotas das últimas rodadas não são NADA se comparado com o distanciamento de nossas raízes. Só espero que não precisemos passar pela vergonha de cairmos para uma segunda divisão para mudar nosso rumo. Espero que o exemplo deixado por Corinthians, Palmeiras, Grêmio, Botafogo e outros tantos que visitaram a série B faça com que essa diretoria perceba que algo precisa mudar de rumo na Toca da raposa.
Vamos torcer, meus amigos. Mas peço a todos que não entrem na onda do conformismo. Somos do tamanho de nossa história, o que definitivamente não é pouca coisa. Exijamos, pois, que nossos comandantes tratem nosso time como tal.
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Hoje, nem o juiz estragou a festa.

Em jogo de ‘6 pontos’ o Cruzeiro supera o ‘ex-invicto’ Corinthians, se vinga do jogo roubado no ano passado e cola de vez no pelotão da frente do campeonato.

O jogo.

Graças a grande expectativa no reencontro de Cruzeiro e Corinthians devido a última e polêmica partida entre as duas equipes, mais uma vez houve um grande policiamento e esquema de segurança ao redor do Pacaembú. Nas arquibancadas, como de costume, a torcida cruzeirense fez bonito, marcando presença, lotando o seu espaço e incentivando o time o tempo todo.

Na arquibancada azul celeste, além da torcida também estavam as equipes do CQC, do Pânico na TV (com direito a paniquete e tudo mais) e membros da equipe celeste (dentre eles o Leandro Guerreiro e o Dimas Fonseca).

Com a bola rolando, o início da partida foi eletrizante e logo nos primeiros minutos os 2 times tiveram boas chances de marcar seu gol. Primeiro o time paulista teve sua chance com Emerson com uma cabeçada que passou em cima do gol. Logo em seguida, Vítor avançou pela direita e chutou para defesa do goleiro alvinegro.

No lance mais polêmico do primeiro tempo, Ramon desviou cruzamenteo de Vítor com o braço dentro da área, mas o juiz não marcou nada – para reclamação dos cruzeirenses.

No mais, o primeiro tempo foi de muita marcação. O Cruzeiro tinha Roger e Montillo no meio e somente Wallyson no ataque. Vendo o jogo na arquibancada, mesmo com mais homens pelo meio, a impressão era que o time paulista dominava a maioria das jogadas no setor. Muito disso pela atuação discreta do lateral Vítor que nem atacava e nem marcava.

O primeiro tempo acabou mesmo empatado. Mas o jogo era bom e ambos os times voltaram com a mesma formação para a etapa complementar. Jogando em casa, o Corinthians foi pra cima com tudo e arriscou vários arremates ao gol de longa distânia. Mas quem marcou mesmo foi a raposa.

Em chute de Fábio para frente, a bola quicou no meio e Wallyson deu um totozinho para ganhar a bola no meio campo, olhou para o gol e viu o goleiro corinthiano adiantado. Dalí mesmo, da meia rua, o camisa 9 celeste enfiou um chute direto para o gol.

Da arquibancada, quando ele chutou, ninguém acreditou muito no lance pois a bola avia subido muito. Mas a redonda começou a cair lentamente, fez uma curva e entrou para fazer Cruzeiro 1×0. Foi uma grande vibração na arquibancada celeste!

Na verdade foi até engraçado, pois na hora do chute o meu grito foi bem assim “Ahhh.. pra que chutar assim? Vai pra potaqueopareeeeeeeeeew MAS QUE GOLAÇOOOOOOOO!” hahahaha.

Com o gol e com a substituição do improdutivo Vítor pelo Ortigoza o Cruzeiro cresceu na partida. Montillo era o nome dos contrataques celeste. E quando o time estrelado apresentava o seu melhor futebol, teve Gilberto expulso em falta que matou o um contrataque corinthiano.

Daí até o final do jogo, foi o Corinthians atacando e o Cruzeiro se defendendo. Tarefa que foi muito difícil pois o time correu muito em campo e cansou. Nos minutos finais, os jogadores mal se aguentavam em campo. No lance mais agudo, aos 37, o Fábio fez uma defesaça para segurar a vantagem celeste.

Mas desta vez não tinha jeito. A vitória veio mesmo para o lado azul. Da arquibancada, fica o destaque para a bela atuação do Montillo e do Fabrício, além da estrela e oportunismo do Wallyson.

Ao final do jogo, os jogadores vieram saudar a torcida e saíram de campo aos gritos de “time de guerreiros”. Muita festa para a torcida do Cruzeiro que, além da vitória na partida, teve um certo gostinho de revanche pela roubalheira na última partida, no brasileirão do ano passado.

Para finalizar, deixo aqui os meus PARABÉNS para o time e para torcida. Além de – é claro – aquele “chuuuuuuuuuuuuupa gambazada” para todos os corinthianos de plantão.

Agora é manter o foco e buscar mais uma vitória na próxima partida.


Vamos Cruzeiro!


Ahhhh! Já ia me esquecendo. E um “Chuuuupa” especial pro Marquinho, que teve de pagar o ingresso para o Duca por ser bocudo e dudivar da vitória do seu próprio time. Paga essa conta aí, Marquin. 😉

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Oxê!

Fala galera! Não deu para escrever o post do último jogo logo após a partida. Mas para não deixar passar em branco, fica aqui o registro de que – a duras custas – o Cruzeiro bateu o Bahia no último domingo.
Saiu na frente, levou o empate, mas conseguiu a vantagem novamente. Só que depois do gol, simplesmente parou de atacar e fez a torcida roer as unhas até o apito final.
Vale destacar também que um bom número de torcedores apareceu na Sampa Azul, apesar do horário nada convidativo da partida.
Agora, a próxima parada é contra o Corinthians, no Pacaembú, e nós estaremos lá.
Vamos Cruzeiro