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Deu branco. Ainda bem.

Nos momentos de maior dificuldade ou superstição,
eis que ela surge para contribuir com o fim de toda e qualquer ‘Zica’. A camisa
branca do Cruzeiro. Aliás, este foi um jogo ‘incomum’ em termos de combinação
de cor, uma vez que o Fluminense jogou com a sua camisa de Gari, na cor laranja
‘marca texto’.
Depois desta introdução ‘cromática’, vamos
falar de futebol.
‘Pressionado’ pelas duas derrotas seguidas
e, mais do que isso, pelo mal futebol apresentado nestas partidas, o Cruzeiro
enfrentou o Fluminense – outro time chato quando pega o Cruzeiro – e conseguiu
dois objetivos.
O primeiro foi a vitória, com um gol de
Borges, aos 17 do primeiro tempo, depois de uma jogada individual do R.
Goulart, que acabou sobrando para o oportunista camisa 9 empurrar para as
redes.
A segunda foi a confiança. Hoje, o Cruzeiro
foi Cruzeiro. Correu com vontade, marcou em cima, superou o adversário na
vontade. E aí, meu amigo… time por time, o Cruzeiro é muito mais.
Apesar de ansioso, o time celeste tocava
melhor a bola, marcava bem e o Fluminense pouco fazia. Borges brilhou não só
pelo oportunismo do gol, como na marcação da saída de bola, nos toques e tudo
mais que ele sabe fazer quando o time joga próximo dele. Everton Ribeiro fez
uma ótima partida, deu uns 2 ou 3 dribles desconcertantes e foi importante no
jogo, embora tivesse cansado em alguns momentos na partida.
Apesar disso, o Fluminense teve boas
chances na partida e poderia ter complicado a partida para o time azul.
Aos 31 do segundo tempo, Rafael Sóbis foi
expulso e o time celeste ficou com um a mais. Embora a expectativa fosse de que
o time azul pudesse matar a partida com a superioridade numérica, o jogo ficou
tenso demais.
O Fluminense, sem nada a perder, ia para
cima do Cruzeiro. Por sua vez, a Raposa não conseguia fazer a superioridade
numérica virar gol e pecava demais no último toque.
Torcida tensa, time tenso… até que veio o
apito final do juiz e o alívio.
Difícil explicar tamanho nervosismo para
quem estava 10 pontos a frente do segundo colocado. Só sendo Cruzeirense para
entender… rs
                                                                                                                            
Um jogo a menos, uma vitória a mais.
Seguimos firme em nossa caminhada. Não tem NADA ganho. Pés no chão, jogo a
jogo, concentração total e humildade.

Um dia mais do que feliz para a imensa
torcida celeste e a galera que, mais uma vez, LOTOU a Sampa Azul, apesar do horário
do jogo.
Vamos Cruzeiro!
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Nem tudo que é legal é justo.

No confronto entre Vasco e Corinthians, no primeiro turno do
Brasileiro, selvagens travestidos de torcedores brigaram dentro do estádio
Mané Garrincha.
No lugar dos brigões criminosos, quem foi punido foram os clubes.
Afinal de contas, diz a ‘lei’ que o clube é responsável pelo comportamento do
seu torcedor.
Nunca ouvi tamanha balela e injustiça.
Seria dos clubes a ‘responsabilidade’ de não haver divisões entre as
torcidas no episódio acima? Seria do clube a culpa de vândalos preferirem
brigar do que torcer? Seria dos clubes a responsabilidade de um sistema
judiciário que estimula baderneiros a promoverem arruaça, pois estes sabem que
jamais serão punidos?
Não… não é culpa dos clubes.
Os desinformados argumentam que clubes são responsáveis pois incentivam e
financiam suas torcidas organizadas, o que também não é verdade. O Cruzeiro,
por exemplo, cortou TODOS os benefícios de organizadas, ingressos etc desde o
tempo em que foi obrigado a mandar suas partidas em Sete Lagoas.
O nome disso é transferência de responsabilidade. É mais fácil
fingir que se fez algo, punindo clube e torcedores de verdade com a perda de
mando de campos, portões fechados e multa do que prender e punir os verdadeiros
culpados por tudo isso: brigões e vândalos.
Seria tão impossível exigir um controle biométrico de torcedores
para evitar que brigões voltem aos estádios? Seria demais exigir que se
prendessem pessoas que violentam, quebram e promovem baderna?
E por que a lei em dia de jogos é diferente?
Se eu ou qualquer pessoa, em dias normais, der um tapa em um
policial, quebrar um patrimônio público ou promover quebra-quebra, terei de
responder judicialmente por meus atos, serei punido.
Por que em dia de jogos tudo pode? Por que os baderneiros não
respondem judicialmente? Por que a polícia ‘troca’ a condenação por uns
‘catiripapos’ na orelha de alguns?
E o mais importante… O porque EU e VOCÊ, que nada tem a ver com
isso, tem de ser punido junto com os baderneiros?
Pela melhora do esporte? Oras… façam me o favor!
Bandidos são bandidos e ponto final. Eles colocam a camisa de um ou
outro time somente para justificar sua selvageria. Cabe ao ESTADO tomar
providências para garantir a segurança de todos.
Agora, graças aos confrontos entre bandidos travestidos de
torcedores, o Cruzeiro corre o risco de perder mandos de campo na reta final do
Brasileiro. O que é um tremendo absurdo.
Para começar, ter duas torcidas em um estádio como o Independência é
um verdadeiro absurdo. Ainda mais na localização que os visitantes são
posicionados. É obvio que vai dar problema!
Não deveria ser assim, mas é. E o clube mandante deveria ter
selecionado outro local, TOTALMENTE separado da torcida mandante. Os dirigentes
expuseram seus torcedores a barbárie de bandidos.
Ok. O embate principal nem teve a ver com a torcida rival. Foi um embate
entre patetas que usavam a mesma cor de camisa. Mas volto a pergunta: o que EU
e VOCÊ, torcedor comum, tem a ver com isso?
Não existem vídeos? Não existem imagens?
Então que se punam os envolvidos e não aqueles que NADA tem a ver
com a selvageria de bandidos.
Agora, nos próximos dias, assistiremos ao STJD – que mais parece um
órgão de Stand Up Comedy, dar o veredito da ‘punição’ aos clubes, em uma
atitude que NADA vai mudar o ponto central do problema.
Uma pena.
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Tá na hora de você se decidir.

Pela primeira vez, perdemos duas partidas seguidas no ano. E neste,
que é o ‘pior’ momento do time no campeonato, estamos com 10 pontos de vantagem
para o segundo colocado.
Apesar disso, estamos vendo muitos torcedores – através das mídias
sociais – começarem a torcer o nariz para o time, ou para este ou aquele
jogador (eu disse muitos, não a maioria).
Aos desesperados, aqui vai o aviso: calma!
Primeiro, porque o time chegou onde chegou porque tem méritos. E é
perfeitamente normal que todo time tenha uma oscilação no campeonato. Ou seja,
ainda estamos ‘bem’ na fita.
Claro que o sinal de alerta está mais do que ligado. Não pelas
derrotas em sí, mas pelo futebol (ou a falta dele) mostrado nas duas últimas
partidas. Mas, para isso, eu ainda prefiro confiar no trabalho do M. Oliveira,
que vem muito bem no campeonato. Tenho certeza de que ele está olhando e
afinando o time da melhor forma.
Dito isso, agora vem a pergunta: E você, faz a sua parte?
Agora que o time perdeu duas seguidas, que enfrenta o primeiro
momento de ‘desconfiança’, o qual vai ser a sua postura?
Você vai entrar na onda da imprensa e ‘comprar’ uma crise que não
existe na toca? Você vai pressionar, criticar, opinar de forma a prejudicar o
time?
Ou você vai continuar #FechadoComOCruzeiro? Vamos continuar
empurrando, torcendo, motivando, mesmo que o momento seja ruim. Até porque
torcer apenas quanto tudo está bem não é coisa de torcedor de verdade.
Quarta feira é dia de LOTAR o Mineirão novamente. E, mesmo se a
vitória não vier (o que eu duvido), jogo seguinte, estaremos lá novamente. E
assim por diante, até que o objetivo maior seja conquistado.
Não viemos tão longe para nada. E, neste momento, o time precisa de
você.

O título não está ‘na mão’, como a mídia pintou. Aliás, falta muito
para isso. Só que também não existe crise ou dúvida, como a mesma mídia há de
inventar agora. O que há é o próximo jogo. A próxima final. A próxima chance de
vencermos mais uma partida.

Precisamos dos 3 pontos. Só que, mais do que isso, precisamos da
união entre time e torcida.
Chegou a hora de você decidir que tipo de torcedor você quer ser.
Se você faz parte do time dos ‘corneteiros’, fique em casa. Torça de
lá, onde sua chatice não influenciará o time.
Se você faz parte deste time, se tiver como, vá ao Mineirão! Apoie,
torça, cante… ajude o time a vencer no grito quando faltar perna. Afinal de
contas, juntos somos mais fortes.
Pessoalmente, eu faço parte do time que sempre esteve
#FechadoComOCruzeiro.
E você?


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Mudar é preciso.

Hoje eu tenho 3 assuntos para tratar com vocês, torcedores
cruzeirenses: o jogo, o time e a mídia.
1. O jogo.
Sobre o jogo, serei direto e objetivo: perdemos merecidamente e não
há nada a reclamar. No primeiro tempo, tomamos um vareio de bola, perdendo
absolutamente TODAS as bolas disputadas no meio de campo.
Sério, foi o PIOR primeiro tempo que este time do Cruzeiro fez no
ano todo. Enquanto o Atlético corria, marcava e se deslocava, o nosso meio
assistia tudo passivamente e desorganizado. Nem de longe aquela pegada que
marcou o time durante o ano. Para piorar, quando tínhamos a bola, era chutão
para frente, rifando a bola a qualquer custo.
No segundo tempo, o M.O. mudou o time, colocando Henrique no lugar
do amarelado Lucas Silva, e mexeu um pouco no brio dos jogadores. Menos ‘ruim’
em campo, o time celeste até teve uma chance clara com Ricardo Goulart, mas foi
só. No geral, Fernandinho, Tardelli e Luan infernizaram a defesa celeste e o
golaço do Fernandinho, em mais uma bola perdida no meio de campo por erro de
passe, já perto do final do jogo fez justiça ao time que mais buscou o placar
na partida.
Nada a reclamar, a não ser da apatia do time celeste e do fato do
nosso time, pela segunda vez no ano, meio que ‘tremer’ na casa do adversário
quando o estádio está cheio.
2. O time.
Existem derrotas e Derrotas. Começo, mais uma vez, relembrando que
em jogos como contra o Botafogo, Grêmio e Fluminense quando, mesmo com derrotas,
vim aqui e defendi o excelente futebol do time celeste.
Entretanto, nos últimos dois jogos perdemos merecidamente, com um
futebol apático e desorganizado, assistindo os adversários correrem e
demonstrarem mais disposição que a gente.
Ninguém gosta de perder clássico, mas todo mundo sabia que, no jogo
de hoje, essa era uma possibilidade real. Até aí ‘faz parte’… desde que o
time tivesse jogado algo, forçado o adversário, mostrado o porque é o líder do
campeonato.
Na minha opinião, o M. Oliveira errou na quarta ao não fazer o time
sair com tudo para cima do desesperado São Paulo. Chamou o time paulista para o
seu campo, perdeu o meio e manteve o Borges isolado na frente e sem função na
partida, enquanto o nosso meio campo era engolido.  Hoje, ele só não repetiu o erro, como também
falou no meio da semana que o faria. Não mudou o time, nem a postura do time. Isso
sim preocupa.
As vezes mudar e preciso.
Hoje, quando o M. O. Tirou o Borges e colocou o Alisson em campo,
recompondo no meio, o time cresceu muito.
E por que os adversários estão marcando e correndo mais que a gente?
Será que não é hora de mexer no brio dos jogadores colocando novamente um Souza
em campo? (Lembram dele, o cabeça vermelha que chegou comendo a bola e
desapareceu do time?).
Mas, sabe o que mais faltou ao time do Cruzeiro nestes dois últimos
jogos? O COLETIVISMO que fez deste time a sensação do campeonato!
O time todo voltava quando perdia a bola. Na saída, não havia espaço
para vaidade. O toque, o companheiro mais bem posicionado era a preferência. Já
nestas duas últimas partidas é um tal de sair ‘sozinho com a bola’, que eu,
sinceramente, não consigo entender.
Na minha humilde opinião, o M.O. precisa mexer no time com urgência.
Com o foco que ganhamos no campeonato, todo mundo já conhece as virtudes e
defeitos do Cruzeiro.
Para finalizar a parte do time, gostaria de ressaltar o quanto o
Dedé faz falta neste time.
O Leo é ‘bom’. Mas não é o Dedé. Não somente na defesa, mas nas
bolas alçadas na área, o Dedé é muito importante. Não só pela sua altura e
poder de cabeceio, mas porque ele puxa 2 ou mais jogadores preocupados com ele.
E, quando é para defender, bola aérea com ele é aproveitamento de 500%. Ganha
todas! Tem feito MUITA falta ao time, na saída de bola, nas alternativas de
ataque.
3. O mais importante: a relação MÍDIA X TORCIDA.
O Cruzeiro abriu 11 pontos e toda a mídia cravou: o Cruzeiro é
campeão! A torcida, que esta no papel dela, já começou a contar e programar quando
ia buscar o caneco.
  
Mas eu sempre disse e repito aqui: tem muito campeonato pela frente! Temos que torcer e cobrar o time
como se cada jogo fosse uma final. Não podemos facilitar.
Aí, todo programa de TV passou a falar e analisar o Cruzeiro. Todo
jogador passou a dar entrevista. Todo jornalista tinha uma teoria e o
infográfico sobre o time da Toca.
Resultado?
Todo mundo joga mais contra o Cruzeiro para provar algo.
Consequência?
Agora o time tem que se reinventar.
Agora, o Cruzeiro perdeu duas seguidas. Sabem o que vai pipocar na
mídia esta semana? A previsível pergunta: ‘Será que o Cruzeiro é mesmo tudo isso?’
Agora, o que vai vender jornal é a mídia criticando, colocando em
cheque nosso time. Até aí, normal, previsível e esperado. O que me preocupa, é
que a torcida compre esse ‘blá blá blá’ da mesma forma que comprou ‘o Campeão é
o Cruzeiro’.
AINDA não é. Tem TUDO para ser, mas ainda não é.
E a chave para nossa conquista é estarmos #FechadosComOCruzeiro e
blindados contra tudo e contra todos. Temos que torcer, apoiar e vibrar, mesmo
que estes dois resultados não tenham sido como o esperado.
Temos que mostrar AGORA que jogamos juntos com o time. Menos
‘oba-oba’ e mais ‘vamos cruzeiro’.
O Marcelo Oliveira trabalhou duro até agora. Os jogadores também. ‘Temos que’ e vamos dar este voto de confiança para o time até o final. Eles são
capazes e provaram isso diversas vezes.
Eu acredito. Mas ‘tô fora’ dessa soberba de alguns torcedores do ‘já
ganhamos’.  Com os pés nos chão, jogamos
o nosso melhor.
Vamos continuar assim, até que o objetivo maior seja alcançado.

Força Cruzeiro! Nunca estivemos tão juntos e fechados com você!
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Wellington Paulista, ô ô Ô Ô ô.

Não se brinca com a Zica maligna que cerca os confrontos entre
Cruzeiro e São Paulo. E, de tudo o que tenho a dizer hoje, o que mais me dói é
reconhecer: foi merecidíssimo.
Antes de mais nada, eu preciso destacar que minhas colocações e
críticas são especificamente para a partida de HOJE. Analiso jogo a jogo e em
nada isso vai manchar a campanha do Cruzeiro até agora. Dito isso, vamos lá.
Credito esta vitória totalmente ao Muricy Ramalho.
O técnico tricolor soube montar um time muito bem postado, com
sempre um na sobra e com duas características que sobraram em comparação ao
Cruzeiro: vontade e organização.
Note: não disse que o Cruzeiro não teve vontade. Disse que o São
Paulo teve mais, lutou mais, marcou a saída de bola do Cruzeiro o jogo todo.
Não deu espaços e foi melhor durante toda a partida.
Sim, é verdade que o Cruzeiro criou pelo menos duas boas chances
ainda no primeiro tempo, uma em cabeçada de R. Goulart e outra em um gol
perdidíssimo de William, depois de bela defesa de Denis.
Aliás, diga-se de passagem, este foi outro fator que contribuiu para
a vitória do São Paulo: a entrada do Dênis no lugar do já não tão ágil Rogério
Ceni.
Veio o segundo tempo e o Cruzeiro voltou com a mesma formação.
Jogando um pouco melhor, mas com a mesma formação.
O jogo era perigoso e o time azul não era nem sombra daquele time
que vem jogando o brasileirão. Havia espaços no meio como há muito não se via
em nosso time, a marcação estava frouxa e o São Paulo progredia com muita facilidade
para nosso campo.
Do mesmo modo que credito o bom desempenho do São Paulo a arapuca
armada por Muricy, também acho que o M. Oliveira hoje não foi bem. Optou por
manter o Borges em campo, totalmente sem função, uma vez que ele recebia poucas
bolas ou apenas lançamento no chutão.
O São Paulo fez 1X0 com Douglas aos 31. E aos 33 com Reinaldo, fez o
2º. O Cruzeiro nada mais podia fazer na partida e perdia, merecidamente, a sua
primeira partida no novo Mineirão. Justamente para o mesmo time que havia perdido
o último: a zica do São Paulo FC.
O resultado só não foi tenebroso para a raposa, primeiro pela
gordura que temos acumulada, segundo porque o Grêmio perdeu seu jogo, em casa,
para o Criciúma, em um resultado surpreendente que acabou por fazer a manutenção
do Cruzeiro na ponta da tabela com os mesmos 11 pontos que havia começado a
rodada. Graças – diga-se de passagem – a contribuição de um velho conhecido da
torcida celeste: Wellington Paulista, que fez um dos gols do time de Sta.
Catarina.
Resultado importantíssimo, considerando que o nosso próximo
confronto será o mais difícil de todo o Brasileirão, contra o Atlético-MG, no
Horto. E o único objetivo do time penoso é tirar pontos da Raposa.
Que a derrota de hoje sirva como uma lição de humildade para o nosso
time e para nossa torcida. Hoje, mesmo com o péssimo futebol apresentado no
primeiro tempo, muitos torcedores pareciam acreditar que a vitória viria por
hosmose, como se a posição na tabela fosse o fator determinante para se
garantir os 3 pontos.
Não é.
Povo… ainda há muitos jogos por serem disputados. 3 tropeços
seguidos mudam muita coisa no brasileirão. Para todo mundo, inclusive para o
Cruzeiro. Por isso, pés no chão e um pouco mais de humildade não fazem mal a
ninguém.
Não podemos entrar no oba-oba da mídia. Temos que ter cuidado pois
estamos no caminho certo. Temos jogos durírrimos fora e em casa. Se engana quem
pensa que o caneco já está decidido.
Futebol se ganha no campo, jogando bola.
Para o time, independente do resultado negativo de hoje, aqui vai o
meu apoio. Não é por UM tropeço que o trabalho do time vai por água a baixo.
Foi a PRIMEIRA partida que o Cruzeiro jogou mal em todo o campeonato.
Se vocês buscarem no histórico do Blog, verão que mesmo em outras
derrotas, eu sempre elogiei o futebol do time. Hoje, pela primeira vez, fomo
sinferiores.

Que seja a única partida. E nós devemos continuar, como sempre…
#FechadosComOCruzeiro.

Vamos Cruzeiro!