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Cadê o futebol do Cruzeiro?

O torcedor do Cruzeiro que viu o time vencer o primeiro tempo de um
jogo ‘sob controle’ pelo placar de 2×0, com gols de William e Henrique, não
podia imaginar o desespero que seria a etapa seguinte.
Foi uma noite de absurdos.
A começar pela arbitragem tenebrosa do árbitro Anderson Derroco. Não
bastasse ele ignorar faltas e lances claros de mão na bola dos jogadores do
time do ABC, este cidadão não deu um pênalti claríssimo no William no início da
etapa complementar.
Pouco depois, em lance que o jogador do ABC toca o calcanhar de
Alisson, derrubando o jogador dentro da área, além de não marcar o segundo
pênalti, ainda amarelou o garoto celeste.
Introvertido no segundo tempo, o Cruzeiro pouco criou e acabou levando
o primeiro gol do ABC aos 15. Só que aos 17, em lance de claro impedimento do
ataque adversário, o árbitro deu pênalti para o ABC, que não perdeu a chance e
empatou a partida.
Preocupado com o cartão do Alisson, M. Oliveira colocou o Neilton em
campo. Com ele, ao lado de Marlone – que havia entrado no lugar do Borges – o
time passou a jogar literalmente com dois jogadores a menos.
Errando passes em demasia, destruído psicologicamente e sem o menor
poder de reação, o Cruzeiro foi pressionado de forma absurda pelo modesto ABC.
E de tanto bater, aos 40 o time Potiguar virou o jogo.
Foram minutos de desespero e por muito pouco esta vaga não nos
escapou. A duríssimas penas, seguramos essa derrota e conseguimos passar de
fase.
Feliz? Não estou nem um pouco. Estou – na melhor das hipóteses –
menos puto.
Não tem papo, não tem desculpa. Um time com o elenco e a estrutura
do Cruzeiro não pode passar o sufoco que passou contra o ABC de Natal. O
Cruzeiro de hoje não foi nem sombra do time que há 2 semanas encantava o
Brasil.
Parece que a ausência da dupla E. Ribeiro e R. Goulart fez o time
desmoronar. Sinceramente esperava muito mais deste time, até porque ele já
provou que pode.
Precisamos urgente da volta da nossa dupla titular de meias e também
dos reservas imediatos J. Batista e Dagoberto. Porque depender de Marlone e
Neílton é certeza de passar raiva.
Não obstante, esta é a nossa terceira derrota seguida. Não tem mais
tempo para sinal de alerta… é plano de emergência pra cima.

Vamos acordar Cruzeiro. A única vantagem que vejo hoje é o fato de
que cada fase de uma Copa é a chance para uma nova história. E temos que
escrever partidas bem melhores do que este futebol ridículo de hoje.
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Lambança

O Cruzeiro fez hoje a sua pior partida no Campeonato Brasileiro.
Perder nem sempre reflete o futebol mostrado em campo. Contra São Paulo FC e
Atlético, mesmo com a derrota, fiz questão de defender o time pelo bom futebol praticado
em campo. Hoje não. Foi um placar justo e fruto de 3 falhas grotescas da nossa
defesa.
Eu até gostei da escalação do M. Oliveira, mas nem tivemos chance de
ver se ela funcionaria. Logo aos 14 minutos, em cruzamento pela direita, Dedé
corta uma bola que iria certeira na mão do Fábio e fez um golaço… contra.
Há de se destacar que o lance que originou o gol começou em um erro
infantil de Egídio na saída de bola.
O Cruzeiro até teve chances de fazer o gol de empate, mas pecou nas
finalizações. Na principal delas, M. Moreno perdeu um gol incrível em uma
cabeçada sem goleiro.
Para o segundo tempo, M. Oliveira colocou William no lugar de Níltom
e o time iniciou uma pressão, aparentava estar mais organizado.
Mas uma falha grotesca do Manoel, em lance que lembrou aquele
fatídico erro de recuada de bola do Dedé para o Fábio na primeira partida da C.
Do Brasil – ano passado – contra o mesmo Flamengo, deu uma pixotada similar a de
seu companheiro de zaga e deixou Canteiros livre para fazer o segundo.
Minutos depois, o goleiro do Flamengo deu um bicão para frente e
Manoel falhou novamente, deixando Alecssandro livre para cruzar e Gabriel
descontar.
Foi um jogo tenebroso, um dia para ser esquecido e para ligar o
sinal vermelho na Toca da Raposa.
Desfalcado de E. Ribeiro, R. Goulart e sem poder contar com os
reservas imediatos e jogadores importantes como Dagoberto e Júlio Batista,
nosso elenco mostra não ser tão superior assim.
Pior ainda que, em todas as últimas derrotas, sempre tem sido erros
individuais que estão nos custando pontos importantes.
É hora de torcermos especialmente para a volta da dupla E. Ribeiro e
R. Goulart. Eles fazem sim a diferença.
Cobrar é preciso, mas a pergunta que fica agora é: Que tipo de torcedor
é você?
a) Um que vai começar a xingar e criticar o grupo, mesmo sabendo que
estamos desfalcados e com problemas e que isso só colabora para o clima de
tensão e negativismo.
b) Um que vai, mesmo sabendo que o time caiu de produção, apoiar e
mostrar que quando falta time a torcida faz diferença.
Eu vou no time dos que vão apoiar até o fim. Até porque, este time
está com o Cruzeiro na primeira posição desde o ano passado. Algum mérito eles
devem ter, não é mesmo?
Na pior crise do Cruzeiro nos últimos 2 anos, estamos a 6 pontos do
segundo colocado. Quem dera toda crise fosse assim… rs
Eu também tenho minhas preferências. As vezes, acho que o M.
Oliveira vai mal. Prefiro fulano a beltrano no time titular… Mas se tem uma
coisa que este GRUPO me provou é que ele é unido e que merece meu voto de
confiança.
Por isso, torço que você – assim como eu vou fazer – permaneçamos
fechados com o Cruzeiro acima de tudo.
Hoje, pontualmente hoje, um time que não teve defesa, fica sem a minha defesa. Mas, pelo conjunto da obra, continua a contar com minha confiança e apoio.

Vamos Cruzeiro. Apesar do tropeço, continuamos firmes e fortes na
luta pelo Tetra
.
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O calcanhar de Henriques

O Corinthians venceu o Cruzeiro no Mineirão nesta noite de quarta,
mas diferentemente do que os jornalistas vão pintar como um ‘resultado
surpreendente’, acredito que os times fizeram exatamente aquilo que deles se
esperava. O Corinthians veio em busca deste 1×0 e conseguiu.
Com ambos os times desfalcados de importantes peças, Mano Menezes recorreu a
humildade para montar um ferrolho e colocar o Corinthians para jogar no melhor
estilo ‘time pequeno’, recuado e buscando contra ataques.
Jogando em casa, mesmo desfalcado de E. Ribeiro, R. Goulart, Dedé –
e por que não mencionar os ‘reservas de luxo’ JB e Samúdio – o Cruzeiro foi
para cima e pressionou o time paulista o primeiro tempo todo.
Apesar da ‘superioridade’, as chances de gol não foram tão claras
como de costume e o jogo ficou mesmo no 0x0 na etapa inicial.
Na volta para o segundo tempo, M. Oliveira sacou William para a
entrada de Alisson. A alteração equivocada tirou do jogo um dos principais
articuladores de jogadas celeste e deixou um jogador que claramente não está no
nível dos demais em campo, o Marlone. Para piorar, logo aos 3 minutos o Cruzeiro perdia o
Egídio por lesão, sendo obrigado a improvisar o Ceará na lateral esquerda.
O jogo ficou mais aberto, mas ainda abaixo do que estes dois times
poderiam apresentar com seus elencos completos. As tantas, Dagoberto entrou no
lugar de Marlone – que saiu vaiado por alguns e aplaudido por outros.
A aposta do Corinthians era aproveitar um erro do Cruzeiro. Erro
este que aconteceu aos 27 do segundo tempo, quando Henrique tentou dar um
calcanhar imprudente no meio campo e perdeu a jogada para o time paulista.
Luciano recebeu pela direita e chutou cruzado para fazer o gol do jogo. Detalhe
para o zagueiro Leo que deu um carrinho totalmente fora de tempo e ainda
recolheu a perna no momento crucial.
Tal qual Aquiles teve no calcanhar o seu ponto fraco, o calcanhar de
‘Henriques’ foi a nossa falha fatal para a partida de hoje.
E pensar que o Fábio não havia feito nenhuma defesa difícil o jogo
todo. Mais uma vez o Cruzeiro jogava melhor que o seu adversário. Desta vez,
porém, não há como falar que o resultado foi injusto.
Ao Cruzeiro faltou competência, um pouco mais de sorte e muitos
jogadores. Infelizmente era ‘o que tínhamos para hoje’ naquele momento. Que sirva de lição para as próximas partidas.
Destaque positivo para mais uma excelente partida do Marquinhos e do
Lucas Negativo para o Marlone e o incontestável fato de que ele está mesmo
alguns degraus abaixo dos seus concorrentes.

Aproveito para tranquilizar os pessimistas e corneteiros com a certeza
de que ‘escapamos do rebaixamento’ portanto podem economizar nas suas ladainhas. Aos otimistas, sugiro que peguem leve com
as contas para ‘o jogo do título’, pois não há nada definido ou garantido. E
aos realistas deixo a mensagem óbvia: nada mudou. Seguimos firmes e fortes na
luta pelo Tetra.
Se tudo correr como deveria, ainda existe a chance de mais dois confrontos entre Cruzeiro x Corinthians pela Copa do Brasil. Espero eu que com elencos completos. E se isso ocorrer, a história tem tudo para ser diferente. Mas enfim…
Que nossos jogadores se recuperem o quanto antes e que a CBF pare de
estragar o Campeonato Brasileiro com seus amistosos de aluguel.
Força Cruzeiro.

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Uma partida fantástica.

Mais uma final. Mais um confronto contra o time que, nesta rodada,
foi o eleito da mídia como o novo ‘Anti Cruzeiro’. E se o jogo era decisivo, o
a Raposa tratou de apresentar um futebol de campeão para enlouquecer os mais de
51 mil presentes no Mineirão.
Mais 3 pontos para o Cruzeiro, em um jogo de 6, que aumentou a
diferença para 9.
Durante a semana, Abel Braga havia dito que aprendera com o rival
celeste como vencer a partida. Que ele precisava atacar e se impor mesmo jogando
no Mineirão. Embora nem Inter, nem o rival tenham sido ofensivos, o tom da
partida foi realmente como o do clássico: com o Cruzeiro massacrando o Inter
desde o primeiro segundo de jogo. A diferença é que hoje nossas bolas entraram.
O time celeste marcava demais. Com toques rápidos e um time muito
bem acertado, invertia bolas, tocava e chegava constantemente com perigo a área
colocara. De tanto insistir, o gol celeste chegou aos 20 minutos, em jogada na
qual M. Moreno pressiona a saída de bola do Inter, rouba uma bola que sobra
para William. O camisa 25 corta o zagueiro mas, antes do seu chute, M. Moreno
chegou fuzilando uma bola que ainda tocou nas mãos do Dida e na trave antes de
entrar.
Depois do gol, o Inter até quis ensaiar uma reação mas, mesmo em
vantagem, o Cruzeiro continuou pressionando, e foi recompensado aos 33 minutos.
E. Ribeiro lançou na área e Marquinhos entrou livre para fazer o segundo do
Cruzeiro.
Foi um primeiro tempo primoroso do Cruzeiro, um dos melhores que o
time fez neste Campeonato Brasileiro, tal qual acontecera contra São Paulo e
Atlético. Mas desta vez fizemos o gol primeiro e isso deu o equilíbrio que o
time precisava.
Um segundo tempo eletrizante.
Mal começou a partida e o Cruzeiro foi para cima. No lance seguinte,
logo aos 2 minutos, falta na entrada da área para o Inter. D’Alessandro cobrou
e acertou a trave de Fábio. A bola ainda andou caprichosamente sobre a linha
até que Egídio chegou para dar um bico para frente.
Aos 7, pênalti para o Cruzeiro. O time escolheu o William para a
cobrança, em clara intenção de ajudar o bigode, para que ele pudesse fazer um
gol e aliviar a ‘pressão’ de não fazer gols há algumas partidas. Infelizmente,
o tiro saiu pela culatra e ele isolou a cobrança, ao bater com força mas muito
acima do gol.
Aos 10, Alex – que havia entrado no time colorado – saiu em
arrancada fantástica e deu um belo chute, indefensável para o goleiro Fábio,
marcando um golaço e descontando a fatura para o Inter.
O jogo ficou perigoso. O piscicológico celeste deu uma leve abalada
e a partida ficou mais aberta. M. Oliveira sacou E. Ribeiro e William,
questionado por alguns cornetas de plantão que insistem em ver crise onde não
existe, por Nílton e Dagoberto.
Foi nesta hora que a torcida celeste deu mais um show! O gol que o
William perdeu no pênalti a torcida celeste marcou ao aplaudir e ovacionar o
bigode no momento de sua substituição. Foi igualmente lindo e importante,
especialmente para um jogador tão dedicado e bom como é o William.
Aos poucos o Cruzeiro foi retomando as rédeas da partida. Chegou a
perder um gol incrível com M. Moreno já no finzinho do jogo. 4 minutos de
acréscimos depois, o juizão apitou para o centro do campo e decretou a vitória
celeste.
Uma vitória maiúscula, justa, merecida e que veio em um momento
muito importante do campeonato. Foi uma partidaça do time como um todo e por
isso não tenho como deixar de vir aqui e fazer justos elogios.
É época de eleição, mas ficou difícil de escolher o melhor em campo.
Primeiramente para nossa dupla de zaga. O que jogaram hoje Dedé e
Manoel foi algo incrível. Seguros, correndo muito, precisos, deram a segurança
que o time precisava.
O Mayke foi muito bem, mas o jogo do Egídio hoje foi impecável.
Olha, se ele tava com o tal endema na coxa esquerda e jogou essa bola toda de
hoje, trate de botar outro na coxa direita. Apoiou com maestria e marcou como
um leão. Jogo sensacional.
Nossa dupla de volância também foi de tirar o chapéu, enquanto o
Marquinhos – que devo confessar, não gostei de ver na escalação – fez sua
melhor partida com a camisa do Cuzeiro.
Por último, mas não menos importante, aquele salve para M. Oliveira
e o trabalho maravilhoso que ele fez na partida de hoje e que vem fazendo a
quase 2 anos a frente do time celeste.
Em meio a tanta gente boa, meu voto não vai para um, mas para todo o
time do Cruzeiro hoje.
Deu gosto de ver o time jogar, da mesma forma que deu gosto de ver o
apoio da torcida no Mineirão e na Sampa Azul. Que festa!

Apesar dos 9 pontos e do falatório da mídia, não tem nada ganho
ainda.
Quarta feira tem mais uma parada duríssima e o seu apoio, torcedor,
continua fundamental. Quando o Cruzeiro joga no Mineirão com essa torcida
enlouquecida, não tem para ninguém parceiro.

Vamos Cruzeiro! Parabéns por mais um importante passo na luta pelo
Tetra.
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A amnésia da soberba.

O Cruzeiro venceu o ABC com seu time misto. E tem torcedor ‘decepcionado’ pela vitória magra.
Só digo uma coisa: se tá ruim pra gente que venceu, imagina para o ABC que vai precisar sair para o jogo e dar espaços para o Cruzeiro no jogo de volta.
Vencemos e não tomamos gol. Tá ótimo. E aos críticos, deixo aqui um texto para reflaxão… Uma crítica, na verdade.
Somos os atuais Campeões Brasileiros. Na opinião de muitos ‘especialistas’, o melhor time do Brasil na atualidade. Não somente pelas peças, mas pelo estilo de jogo alegre, ofensivo… Motivos que encheriam qualquer torcedor de orgulho.
Este momento era para ser ainda mais especial se levarmos em conta os péssimos anos de 2011 e 2012.
Mesmo assim, tem torcedor que insiste em criticar o Cruzeiro. Pessoalmente, acho que é o típico sintoma do ‘mal ganhador’, uma amargura causada pela amnésia da soberba.
Pode parecer surpresa para alguns, mas aqui vão alguns fatos estarrecedores:
• Não está na regra do jogo que o Cruzeiro tem que vencer todos os jogos.
• Por incrível que pareça, existe um adversário jogando do outro lado.
• Quanto mais tempo ficamos em destaque, mais os adversários vão endurecer contra o Cruzeiro. Nosso time é a equipe a ser batida no Brasileiro e todo mundo joga um pouco a mais contra a Raposa.
Tem torcedor que brada imbecilidades do tipo ‘era obrigação vencer o São Paulo FC no Morumbi’, ou ainda diz que o time está ‘pipocando’ por ter perdido o clássico, quando na verdade jogamos muito bem os dois jogos apesar da derrota.
A verdade, meus amigos, é que o futebol brasileiro está muito nivelado. O jogo tornou-se mais físico do que técnico, o que faz de toda partida um jogo duríssimo.
Apesar disso, o Cruzeiro vem jogando um futebol regular, continua líder do Brasileiro, venceu na Copa do Brasil dando-se ao luxo de preservar jogadores. Um desempenho invejável.
Os fatos provam que atualmente a torcida tem muito mais motivos para elogiar o time, para apoiar, do que cobrar. Mas a insistência de alguns em achar problemas onde eles não existem chega a irritar. E pior – pode atrapalhar o time.
Óbvio que temos mais chances de vencer adversários difíceis jogando em casa. Mas perder para grandes equipes como Corinthians ou Inter – se por ventura isso ocorrer – não é motivo para falsas crises. É momento de apoio. Aliás… o apoio incondicional é o combustível deste time.
Neste momento, o Cruzeiro não é o Campeão Brasileiro de 2014. Estamos bem na LUTA por mais um título. E este clima bipolar por parte da imprensa de ‘já ganhou’ a cada vitória, ou de ‘agora lascou’ quando tropeçamos não ajuda em nada ao time.
São poucos… mas são chatos pra caramba aqueles que insistem em ‘cornetar’ o time ou determinado jogador, muito mais preocupados em ‘ter razão’ do que com o bem do time. Tem torcedor que comemora erro de um jogador que ele não gosta, só para acessar o Facebook e postar ‘eu não disse’?.
A estes acéfalos de plantão digo o seguinte: apesar da burrice de vocês (porque jogar contra o próprio patrimônio é estupidez) o Cruzeiro VAI continuar em boa fase.
Isso porque a maioria da torcida está fechada com o time, porque o M. Oliveira e os seus comandados se mostram maduros o suficiente para não se influenciarem por esta bobeira toda e porque todo bom trabalho costuma dar bons resultados.
A única OBRIGAÇÃO deste time é em jogar com raça e honrar a camisa. E dedicação, mesmo nos jogos em que tropeçamos, nunca faltou. Se jogarmos bem a maioria dos jogos, as vitórias serão consequência.
Temos que continuar fechados com o Cruzeiro e apoiando nossos jogadores apesar de todas as adversidades que aparecerem. Pois de adversário, basta os que já temos jogando contra o nosso time.
E àqueles chatos que não se tocam, ficam algumas dicas:
• Se você não tem nada de positivo a falar, não fale nada.
• Ninguém quer saber se você não gosta de determinado jogador, nem mesmo contratamos um serviço de alertas para cada erro que ele cometeu. (Nós estamos vendo o jogo também).
• O Facebook e as demais redes sociais não são piscicólogos. Procure um profissional para tratar suas deficiências afetivas, não poste bobeira na web.
E quando a revolta bater no seu peito, assista aos jogos de 2011 e 2012. Quem sabe assim você aprenda a diferenciar um mal de um bom momento.
E bora para as próximas finais.
Continuamos fechados com o Cruzeiro!