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Camisa Sampa Azul 2012

Vamos falar sobre as camisas 2012 da Sampa Azul…
Inicialmente faremos uma lista de interessados nas camisas de 2012 que terá o layout semelhante ao da imagem abaixo…O modelo 2012 será feito sobre uma reprodução da camisa da seleção italiana…O logo e as bandeiras de Minas e São Paulo na manga serão bordados…
O custo será de aproximadamente R$ 60,00…

Todos os interessados por favor enviar o NOME, TAMANHO DA CAMISETA E E-MAIL para sampa_azul@googlegroups.com, ou no Facebook da Sampa Azul ou deixe um comentário aqui no blog com todas as informações…
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Ontem o esquadrão estrelado esteve presente no Sul de Minas, onde a China Azul mostrou a sua força, e, claro, a SAMPA AZUL marcou presença. O jogo confirmou que o esquema com 3 atacantes não é, por ora, o mais adequado para o Cruzeiro. No primeiro tempo, salvo uma boa tabela de Montillo e Marcos, mal finalizada por WP, e uma bola na trave de A. Ramon, o Cruzeiro se limitou a ficar preso na marcação do Boa, antigo Ituiutaba, e ainda passar um susto em um contra ataque que teve brilhante intervenção do Fábio, “o melhor goleiro do Brasil”. Foi só.
No segundo tempo, já sem a lua escaldante que brilhava em Varginha, o Cruzeiro voltou a campo para decidir o jogo, e em 22 minutos resolveu a parada. Com boas jogadas dos laterais muito bem municiados por Marcelo Oliveira, WP e Montillo guardaram seus gols e deixaram o Cruzeiro na cola do rival, sendo que no próximo domingo podemos roubar a liderança do patético-MG.
Mas a análise do jogo é que há um buraco no meio de campo, e grande dificuldade na chegada do time ao ataque. Sou a favor de Elber no lugar do WP, e com o passar do tempo, o Walter no lugar do A. Ramon. Talvez, com a chegada do Alex Silva possamos atuar com 3 zagueiros e sacar um atacante. Mas isso é assunto para o distribuidor de camisas.
Por fim, a previsão ainda é de um ano muito difícil, pois o nosso time tem que entender que é um time de operários, com dois grandes jogadores, Fábio e Montillo. E domingo que vem é jogo para cardíaco, pois os pateticanos estão com o sacoleio histórico de dezembro último vivo na mente, problema deles… Que o Cruzeiro entre em campo pensando somente em conquistar mais uma vitória. AVANTE CRUZEIRO!!!
Texto: Alvaro Bomfim.
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1 Coelho x 2 cajadadas.

Salve, salve, amigos da Sampa Azul.
Como vocês têm reparado, o nosso Blog anda meio parado. Mas, apesar disso, gostaria de lembrar a todos que a Sampa Azul não para NUNCA.
Na verdade, o baixo nível do Campeonato Mineiro, somado a um momento pessoal de reformas e outras coisas mais não têm me estimulado muito a escrever sobre os diversos assuntos que movimentam nosso querido Cruzeiro. Mas, vez ou outra, cá estamos novamente para ‘pitacar e cornetar’ com vocês, amigos celestes.
Hoje, mais uma vez saímos de campo vitoriosos, depois de uma virada contra o Coelho no ‘clássico’ que foi um dos testes mais puxados para o esquadrão Cruzeirense neste ano. O que, diga-se de passagem, não significa nada de mais.
O esquema de três atacantes adotado pelo Mancini vem dando resultado dentro de campo contra adversários muito inferiores ao Cruzeiro, mesmo hoje diante o igualmente fraco time do América, começamos bem a partida. Entretendo o time não empolga, tão pouco apresenta jogadas ou um padrão de jogo de encher os olhos.
Talvez sejamos um time em formação. Mas, sinceramente, acredito que sem reforços mais encorpados, passaremos dificuldades no Brasileirão.
Hoje, depois que Alessandro (aquele mesmo que desceu do busão) fez América 1×0, o Cruzeiro encontrou forças e raça para virar o placar com Anselmo Ramón, aos 40 do primeiro tempo, depois de um giro maroto dentro da área. E com a dupla Élber e Walter, que entraram no decorrer do segundo tempo e protagonizaram o segundo gol celeste. O garoto Élber deu um passe primoroso para o atacante fazer 2×1.
Tirante os gols, cabe observar como o jogo foi truncado e como bateram no Montillo. No mais, nada a declarar.
Teste mesmo, só no dia 8 contra o lado rosa da lagoa. E, sinceramente, mesmo assim não servirá de parâmetro para nada.
Deixamos aqui registrado a sempre boa presença da galera celeste em São Paulo, em nosso QG, ao mesmo tempo em que reforçamos o convite para que você, Cruzeirense perdido em Sampa, venha assistir aos jogos conosco.
É como diz a música. “O sentimento não pode parar!”
Vamos vamos Cruzeiro!
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Leve evolução.

O Cruzeiro não é um Pokemón, mas deu uma evoluída neste domingo, diante do Tupi, na Arena do Jacaré. O que, diga-se de passagem, não é motivo para grande alarde, uma vez que seria praticamente impossível jogar pior que a última partida.
A tarde já havia começado bem, com a notícia que o Dimas havia pedido demissão do cargo de diretor de futebol do Cruzeiro. Odiado por 9 entre 10 cruzeirenses, impossível negar uma certa sensação de ‘alívio’, mesmo que tardia, pela saída do diretor que trazia consigo uma forte ligação com o antigo presidente e um histórico muito mal sucedido em negociações pelo Cruzeiro.
Com a bola rolando, logo aos 3 minutos, Roger cobrou uma falta pelo lado direito do campo e W. Paulista cabeceou para o gol. Cruzeiro 1×0. Gol que deu aquele alívio para o já pressionado time do Cruzeiro.
Aos 13, Anselmo Ramón lançou Roger que entrou livre dentro da área e perdeu um gol incrível, que seria o segundo da raposa. E foi só. No restante do primeiro tempo, o Cruzeiro pouco conseguiu produzir.
O time até que tocava bem a bola, uma vez que tecnicamente é muito superior ao adversário. Mas a preocupação fica por conta de que, apesar da posse superior, o time pouco conseguia armar em jogadas ofensivas.
O Montillo estava sumido do jogo, posicionado na meia esquerda do campo. No mais, A. Ramón voltava insistentemente para fazer pivôs e poucas boas jogadas saiam dos pés do W. Paulista.
Segundo tempo ruim, placar bom.
O time voltou para campo sem modificações. E como já havia acontecido nos amistosos da pré-temporada e no primeiro jogo do Campeonato Mineiro, o time do Cruzeiro voltou correndo atrás da bola.
O time produzia ainda menos que no primeiro tempo, e assistiu ao Tupi criar uma chance perigosíssima logo aos 8 minutos, em bola chutada de fora da área por Michel, Fábio espalma a bola na trave e, no rebote, defende o chute a queima roupa de Ademílson.
O time jogava mal. Muito mal. E o Mancini mexeu no time, tirando o W. Paulista e Marcelo Oliveira do jogo, o que lhe rendeu o corinho de ‘burro’, uma vez que o WP9 produzia muito mais em campo que seu companheiro de ataque. Entraram Rudnei – que chamou a atenção pela máscara, pelo porte físico e pela semelhança com o zagueiro Gil, recém negociado pelo Cruzeiro, além do atacante Walter.
A mudança foi o suficiente para mudar a cara do jogo. Os 2 atletas entraram muito bem na partida, o que parece ter animado também o nosso camisa 10, uma vez que o Montillo também decidiu entrar na partida.
Aos 22, Rudnei tocou para Anselmo Ramón na entrada da área, que chutou firme para fazer Cruzeiro 2×0. Dois minutos depois, depois de cruzamento de Marcos (que vejam vocês, olha para a área antes de cruzar) Anselmo fez 0 3º do Cruzeiro, de cabeça, dando números finais a partida.
Com o jogo na mão e com o time mais leve, o que assistimos foi uma boa estréia do habilidoso Walter, além de um bom desempenho de Rudnei que pode evoluir muito com novas chances no time.
O placar de 3×0 contemplou o melhor time, mas fico com a impressão de que foi exagerado pelo futebol limitado do Cruzeiro.
Nos resta torcer para que o time continue evoluindo. Temos o elenco menos qualificado dos últimos anos. E neste caso, só nos resta trabalhar mais que os adversários para conseguir fazer algo acima da média.
3 importantes pontos, um pouco mais de paz e a chance de colocarmos alguém mais influente e experiente no cargo de diretor de futebol. Não é nada, este domingo, pelo menos, trouxe uma perspectiva de mais esperança para a torcida celeste.
Apoveito para parebenizar a galera que compareceu na Sampa Azul, apesar das fortes chuvas que caíram em São Paulo. Um bom público para um time ainda não tão bom.
Ainda!
Vamos vamos Cruzeiro!
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Começou, mas…

Sim, amigos… Depois de um ano terrível em 2011, a bola começou a rolar em 2012. Ou melhor, deveria ter começado para o Cruzeiro, mas parece que o time não entrou em campo nesta primeira partida contra o modesto Guarani de Divinópolis (cidade que – aliás – tem mais cruzeirenses que bugrinos e galináceos unidos).

Mas falar do jogo assim, de cara, não me parece correto. Fico até me perguntando por onde começar para justificar minhas preocupações com o ano de 2012, uma vez que a derrota para o Guaraní, em casa, é apenas a ponta de um “Ice Berg”, imerso em um início de ano de confusões, falta de dinheiro, desmanche do nosso time, novela Montillo e o início de uma nova gestão, por parte do Dr. Gilvan, nosso presidente.

Uma nova era.

Quando o candidato da situação Dr. Gilvan, ou seja, indicado pelo ZZP venceu as eleições eu pensei: ‘Tudo vai continuar do mesmo jeito’. Vendas de jogadores, contratações medíocres e todo aquele padrão que destoa do próprio estilo de comando vencedor, estabelecido pelo próprio ZZP nos anos 90.

Por sorte nossa, o paladino Dr. Gilvan decidiu comprar a briga pelo bem do Cruzeiro e fez do Montillo a sua bandeira, o seu grito de independência, mesmo com insistentes orientações do antigo mandatário e de toda a imprensa do universo para que ele vendesse o argentino a preço de banana para o Corinthians.

Diga-se de passagem, Gilvan recusou uma proposta de 10 milhões de euros + 3 jogadores do São Paulo e, obviamente, recusou uma oferta de 8 milhões do Corinthians pelo jogador que, apesar de menor e menos vantajosa para o Cruzeiro, muitos incoerentes da imprensa paulista (além da banda podre da imprensa mineira) cravavam que nosso presidente teria a obrigação de vender o jogador, uma vez que este receberia muito mais no Parque São Jorge.

O nome disso é aliciamento. Mas o Dr. Gilvan se manteve forte até agora e, apesar de todos e de tudo que conspira contra, peitou a ‘gambazada’, a imprensa e o próprio jogador fazendo valer o contrato assinado e os interesses do Cruzeiro, mesmo sabendo que o clube está com o ‘penico na mão’, em um momento de dificuldade financeira.

Super Gilvan! Que se mantiver essa postura terá conseguido a confiança da torcida e – ao mesmo tempo – exorcizar a sobra de ZZP que ainda recai sobre o seu ombro.

Mas o problema do Dr. Gilvan e consequentemente do Cruzeiro é a herança maldita que nosso presidente recebeu, de um time mais fraco que o ano passado, sem jogadores de referencia, sem dinheiro e sem alternativas imediatas para recolocar o Cruzeiro no lugar que ele merece: o topo da tabela, brigando por títulos.

É neste cenário que nosso herói paladino terá que lutar e trabalhar.

O que ficou.

Infelizmente, o que ficou ao lado do Dr. Gilvan não ajuda muito no seu desafio. Acabamos 2011 com um elenco em frangalhos, um treinador que ainda tem muito a provar e um diretor de futebol odiado pela torcida e com contratações pouco eficientes.

Perdemos o Fabrício, o M. Paraná e outros tantos ao longo do ano passado que nosso time atual parece aquele arremedo que jogou contra o Figueirense no returno do brasileirão do ano passado: não se conhece quase ninguém.

É, rapaziada, não tá mole para ninguém, muito menos para o Cruzeiro, que assim como outros times, sem o dinheiro da TV e do clube dos 13, não tem grana para grandes contratações e chegou – inclusive – a atrasar salários.

E com isso, tirando Fábio e Montillo, a diferença entre o Cruzeiro e o Guaraní fica por conta da história, camisa e torcida. Porque em campo…

Sem entrosamento no meio campo, e com jogadores que ainda não provaram merecer vestir a camisa azul, o comandante celeste assistiu ao seu time, de 40 dias de pré temporada, apresentar o mais tenebroso jogo de futebol de todos os tempos.

Resultado, 0x1 para o brugre de Divinópolis e uma caminhão de peso para o time celeste que já começa o ano em clima de guerra.

O que podemos fazer?

Simples meus amigos. Precisamos fazer só 2 coisas para mudar esta situação.

A primeira é torcer e rezar. Pois se nós não apoiarmos o time e não incentivarmos quem veste a camisa celeste, quem vai fazê-lo?

A segunda, e mais importante, é se associar ao novo programa de sócio torcedor do clube quando este surgir. Somente assim teremos verba o suficiente para competir com os clubes do eixo do mal.

Ah. E ter paciência, é claro. Pois não há dinheiro neste momento e o que temos é isso aí mesmo.

Que o Dr. Gilvan consiga separar o joio do trigo neste começo de trabalho no Cruzeiro. E que consiga somar gente empenhada e preparada para ajudar o clube neste momento. Com a minha torcida e com o meu apoio ele já conta.

Agora é juntar os cacos, somar mais 2 ou 3 jogadores que ainda não estreiaram e torcer para que muito em breve tenhamos nosso Cruzeiro de volta.

Contra o Tupi, todo mundo para a Sampa Azul, como já aconteceu este domingo.

Vamos Cruzeiro!