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Rosa “chiclétche”!

“Se houver uma camisa rosa pendurada no varal durante uma tempestade… pateticano vai torcer para não chover, para não estragar a chapinha!”

Gostaríamos de parabenizar a diretoria atleticana que lançou a cor oficial da torcida do galo, cor esta que, segundo o presidente do clube, só a torcida galinácea pode usar: o rosa.
Esta é nossa singela homenagem ao time que, desde 1908, faz de tudo para nos divertir. Enfim, o lado fresco da lagoa está mais colorido!
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Resumão do Mineirinho.

Eu queria que fosse diferente, mas os jogos do Campeonato Rural não têm a mesma importancia e o mesmo impacto que a Libertadores. Por este motivo, nem sempre comentamos no Blog a respeito destes jogos.
No entando, acompahamos a TODOS os jogos do Cruzeiro e, para provar isso, o comentarista da rodada que vai fazer aquele resumão do que foram os últimos 3 jogos da competição. Com a palavra, Geraldão TFC.
Cruzeiro 5 x 0 Uberaba
Em um jogo adiado pela 5ª rodada do campeonato, entramos em campo com um mistão para mais uma goleada. O time fez o que tem que ser feito quando enfrenta times muito fracos como o Uberaba. O primeiro tempo ficou no 1 x 0. Gol do garoto Eliandro, aproveitando cruzamento do Roger. Roger que ainda desperdiçou um pênalti. No segundo tempo os gols saíram naturalmente sem muito esforço, devido a fragilidade do adversário, que ainda teve um jogador expulso. Destaque para o Thiago Ribeiro que fez 2 gols, sendo um deles um tirambaço de fora da área. Anderson Lessa fez seu primeiro gol com a camisa celeste e Bernardo também deixou o dele. Fim de jogo e assumimos a liderança isolada do campeonato!
Tupi 3 x 2 Cruzeiro
Mais uma vez, entramos em campo com um time praticamente reserva. O jogo começou meio chato, mas o Cruzeiro conseguiu abrir o placar em um lançamento de Camilo para Anderson Lessa que, da entrada da área, cortou o zagueiro e bateu no canto do goleiro. Já no final do primeiro tempo, Ademilson acertou um belo chute de fora da área e empatou o jogo para o Tupi. Um tirambaço. O Fábio ameaçou pular mas desistiu. (Mesmo assim, poderia ter pulado para sair na foto neh? rs). No segundo tempo, em um rebote de uma falta que nossa zagua não cortou, o Tupi conseguiu a virada. Pouco depois, em um contra ataque que nossa defesa mais uma vez vacilou, o atacante entrou livre entre os zagueiros para tocar na saída do Fábio e ampliar o marcador para o Tupi. A partir daí, o time botou a bola no chão e teve muito mais posse de bola que o adversário. Mas faltava chutar a gol. Principalmente porque começou a chover e o campo estava molhado. No final do jogo, debaixo de muita chuva, Pedro Ken conseguiu um gol batendo rasteiro de fora da área. Ainda tivemos chance de empatar e até virar o jogo. Bernardo perdeu um gol de cabeça, sozinho na linha da pequena área. O mesmo Bernardo, no último lance do jogo, chutou uma bola rasteira de fora da área. O goleirão do Tupi quase entrega o ouro. A bola escorregou de suas mãos e ultrapassou a linha, mas pelo lado de fora. Depois disso, o juiz encerrou a partida. Uma derrota que poderia ser evitada, mas não mudou nossa posição na tabela.
Cruzeiro 3 x 2 América
Mais uma vez, por causa da Libertadores da América, o time entrou em campo com um time misto. O América tem a fama de sempre complicar a vida do Cruzeiro, mas desta vez foi diferente. Apesar da queda de energia e da chuva forte que caiu e paralisou a partida durante 30 min, o time controlou o jogo e foi superior ao adversário em praticamente toda a partida.
Wellington Paulista abriu um marcador em um golaço de quase do meio campo.
Disparou um “tirambaço” que bateu no travessão e nas costas do goleiro antes de entrar.
No segundo tempo, sem muitas novidades, o América ameaçou um pouco mais e conseguiu o gol de empate. Em um vacilo da defesa, que deixou o Coelho chegar tabelando na entrada da área, Fábio que não conseguiu segurar um chute fraco de fora da área. Depois, continuamos com o domínio da partida e tivemos a oportunidade de ampliar. Bernardo sofreu pênalti e Wellington Paulista desperdiçou. Não deu nem tempo para se abater com o lance perdido.
No ataque seguinte, Bernardo tocou para dentro da área e Wellington Paulista “escorou” para Kieza fazer o segundo gol, o seu primeiro com a camisa celeste.
Sem grandes ameaças do adversário, o Cruzeiro seguiu controlando o jogo e chegou ao terceiro gol. Após um chute de Wellington Paulista rebater na zaga, Leandro Lima rolou na entrada da área para Fabinho colocar no canto do goleiro. No final do jogo, em mais um vacilo de nossa defesa, Fábio Júnior (ele mesmo!) fez o segundo gol do Coelho. Fim de jogo e o tabú de 8 anos sem perder pro América continua. Destaque para o garoto Uchôa, do time júnior, que fez uma bela partida!
Campeonato Mineiro é isso aí. Podemos conquistar o título disputando a maioria dos jogos um time misto. O nível dos adversários é muito fraco!
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Desfalcado do Coração.

Quando o assunto é Libertadores, todo mundo pensa em jogos truncados, disputados, com raça, suor e sangue nos olhos. Todo mundo, menos o time que entrou para defender a honra e as cores do Cruzeiro ontem.
Quem acompanha o blog sabe que venho demonstrando preocupações com a frágil defesa celeste. Desde o “clássico”, bolas nas costas de nossos laterais tem sido motivos de constantes pesadelos para nossa torcida.
Não vou enumerar ou apontar falhas individuais, nem mesmo buscar um culpado para explicar esse empate em 2×2 com o fraco Dep. Itália. Mas não posso deixar de ressaltar que o Cruzeiro jogou desfalcado de uma peça importante para qualquer time: o coração.
Faltou entrega, movimentação, vibração e – principalmente – futebol. E hoje a conta deste resultado que nos deixa em situação delicada no grupo 7 da LA não pode ser debitada na conta do juiz, do campo ruim ou mesmo da falta de sorte. Faltou foi futebol mesmo.
O time penou para entrar no jogo. Somente depois de sair em desvantagem aos 11 minutos, o Cruzeiro decidiu colocar a bola no chão e jogar um pouquinho. Com muito custo conseguiu virar o jogo com 2 gols de Kléber, um aos 26 do primeiro tempo, e outro logo aos 5 da etapa complementar.
Curiosamente, este foi o momento em que o Cruzeiro apresentava algo parecido com um futebol descente. E justamente aí, o Adílson optou por 3 zagueiros no time, colocando Gil no lugar de Diego Renan. Maldita lei da “ação e reação”! Minutos depois o Cruzeiro sofreu o empate.
Mas não foi um gol qualquer. Tomamos um gol do McIntosh! Este segunto gol foi injusto pois foi um problema de sistema operacional. A zaga do Cruzeiro joga com Windows 98 e os caras vem com o sistema da Apple? Sacanagem!
Adílson decidiu então retirar do time o único meia que estava em campo (Roger) para a entrada de mais um atacante (Eliandro), inaugurando assim o sistema “3 – Espírito Santo – 7 -1”.
Para complementar, Kléber foi expulso e ficará suspenso do próximo jogo na Libertadores.
Fim de jogo! O Cruzeiro saiu do Brasil para conseguir só um pontinho mixuruca diante do fraco Dep. Itália, na Venezuela. É a primeira vez que sinto um desgosto tão globalizado… rs
Agora é enfiar a faca nos dentes, expremer o que resta de raça neste time apático, e ganhar as 3 partidas que restam. Difícil é, mas quem acompanhou a saga de 1997, sabe do que somos capazes.
Avante Cruzeiro e bola pra frente galera da Sampa Azul. A vitória de hoje fica pendurada para o próximo jogo.
Fica aqui, mais uma vez, o registro da galera que compareceu no QG. Tinha mais gente na Sampa Azul que no estádio na Venezuela… rs
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Com 4×1, dá para reclamar? Dá!

Me desculpem não começar este post com a alegria habitual das grandes vitórias. Quem não viu a partida e vê o placar elástico pós jogo, pode pensar que o jogo foi moleza. Mas, infelizmente, uma vitória – ainda mais por goleada – encobre muita coisa.
O Cruzeiro realmente começou bem o jogo, durante os 5 primeiros minutos de partida, a bola praticamente só ficou no campo de ataque celeste. E o domínio seguiu até 6º minuto quando Thiago Ribeiro abriu o placar, com uma bola no canto direito do goleiro chileno.
Depois do gol, a torcida já esperava por uma goleada. Mas foi o Colo-Colo que resolveu partir para cima. O Cruzeiro tinha um volume maior de jogo, mas errava muitos passes, muitos deles curtos. Com isso, a equipe chilena procurava explorar os contrataques.
Thiago Ribeiro hoje teve a mesma disposição de sempre, correndo e se esforçando, mas prendeu em demasia a bola e conseguiu perder 2 gols incríveis, cara a cara com o goleiro.
Como “quem não faz, toma”, aos 36 minutos Jonathan perde uma bola já dominada no campo de desefa e “doa” o gol da equipe chilena. 1×1 no placar.
Aliás, aproveito a deixa para dar a minha primeira “cornetada”. Depois de ser eleito o melhor lateral do último brasileirão, o Jonathan caiu muito de rendimento. Cheio de “firulas” e pouco eficiente, ele precisa jogar mais com um pouco mais de simplicidade e humildade. Bom lateral ele é, de fato um dos melhores da posição no Brasil. Agora tem se aventurado muito pelo meio do campo e, com isso, não tem atacado nem defendido pela ala direita com o mesmo talento de antes…
Mas enfim… voltando ao jogo, ainda no primeiro tempo, Roger “Secco” fez uma bela jogada no fim do primeiro tempo, driblando 2 jogadores e recebendo um toque dentro da área, em um pênalti claro não apontato pela arbitragem. O primeiro tempo acabou mesmo 1×1.
No mais, o Cruzeiro não parecia perceber a importancia do jogo. Com o triunfo do Velez, nada mais do que a vitória interessava.
Cartões vermelhos… enfim, do outro lado.
As equipes voltaram para a etapa complementar, e o panorama se manteve igual até os 10 minutos. Róger deu lugar a W. Paulista e logo depois, aos 11, Olate faz falta em Kléber e recebe o segundo amarelo e o vermelho.
3 minutos depois, Leo Silva sofre pênalti e Kléber bate para fazer 2×1 para o Cruzeiro. (E quase que o goleiro pegou).
Com a vantagem no placar, o time voltou a dominar a partida, mas ainda assim errava muitos passes, atacavam sem objetividade e eficiência. Mesmo com 1 a menos o Colo Colo não sentia tanto a falta de um jogador e o jogo não havia ficado mais fácil para a equipe celeste.
Como o time chileno não poupava butinadas, não demorou para que mais um jogador fosse expulso. Cereceda foi expulso aos 21 minutos e no lance seguinte, bate rebate na área do adversário e Pedro Ken chuta para marcar 3×1.
Com 2 a menos, o Colo Colo desapareceu de campo. Mas jogadores pouco solidários carregaram demais a bola e perdiam seguidas investidas. Depois de tanto tentar, o Cruzeiro ainda conseguiu mais um pênalti que Kléber converteu para 4×1 aos 26 do segundo tempo. E foi só.
Depois disso, o Cruzeiro rondou, rondou, “sassaricou”, mas não teve competência para marcar mais gols. Até ai tudo bem, não fosse o fato de o time não ter chutado ao gol, recuado diversas bolas e o fato de diversos jogadores não soltarem a bola para o companheiro mais bem posicionados.
Fim de jogo com 4×1, e um gostinho de “podia ter sido melhor”.
Sessão corneta
Dando seqüência aos pitacos corneteiros, chamo atenção para o sistema defensivo do Cruzeiro. Contra o Atlético já não tivemos um bom desempenho. Fosse o time cacarejante uma equipe de verdade, teríamos sofrido mais gols.
Hoje não foi diferente… achei a zaga mal posicionada, jogando sempre em linha. Nossas laterais viraram verdadeiras avenidas e, por ali, adversários tem deitado e rolado.
Nem Pedro Ken, nem o Elicarlos dão a devida cobertura para o Jonathan. E o talentoso Diego Renan parece passar por uma fase de “falta de confiança”. Algo precisa ser feito e urgente. Não demora, pegaremos adversários difíceis e ai precisaremos estar preparados.
Pode até ser que, hoje, eu esteja exigente demais, ou mesmo com o espírito crítico aguçado. Sei que Libertadores é dureza e tudo mais… Mas o futebol deste jogo, nem de longe, satisfez aos exigentes torcedores que compareceram a Sampa Azul. Ficou aquele gostinho de que o time poderia ter jogado mais.
Menos mal que o Adílson também foi crítico ao time e a atitude da equipe no pós jogo, sinal de que o comandante celeste tabém não gostou do que viu, apesar do placar elástico. Sigo confiando no time. Mas torço por um futebol melhor daqui para frente. E você caro leitor, o que acha?
Avante Cruzeiro, rumo ao Tri! Até porque, a gente só critica e cobra de quem sabe que pode corresponder… e este time pode demais!

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É Flanelation… tion…

Quando jogam Cruzeiro e Atlético todo mundo sabe o que vai acontecer: vitória do Cruzeiro no campo e nas arquibancadas. Hoje não foi diferente, mas se engana quem diz que não teve novidade no Mineirão.
A primeira delas foi a “Operação Flanelinha” realizada pela torcida do Cruzeiro, que promoveu uma homenagem ao time Atleticano que guardou nossa vaga na Libertadores 2010 direitinho. A festa azul e branco teve o reforço do laranja de milhares de flanelinhas que coloriram as arquibancadas e divertiram toda a torcida cruzeirense. Criatividade e atitude que foram recompensadas com um 3×1 dentro de campo.
A outra novidade foi a estréia de Roger “Secco”, que entrou bem, mudou a cara do jogo, fez um golaço e ainda se vestiu de Raposão na comemoração.
O jogo.
O primeiro tempo foi truncado. O Cruzeiro mantinha a posse de bola e desarmava bem o adversário, mas as chances mais agudas vinham do lado atleticano. Aos 22 minutos, escanteio para o Cruzeiro e Gil cabeceia uma bola que resvala no zagueiro atleticano e abre o placar do jogo. Cruzeiro 1×0.
Ainda no primeiro tempo, Jairo Campos empatou a partida para o time emplumado. Aos 31 minutos, após uma defesaça de Fábio, ele pegou o rebote e empatou a partida.
O Cruzeiro voltou para o segundo tempo com Pedro Ken no lugar de Diego Renam, e com isso o time ficou um pouco perdido em campo. O Atlético jogava nos contrataques e era mais perigoso na partida. Tanto que, logo no início da etapa complementar, Tardelli marcaria um gol legítimo anulado pelo banderinha. (Azar do Atlético… he he he)
E para os chorões de plantão, que vão creditar a arbitragem a derrota cacarejante, é bom lembrar que, aos 13 minutos, o juizão não marcou um pênalti claro em Kléber, que recebeu um pisão no peito de um jogador do Atlético. Jogada para cartão vermelho.
Aos 27 do segundo tempo, Roger Raposão Secco fez a sua estréia pelo Cruzeiroe mudou o panorâma da partida com ótimas enfiadas de bola, buscando jogo e cantando jogadas para os companheiros. Não havia um cruzeirense que não tivesse convicção que ele estreiaria com gol.
Aliás, o segundo gol celeste nasceu justamente dos pés dele, que cobrou um escanteio na medida para Leo Silva (o carrasco do galinheiro) desempatar a partida aos 37 do segundo tempo.
O gol incendiou a torcida celeste (no Mineirão e na Sampa Azul). Ao som o de “Flanelation” a torcida assistiu Roger fechar a goleada com chave de ouro. Aos 43 do segundo tempo, o meia dominou a bola e bateu bonito de fora da área, cravando 3×1 no placar e o fim de qualquer pretensão atleticana na partida.
Diversão garantida.
Apesar de o jogo de hoje ser como o time do Atlético (ou seja, não valia nada), sempre é bom ganhar da equipe cacarejante de Lourdes. Se no Mineirão a torcida celeste fez bonito, há de se registrar que a galera da Sampa Azul não ficou atrás.
Fizemos nosso mozaico de flanelas, cantamos, gritamos, vibramos… Uma festa qu cgamou a atenção de todos que passavam na Av. Brigadeiro, aqui em Sampa.
Galera da Sampa Azul adere a brincadeira das flanelinhas.
No Mineirão ou no QG da Sampa Azul, a torcida do Cruzeiro é show de bola!
Nos divertimos muito com os gols, com a choradeira atleticana e com o decadente Luxemburgo, que tomou um toco do Cruzeiro, foi provocado pela torcida celeste e saiu distribuindo bananas. A atitude só fez por divertir ainda mais a nação azul.
Aliás, uma cena lamentável daquele que, outrora, já foi o melhor técnico do Brasil.
Parabéns a toda torcida celeste, no Mineirão, em Minas e especialmente aos guerreiros que LOTARAM a Sampa Azul neste sábado.
Abaixo algumas fotos de hoje e um videozinho para dividir com os cruzeirenses, Brasil a fora, um pouco de nossa energia. Mais fotos estão disponíveis no acervo da Sampa Azul.
O próximo encontro dos guerreiros será quarta que vem e você está convidado. Vamos vamos Cruzeiro!
Muita gente presente. Quando o prato é “galinhada”, o QG fica abarrotado.
Acima, 1/3 dos amigos que foram no sábado.
Hoje teve até atleticano na Sampa Azul. Mas esse ai está aprovado, é pé quente! Pena que eu desconfie que ele não volte mais la… rs
(A Sampa Azul dá show até nisso. Torcemos “lado a lado” com nosso rival no maior clima de respeito, amizade e paz. Quem dera este espírito também se espalhasse pelos estádios).