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SOS – Rio de Janerio

Amigos da Sampa Azul,
Como alguns de vocês sabem, eu trabalho desenvolvendo materiais de comunicação para o São Paulo FC. Tomo a liberdade de divulgar aqui uma campanha muito importante que o clube paulista está desenvolvendo para ajudar as vítimas da tempestade no Rio de Janeiro.
Solidariedade não vê cor de camisa. Nestas horas, somos todos membros de uma só torcida. Quem puder colaborar, faça a sua parte.
CAMPANHA: SOS – RIO DE JANEIRO
O São Paulo FC está realizando uma campanha de arrecadação dealimentos, água potável e roupas em bom estado de conservação para as vítimas da tempestade que atingiu a cidade do Rio de Janeiro esta semana.
Traga a sua colaboração até o portão 01, das 9h às 18h, no Estádio do Morumbi. A campanha vai até domigo, dia 11 de abril.
Vamos mostrar que os moradores da cidade de São Paulo são campeões em solidariedade.
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Espantando a “Zebuzebra”!

Mais uma vez, o comentário da rodada fica com a galera. Com a palavra, Marquinhos!
Tranquilidade desde o início; foi assim que o Cruzeiro dominou a partida contra o Uberaba válida pelo jogo de volta das quartas de finais do campeonato mineiro ontem à noite no Uberabão.
Com a surpresa de sábado, confesso que fiquei com a pulga atrás da orelha e por isso me motivei à assistir o jogo no QG. Cheguei cedo, aliás, dar uma força pro Mequinha, pena que não deu. Mas percebeu-se uma “ajudinha” rosa no apito; vamos ficar de olho.
Chegando a hora do jogo e mesmo com a chuva em Sampa, o QG foi se enchendo de guerreiros que logo no início já gritaram gol; com um cruzamento horrível do Jonathan, que o Léo diz se achar uma mistura de Nelinho com Leandro, Gil consertou e Léo Silva de cabeça completou, 1 a 0…
O alívio enfim veio, era só esperar para sair mais gols. E em uma falta na entrada da área ele veio, Thiago Ribeiro soltou um canudo sem chances para o bom goleiro do Zebu, 2 a 0.
Não que eu esteja cornetando, mas já cornetando, nosso time pra variar se acomodou nos 2 a 0, com toque pra lá, toquinho pra cá, e nada do Sr. Adilson Batista mexer no time, sorte que não tivemos dificuldades no restante da partida. Até que em outra falta, fundamento que não aproveitamos por vários jogo, saiu mais um gol, dessa vez com Gilberto batendo colocado no canto e fechando o placar, 3 a 0.
Agora é aguardar o vencedor de Tupi X Ipatinga que será nosso adversário na semi-final; os dois que na primeira fase ganharam do Cruzeiro. Seria mais um obstáculo no caminho rumo ao tri? Vamos saber em breve, e torceremos no QG.
Saudações celestes!
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Transbordando futebol!

Impecável! Assim foi a apresentação do Cruzeiro diante do Vélez no Mineirão.
Eu também poderia classificar como grandiosa, espetacular, vistosa ou mesmo empolgante a vitória azul na noite de hoje, mas impecável é sob medida.
Foi uma noite de gala para o futebol celeste e o ator principal deste espetáculo foi Thiago Ribeiro, que “estraçaiou” a partida com jogadas de habilidade, um golaço e 2 assistencias para Kléber. Atuação digna de um Óscar.
O leitor do Blog da Sampa Azul sabe que mesmo diantes de vitórias acachapantes, como nos 7×0 sobre o Potosí, ou mesmo na goleada sobre o Colo-Colo, eu desci a lenha em falhas e na postura do time. Hoje não, tenho a obrigação de vir aqui e elogiar – um a um – todos os jogadores que entraram em campo hoje.
Não existiu bola perdida, não existiu jogada disperdiçada. O time praticou do primeiro ao último minuto um futebol vistoso, solidário, de muita raça. O Cruzeiro marcou forte quando preciso, e atacou com sabedoria e velocidade. Em determinado momento, cheguei a pensar estar assistindo a um jogo de Dirceu Lopes, Tostão e Piazza… Que maravilha.
O Jogo.
O Cruzeiro mandou na partida desde o primeiro minuto. O rítimo incessante e a pressão dos minutos iniciais, desta vez, não teve fim. O Cruzeiro martelou o gol argentino com freqüência, insistiu, e aos 32 minutos foi premiado com um golaço de Thiago Ribeiro, que driblou 3 jogadores do Vélez e chutou com violência no canto do goleito Montoya. Cruzeiro 1×0.
E cabia mais, não fosse uma defesaça do goleiro argentino em uma bomba a queima roupa de Jonatham, já no final do primeiro tempo.
No segundo tempo, o Vélez voltou marcando o Cruzeiro com pressão. Mas o time estrelado estava impossível. E logo aos 3 do segundo tempo tratou de carimbar mais um gol, desta vez com Kléber, que recebeu uma excelente cruzamento de Thiago Ribeiro.
E que partida fez o Kléber hoje! Lutou, voltou para buscar o jogo, driblou, humilhou o adversário com jogadas desconcertantes e só não foi o melhor em campo porque o Thiago Ribeiro não deixou.
5 minutos depois, um atabelinha teleguiada do ataque celeste. Toque na esquerda, bola para Thiago Ribeiro, uma enfiada de bola milimétrica e mais um gol de Kléber. Uma pintura. 3×0.
Gilberto e Thiago Ribeiro saíram para dar lugar a Fabrício e W. Paulista. Mas a pegada continuou a mesmíssima. Lá pelo final do jogo, o Vélez ainda teve um jogador expulso.
O Cruzeiro cozinhou o jogo até o apito final. Melhor que os 3×0 no placar foi o futebol mostrado por este time, o que só vem a comprovar que nossas cobranças eram corretas. Esse time tem futebol de sobra para buscar este caneco.
Hoje, todo mundo que foi a Sampa Azul voltou para casa feliz. Mais uma vez, assistimos a um futebol que nos faz sentir orgulho de ser Cruzeirense. Parabéns ao time e aos guerreiros que compareceram hoje. Uma noite simplesmente espetacular.
Colaboração da Sampa Azul.
Quem foi o nome do jogo? Thiago Ribeiro. Agora, quem foi o mascote que entrou em campo com o Thiago, passando para ele toda a sorte e bons flúidos para que ele fizesse a melhor partida com a camisa do Cruzeiro?
JOÃO RAPOSÃO! Isso mesmo, o mascote da Sampa Azul entrou em campo ao lado do Thiago Ribeiro neste jogão. Foi tanta eneria positiva que já estamos estudando uma proposta do Cruzeiro pelo garoto.
Parabéns João. Deixamos aqui um registro orgulhoso deste dia especial. É como cantamos por aqui… ÃO ÃO ÃO, O JOÃO É RAPOZÃO!
Gols da Partida.
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O que vale são os 3 pontos. E como valem!

“Dejavú”! Tal qual aconteceu contra o Colo-Colo em terras mineiras, o Cruzeiro imprimiu nos primeiros minutos de partida um bom rítimo de jogo. E, ao marcar o primeiro gol com Fabinho, aos 5 minutos, dava a impressão de que iria golear o time venezuelano. Mas não foi bem assim que aconteceu.
Apesar da superioridade técnica da equipe estrelada, até que o time venezuelano encontrou espaços para jogar e conseguiu aplicar alguns bons sustos no Cruzeiro.
O que eu – particularmente – não consigo entender é como o rendimento do Cruzeiro cai, logo após o gol inicial. Vou até fazer uma “mea-culpa” pois, no papel de torcedor, talvez cometa a soberba de achar que o Cruzeiro tenha a obrigação de esmagar times venezuelanos. Sei que o futebol atual não é assim. Mas quando faço essa ressalva de que o time cai de rendimento, tenho como parâmetro litaralmente o MESMO time que jogava o ano passado.
Em 2009, o Cruzeiro articulava jogadas eficientes, rápidas e bem trabalhadas, tendo o toque de bola como principal arma para chegar ao gol adversário. Depois era aquele “Deus nos acuda” na defesa. Já o time de 2010 abre o placar e depois erra passes em demasia, insiste em lançamentos longos totalmente sem efeito e enlouquece a torcida com exagerados recuos de bola para o Fábio, que quase sempre isola a bola no ataque.
Até ai, jogar “mal” não tem sido exclusividade do Cruzeiro em 2010. Mas o que faz pensar é que, nos momentos em que o time põe a bola no chão, a coisa flui… Então, põe a bola no chão, catzo!
Mas enfim… O Cruzeiro voltou para o segundo tempo com o magro e perigoso placar de 1×0. O futebol, embora um pouco melhor, ainda apresentava erros de passe. Tanto que o primeiro chute a gol aconteceu somente aos 15 da etapa complementar.
Quando parte da torcida já torcia o nariz para o time, eis que Adílson chama Pedro Ken, que não é o jogador dos sonhos de grande parte da torcida, para o jogo no lugar justamente do Gilberto, nosso único armador.
Foi muito engraçado, quando muitos na Sampa Azul começaram a resmungar, o Geraldão que estava do meu lado profetizou “Véi, e o pior que ele ainda vai fazer o gol pra consagrar o Adílson”. Dito e feito.
Minutos depois, bate rebate na área venezuelana e a bola sobra para Quem? Quem? Quem? Ele mesmo – Pedro “The Who” – fuzilar um chute que entrou para fazer 2×0 para o Cruzeiro. (desculpem, mas eu nnao resisto. É impossível não fazer piadinhas batidas com o Pedro Ken… rs)
Definitivamente, o Adílson tem estrela. Daí até o final do jogo nada de muito especial aconteceu e o Cruzeiro conseguiu cozinhar o resultado.
Tenha você gostado do futebol do time ou não, não importa. A lição de casa foi feita e estamos vivíssimos na competição. Agora, quarta que vem tem o jogo do tudo ou nada. E em jogos assim, o Cruzeiro costuma crescer e apresentar um bom futebol. Que assim seja!

A galera que compareceu a Sampa Azul hoje está convocada para a próxima partida, para mobilizarmos aquela corrente para frente e atropelar os “hermanos”. Agora eu quero ver, com 11 contra 11, se eles são tão bons assim…
Vamos vamos Cruzeiro!