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Em primeiro, pela primeira vez!

No confronto entre dois postulantes ao titulo brasileiro, o Cruzeiro levou a melhor sobre o Fluminense e assumiu pela primeira vez o lugar mais alto da tabela do brasileirão.
O Jogo.
Jogando em casa, o Cruzeiro poderia pela primeira vez assumir a liderança do campeonato. O Fluminense, por sua vez, buscava a vitória para disparar na ponta da tabela. O jogo não poderia ter outro tom, que não o nervosismo e a expectativa.
Apesar de manter a posse de bola e trocar passes no campo de ataque, quem mais assustou no primeiro tempo foi o Fluminense. A primeira chance aguda veio com Washington, que perdeu um rebote cara a cara com o gol.
Mas o Cruzeiro tinha o Parque do Sabiá e o retorno de W. Paulista. Mantendo a tradição recente dos confrontos no estádio, o Cruzeiro marcou logo no início da partida, em lançamento preciso de Montillo que encontrou a cabeça de W. Paulista. Cruzeiro 1×0.
O jogo continuava movimentado e, aos 23, o time carioca quase empatou. Em cobrança de falta Rodriguinho, que pegou uma bola na área, tentou encobrir o Fábio mas não foi feliz.
Era um calor de 35ºC e os jogadores sentiram. O ritimo caiu um pouco e o placar da etapa inicial foi mesmo 1×0 Cruzeiro.
Confirmação da vitória.
Mais descansados, os times voltaram mais dispostos para decidir a partida. Se o primeiro tempo teme um certo domínio do Fluminense – apesar do placar – o segundo teve a cara esrelada.
Logo aos 3, uma bola na trave de W. Paulista. Aos 7, o mesmo Wellington fez um gol, que foi anulado pelo juiz por impedimento. Um Lance muito difícil.
Já na metade do segundo tempo, o Fluminense voltou a equilibrar o jogo. Com isso, a partida ganhou contornos dramáticos até o final. O time carioca tentava o empate, mas o Cruzeiro soube mostrar a sua força e segurou com maestria a vitória por um gol.
Agora, com 54 pontos, o Cruzeiro abriu 2 de vantagem para o próprio Fluminense e ainda assistiu o Corinthians perder pontos diante do lanterna Atlético-GO, no Pacaembu.
Agora faltam 9 rodadas até o final do campeonato. Não ganhamos nada ainda e muitas batalhas ainda virão. Mais difícil do que chegar a ponta é se manter nela. Mas com o futebol do time, não existe motivos para não nos sentirmos confiantes.
Na Sampa Azul.
Infelizmente, não pude comparecer ao QG neste último jogo. Mas acompanhei o jogo direto de Ubatuba, pela Globo-RJ. Mas pelo que lí nos e-mails do nosso grupo, soube que a presença foi marcante e lotamos os 2 andares do QG.
Parabéns para a torcida celeste! Agora, é nos juntarmos novamente para, domingo que vem, buscarmos mais uma importante vitória contra um embalado – mas freguês – Grêmio, no Olímpico. É um daqueles jogos para comprovar que temos um time de Campeões.
Vamos Cruzeiro!
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Quem não faz… ganha?!

Em jogo que valia muito para os dois times, o Cruzeiro abusou de perder gols na etapa complementar, mas conseguiu vencer a partida contra o Goiás, graças a uma ajudinha do time esmeraldino.
O jogo.
O Serra Dourada, junto com o Mineirão, são os campos de maiores dimensões do futebol Brasileiro. Brasília é uma cidade com muitos torcedores do Cruzeiro. O Goiás, embora jogando em casa, estava em um campo ‘neutro’. Era um jogo de um Cruzeiro buscando a ponta da tabela, contra um Goiás desesperado para sair da rabeira do campeonato.
Mais uma vez, o Cruzeiro entrava em campo sabendo dos tropeços dos adversários diretos ao título. Era a hora de – enfim – aproveitar as brechas deixadas pelos inimigos.
Se sobrava motivação aos dois times, no campo, os minutos iniciais do primeiro tempo mostravam o contrário. Foi um jogo chato, monótono e estranho até o finzinho da primeira etapa.
Só aos 39, Robert recebeu um lançamento muito bom e ficou cara a cara com o goleiro. Na tentativa de ‘drible’, Harley tocou na bola e o camisa 9 do Cruzeiro caiu no chão. Aos 42, em cobrança esperta de escanteio, Thiago Ribeiro recebeu na pequena área e chutou no travessão goiano. E foi só o que aconteceu no primeiro tempo.
Já na etapa complementar, o Goiás voltou com um atacante a mais. Só que foi o Cruzeiro que cresceu na partida. Logo aos 3, um chute perigoso de Montillo passou rente ao gol.
O maior volume de jogo do Cruzeiro foi recompensado aos 10, quando em jogada pela direita, Montillo cruzou a bola para Henrique. Jonílson (ex Cruzeiro e Cocotas) deu um peixinho maravilhoso para o próprio gol e abriu o placar.
E olha, ainda bem… porque se dependêssemos do nosso ataque, estaríamos fritos.
Perdendo a partida, o Goiás foi para o tudo ou nada, deixando muito espaço para o Cruzeiro. Aos 22, Thiago Ribeiro (que precisa parar de assistir Futebol Americano) roubou a bola da defesa goiana, penetrou na área e chutou uma bola perigosa por cima do gol.
Aos 30, Pablo soltou um torpedo que estourou nas mãos do goleiro Harley e 3 minutos depois, Robert perdeu um gol incrível ao receber um passe maravilhoso de Thiago Ribeiro.
Um ataque de riso.
A quantidade de gols perdidos pelo Cruzeiro foi uma grandeza. Um time PROFISSIONAL, com jogadores que se dedicam ao esporte a semana toda e jogam em uma equipe como o Cruzeiro não podem perder tantos gols cara a cara.
Um ou outro lance, tudo bem. Mas o que este Robert perde de gol é um absurdo. Cara a cara, basta fazer o simples… Mas não conseguem. O Thiago ‘isola’ Ribeiro ainda tem crédito por correr e armar as jogadas… Mas gol mesmo parece não ser a sua especialidade.
De uns tempos para cá o povo não ergue a cabeça para chutar ou cruzar a bola. Os resultados são chutes altos, arremates que vão literalmente para o espaço. O Cuca precisa ‘comer o toco’ deste povo.
Final nervoso e vice-liderança nas mãos.
Como não foi eficiente nos arremates, o Goiás ainda tinha esperanças e foi para o ataque. Por sorte nossa e incompetência do Goiás, o ímpeto verde não foi mais forte que a defesa azul e o jogo acabou mesmo 1×0 para a raposa.
Hoje, o ditado foi “Quem não faz… ganha!”.
Agora, com 51 pontos, o Cruzeiro está a apenas 1 do líder Fluminense, adversário direto no próximo domingo em Uberlândia. Temos tudo para terminar o feriadão como líderes do campeonato.
Mas para isso, além do apoio incondicional da torcida, vamos precisar de mais poder ofensivo. De mais não… de algum poder ofensivo.
Domingão é todo mundo junto no QG para mais uma corrente positiva. Que venha mais uma vitória e mais 3 pontos. Vamos vamos Cruzeiro!
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Rodada ‘quase’ perfeita…

O Cruzeiro entrou em campo neste sábado ‘pré-eleições’ sabendo que seus maiores adversários pelo título haviam empatado. Tanto Fluminense, quanto o Corinthians haviam empatado seus jogos contra adversários teoricamente mais fáceis.
A Arena do Jacaré estava completamente lotada. Era a oportunidade perfeita para ganhar a partida e assumir a vice-liderança. Só faltou combinar isso com o Atlético-PR.
As duas equipes vinham de uma arrancada no campeonato. Até mesmo por isso a partida foi um verdadeiro jogo de xadrez. Pela primeira vez em muitos jogos, o Cruzeiro não começou com a habitual correria e pressão sobre o adversário.
Embora mantivesse a maior posse de bola e procurasse o ataque com mais vontade, o time celeste esbarrou em uma equipe muito bem postada em campo, com uma marcação pra lá de eficiente.
O Cruzeiro parecia sentir os desfalques do time. Fabrício, Paraná, W. Paulista e principalmente Diego Renan, pois a falta do lateral fez com que o time quase não tentasse jogadas pela esquerda.
As investidas mais perigosas eram em jogadas mais do que manjadas pela direita, com o Thiago Ribeiro em uma tarde de Guerrón. Ele tentou todas as bolas com a tradicional jogada de “corta pra direita e cruza”. Infelizmente, sem o zagueiro Leo Silva, a bola aérea do Cruzeiro quase que inexiste.
Para “piorar”, sempre que decidia contra-atacar, o time paranaense era perigoso. Sorte nossa que não o suficiente para arrancar gols.
Fora um ou outro chute perigoso de longa distância, de agudo mesmo, só duas bolas no segundo tempo. Aos 39, Paulinho cobrou falta no travessão de Fábio (que estava na bola, caso ela viesse no gol) e, já nos acréscimos, depois de um cruzamento na medida de Montillo, Robert cabeceou para uma defesa sensacional de Neto, goleiro recém convocado para a seleção brasileira.
O empate frustrou a grande torcida azul que compareceu na arena e na Sampa Azul. A rodada “perfeita” deixava de ser tão maravilhosa. Pelo menos, os adversários não desgarraram na frente.
Agora é reunir forças para buscar uma vitória fora de casa contra o sempre chato Goiás, que luta contra o rebaixamento. Vamos Cruzeiro.
Visitantes Ilustres
Este sábado marcou também o segundo encontro entre as torcidas do Cruzeiro e do Furacão, em São Paulo. Os torcedores do Atlético-PR compareceram em nosso GQ para torcer lado a lado com nossa galera.
Foi muito divertido e prazeroso receber os amigos do rubro-negro paranaense. Mesmo que cada um defendesse as cores de seu time do coração, o clima de respeito e confraternização sempre impera quando estas duas torcidas estão juntas.

Os lances polêmicos eram motivos de risadas e piadinhas. O empate, embora não tenha sido bom para os dois lados, serviu ao menos para fechar este encontro sem um vencedor… Hoje os dois lados ganharam.
Em nome da galera azul, gostaria de agradecer aos amigos da torcida do Furacão pela visita. Saibam que a Sampa Azul sempre estará de portas abertas para recebê-los.
Sorteio de brindes.
Pela segunda vez consecutiva, promovemos o sorteio de brindes no intervalo da partida. Um “raposão” mascote e dois livros foram os brindes sorteados. (mais uma vez, brindes trazidos pelo nosso amigo Leo, a quem deixamos nosso agradecimento registrado aqui).
Para decidir a sorte, convidamos um integrante da torcida do Furacão para fazer o sorteio. E vejam vocês como é o destino… Logo de cara, EU, que não costumo ganhar nem par ou ímpar fui o feliz sorteado para ganhar o mascotinho.
Sobre os gritos de ‘marmelada’ da galera em zoação, fui lá buscar o meu prêmio. Afinal de contas, é como diz o comercial da Caixa Econômica: “A sorte é igual para todos”… rs
Para ‘piorar’ o quadro, o segundo sorteado da noite foi novamente o ‘Duca’, que já havia ganho o abridor no jogo passado. Mais uma vez, sobre os gritos de ‘marmelada’, ele foi buscar o seu prêmio.
Em uma tentavida de mudar a sorte dos números, chamamos um mascotinho da torcida para sortear a última pessoa. Mas o vencedor do último prêmio, mais uma vez, foi um dos amigos que sempre frequênta a Sampa Azul. O Thiago levou para casa o último brinde, que ele buscou também sobre os gritos de ‘marmelada’… rs
Foi, novamente, uma festa muito bacana e divertida. Quem não pode comparecer, perdeu esta confraternização.
Muito mais ainda está por vir. Acompanhe o Blog da Sampa Azul e fique por dentro das novidades.
Zêêêêêêêêêrrrroooooooo!
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Missão Cumprida!

Na volta a Arena do Jacaré, o Cruzeiro conseguiu vencer o Atlético-GO e colou novamente nos líderes.
O Jogo.
Como não poderia ser diferente, o Cruzeiro foi para cima do time goiano desde o início da partida. Para se ter uma idéia, até os 10 minutos, o time azul já tinha chegado com perigo em um chute (aos 5) e um cruzamento (aos 8) de Rômulo e uma bola de rebote de Thiago Ribeiro.
O Cruzeiro controlava bem as ações da partida. Sem tanta preocupação defensiva, Diego Renan vinha fazendo uma boa partida com bons dribles e lances ofensivos. Infelizmente ele teve de sair, machucado, aos 24 minutos. Pablo, que entrou no seu lugar, deu conta do recado.
Só aos 30 do primeiro tempo, em cobrança de falta perigosíssima de Robston, que o goleiro Fábio defendeu com um toquinho providencial, o time goiano chegou. (até então, ele era apenas convidado VIP, pois só tinha assistido ao jogo).
De tanto pressionar, o Cruzeiro abriu a contagem em cobrança de escanteio aos 30. Depois da cobrança, a bola sobra para Farias, que gira o corpo em belo lance fuzilando para o Gol. O goleiro do Atlético espalmou a bola na trave, mas a redonda sobrou para um carrinho de Caçapa, que fez 1×0 Cruzeiro.
Aos 32, o goleiro Márcio salva ótima jogada de Thiago Ribeiro. Thiago que, diga-se de passagem, se mostrava sempre perigoso em jogadas pela direita, ao mesmo tempo em que contribuía muito na marcação.
Aos 43, o bom Montillo – que no primeiro tempo tinha sido “apenas” bom – recebe um cruzamento na medida de Thiago Ribeiro e, em um jogo de corpo lindo, tira o zagueiro adversário da jogada e amplia para o Cruzeiro, 2×0, dando números finais a primeira etapa.
Cozinhando o jogo.
O segundo tempo foi “quase” tedioso. Logo na saída, o Cruzeiro recuou a bola para a defesa, dando bem a linha do time na etapa complementar.
O time goiano colocou um segundo atacante para tentar ser mais ofensivo, mas o Cruzeiro continuou senhor do jogo. Nada de muito importante acontecia na partida até que aos 24, Daniel Marques foi expulso.
Com um homem a mais, o Cruzeiro começou a tocar a bola com uma paciência nipônica, procurando atacar somente na boa. Acomodado em campo, o time era pouco objetivo e jogadores como Rômulo e Henrique pecavam por um preciosismo exagerado, em especial, o bom lateral que tentou inúmeras vezes jogadas de efeito na linha de fundo.
O problema é que o time relaxa a tal ponto que, mesmo com um a mais, dá espaços para o adversário jogar. Fábio, que comemora 30 anos nesta quinta, fez uma defesa cinematográfica aos 35, em chute de Victor Ferraz.
Aos 37, o gol mais perdido da história da Arena do Jacaré. Wallyson recebeu a bola tão livre, mas tão livre, que ele poderia ter tirado até um cochilo breve, que ainda assim teria tempo para concluir a jogada. Mesmo assim, com espaço, tempo e o gol escancarado, ele conseguiu chutar em cima do goleiro.
Menos mal que, depois de mais uma intervenção do abençoado Fábio no gol celeste, o mesmo Wallyson conseguiu marcar o 3º gol da partida, depois de um belo passe do Fabrício, aos 42. Ai foi só desligar o “fogo” e deixar o time adversário cozinhar até o fim do jogo.
Com a vitória, o Cruzeiro se recupera da derrota no fim de semana e cola novamente nos líderes. Sabadão, teremos mais um Atlético pela frente, desta vez, o paranaense. E desde já, estamos todos convocados para comparecer a Sampa Azul para empurrar o tima para mais uma vitória.
Vamos Cruzeiro!
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Levante, sacuda a poeira e dê a volta por cima…

Não, caros amigos… não foi motivado pela tristeza de uma derrota doida que não publiquei o post logo após a partida. Graças a compromissos profissionais, não pude assistir nada além do que o primeiro tempo da partida contra o Santos. (sorte minha!)
Hoje, depois de ver os gols e conversar com amigos que foram até a Arena Barueri, pude registrar a partida em nosso Blog.
O primeiro tempo que assisti teve um jogo muito movimentado, com ambos os times criando muitas chances. Era uma partida bastante equilibrada, mas pessoalmente achei o Cruzeiro levemente superior.
Ainda no primeiro tempo, veio o lance que poderia ter mudado a história da partida. O trio de arbitragem – mais uma vez – anulou um gol legal do Cruzeiro por um impedimento inexistente.
Se mantivesse a pegada, o time azul – que havia enfiado uma bola na trave além do lance do gol – poderia sair com a vitória.
Infelizmente a partida virou.
O time voltou menos ligado para a etapa complementar. O Santos fez 1×0 e o Cuca colocou o Roger e o Elicarlos em campo, deixando o time com menos marcação contra o veloz Santos. Logo depois, o time alvi-negro teve um jogador expulso.
O Cruzeiro tinha tudo para empatar e até virar a partida com um jogador a mais, só que quem ampliou foi o Santos, em cabeçada de Edu Drascena. (pelo que ouvi, este gol foi impedido, o que seria a segunda garfada da partida).
Thiago Ribeiro ainda descontou em belo chute de primeira. Mas ai veio a mudança que estraçaiou o time novamente. Cuca sacou o Diego Renam que vinha fazendo uma boa partida e colocou o Robert – de longe – uma das piores contratações do ano.
Com menos gente marcando, mesmo com 1 a menos, o Santos fez 3×1 em um golaço de Alex Sandro – que teve direito a drible da vaca e chapeuzinho no Fábio. E fechou a conta com Neymar, que no meio de 3 marcadores, fez a festa e passou por todo mundo para fechar a conta por 4×1.
Um segundo tempo para ser apagado da memória. Dolorido, pelo futebol que o time vinha apresentando.
O juiz influenciou? Sim, influenciou… pois sai na frente de uma partida tão equilibrada faz toda a diferença. Mas quando se toma 3 gols jogando com um jogador a mais, qualquer argumento vai por terra.
O negócio agora é levantar a cabeça, sacudir a poeira e dar a volta por cima. Até porque, o time vinha de 9 jogos invictos, sendo 7 vitórias. Estamos forrados de desfalques e muitos dos jogadores que jogaram voltavam de um longo período de inatividade.
Se o “mestre Cuca” parar de inventar, fizer o feijão com arroz, e entender que o Robert é nulo, não vamos nos expor tanto e podemos retomar o rumo das vitórias.
Tinhamos crédito, mas não podemos mais bobear. Agora é contar com a força de nossa torcida para lotar a Arena do Jacaré e vencer mais um duelo dificílimo com um dos lanternas da competição.
Há de se registar que muitos amigos da Sampa Azul foram até a Arena Barueri e marcaram presença representando bonito a torcida celeste em campo. Mas o Marquinhos também foi, e sem meia… (o pé frio… rs)
Vamos Cruzeiro. Campeão que é campeão supera todas as adversidades.