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Hoje, nem o juiz estragou a festa.

Em jogo de ‘6 pontos’ o Cruzeiro supera o ‘ex-invicto’ Corinthians, se vinga do jogo roubado no ano passado e cola de vez no pelotão da frente do campeonato.

O jogo.

Graças a grande expectativa no reencontro de Cruzeiro e Corinthians devido a última e polêmica partida entre as duas equipes, mais uma vez houve um grande policiamento e esquema de segurança ao redor do Pacaembú. Nas arquibancadas, como de costume, a torcida cruzeirense fez bonito, marcando presença, lotando o seu espaço e incentivando o time o tempo todo.

Na arquibancada azul celeste, além da torcida também estavam as equipes do CQC, do Pânico na TV (com direito a paniquete e tudo mais) e membros da equipe celeste (dentre eles o Leandro Guerreiro e o Dimas Fonseca).

Com a bola rolando, o início da partida foi eletrizante e logo nos primeiros minutos os 2 times tiveram boas chances de marcar seu gol. Primeiro o time paulista teve sua chance com Emerson com uma cabeçada que passou em cima do gol. Logo em seguida, Vítor avançou pela direita e chutou para defesa do goleiro alvinegro.

No lance mais polêmico do primeiro tempo, Ramon desviou cruzamenteo de Vítor com o braço dentro da área, mas o juiz não marcou nada – para reclamação dos cruzeirenses.

No mais, o primeiro tempo foi de muita marcação. O Cruzeiro tinha Roger e Montillo no meio e somente Wallyson no ataque. Vendo o jogo na arquibancada, mesmo com mais homens pelo meio, a impressão era que o time paulista dominava a maioria das jogadas no setor. Muito disso pela atuação discreta do lateral Vítor que nem atacava e nem marcava.

O primeiro tempo acabou mesmo empatado. Mas o jogo era bom e ambos os times voltaram com a mesma formação para a etapa complementar. Jogando em casa, o Corinthians foi pra cima com tudo e arriscou vários arremates ao gol de longa distânia. Mas quem marcou mesmo foi a raposa.

Em chute de Fábio para frente, a bola quicou no meio e Wallyson deu um totozinho para ganhar a bola no meio campo, olhou para o gol e viu o goleiro corinthiano adiantado. Dalí mesmo, da meia rua, o camisa 9 celeste enfiou um chute direto para o gol.

Da arquibancada, quando ele chutou, ninguém acreditou muito no lance pois a bola avia subido muito. Mas a redonda começou a cair lentamente, fez uma curva e entrou para fazer Cruzeiro 1×0. Foi uma grande vibração na arquibancada celeste!

Na verdade foi até engraçado, pois na hora do chute o meu grito foi bem assim “Ahhh.. pra que chutar assim? Vai pra potaqueopareeeeeeeeeew MAS QUE GOLAÇOOOOOOOO!” hahahaha.

Com o gol e com a substituição do improdutivo Vítor pelo Ortigoza o Cruzeiro cresceu na partida. Montillo era o nome dos contrataques celeste. E quando o time estrelado apresentava o seu melhor futebol, teve Gilberto expulso em falta que matou o um contrataque corinthiano.

Daí até o final do jogo, foi o Corinthians atacando e o Cruzeiro se defendendo. Tarefa que foi muito difícil pois o time correu muito em campo e cansou. Nos minutos finais, os jogadores mal se aguentavam em campo. No lance mais agudo, aos 37, o Fábio fez uma defesaça para segurar a vantagem celeste.

Mas desta vez não tinha jeito. A vitória veio mesmo para o lado azul. Da arquibancada, fica o destaque para a bela atuação do Montillo e do Fabrício, além da estrela e oportunismo do Wallyson.

Ao final do jogo, os jogadores vieram saudar a torcida e saíram de campo aos gritos de “time de guerreiros”. Muita festa para a torcida do Cruzeiro que, além da vitória na partida, teve um certo gostinho de revanche pela roubalheira na última partida, no brasileirão do ano passado.

Para finalizar, deixo aqui os meus PARABÉNS para o time e para torcida. Além de – é claro – aquele “chuuuuuuuuuuuuupa gambazada” para todos os corinthianos de plantão.

Agora é manter o foco e buscar mais uma vitória na próxima partida.


Vamos Cruzeiro!


Ahhhh! Já ia me esquecendo. E um “Chuuuupa” especial pro Marquinho, que teve de pagar o ingresso para o Duca por ser bocudo e dudivar da vitória do seu próprio time. Paga essa conta aí, Marquin. 😉

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Oxê!

Fala galera! Não deu para escrever o post do último jogo logo após a partida. Mas para não deixar passar em branco, fica aqui o registro de que – a duras custas – o Cruzeiro bateu o Bahia no último domingo.
Saiu na frente, levou o empate, mas conseguiu a vantagem novamente. Só que depois do gol, simplesmente parou de atacar e fez a torcida roer as unhas até o apito final.
Vale destacar também que um bom número de torcedores apareceu na Sampa Azul, apesar do horário nada convidativo da partida.
Agora, a próxima parada é contra o Corinthians, no Pacaembú, e nós estaremos lá.
Vamos Cruzeiro
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Apáticos.

A escalada do Cruzeiro foi interrompida na noite deste sábado no estádio do Morumbi. Jogando de forma apática, o time perde novamente para tradicional algoz.

O Jogo.

O Cruzeiro até que se mostrava melhor posicionado em campo. Tanto que aos 19, teve a melhor chance de gol com Thiago ribeiro, em uma cabeçada cara a cara com o gol, que teve um arremate tosco. Mas bastou o time do São Paulo abrir o placar para as velhas falhas do time virem a tona.

Depois do gol de Dagoberto aos 20 do primeiro tempo, o time não teve a movimentação e a determinação necessárias para buscar o empate. Em campo, um solitário Montillo buscava jogo, enquanto seus companheiros – em especial de ataque – não tinham a mesma ousadia em campo.

A esperança de ver uma melhor sorte com o segundo tempo veio logo abaixo quando o time, aos 50 segundos da etapa complementar, tomou um gol em uma falha coletiva e grotesca de nossa defesa.

Ver o jogo do estádio dá uma visão totalmente diferente da partida. De lá, ficou claro que o Vítor tem que comer muito arroz com feijão para jogar com a camisa do Cruzeiro, bem como fica visível que o time depende MUITO do Montillo para criar algo.

Aliás, coitado do Montillo. Ele bem que tentou, mas não é todo jogo que dá para carregar o time nas costas.

A bola continuou a rolar e era visível que o time carecia de reforços. Joel demorou a mexer para colocar o Róger, tão pedido pela torcida. Ele entrou no lugar do Vítor. Pouco depois, Thiago Ribeiro saiu vaiado de campo para a entrada de Ortigoza. E logo no primeiro lance do paraguaio, ele enfiou uma bola na medida para Wallyson desencantar.

O Cruzeiro passou a pressionar pelo empate, e despertou para a partida. A essa altura não sabíamos mais se ficávamos esperançosos ou nervosos por ver que o time tinha futebol para buscar uma sorte melhor no jogo… Mas não tinha disposição.

Embora tenha pressionado e a torcida empurrado, o final foi mesmo 2×1 para o algoz azul e branco. Agora é recuperar os pontos perdidos nas próximas partidas.

Com esse time, sem laterais e sem atacantes de peso, é o que dá para fazer.

Pelo menos a torcida fez bonito.

Vale a pena destacar aqui também que a torcida fez a parte dela e compareceu em ótimo número ao Morumbi. A Sampa Azul estava lá com bandeirão e tudo mais.

E dia 24 tem mais no Pacaembú. Mas antes tem o Bahia e temos que vencer.

Vamos vamos Cruzeiro!

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Trinca!

Cruzeiro e Grêmio fizeram um jogo bem equilibrado na primeira parte do primeiro tempo. Talvez possamos até dizer que o time gaúcho foi até um pouco mais ofensivo que o mineiro durante os primeiros minutos de jogo.

Mas quem tem Montillo em campo nunca joga de igual para igual com adversário algum. O argentino, assim como o time como um todo, vem crescendo de rendimento. E por volta dos 17 minutos de jogo o time estrelado passou a ocupar mais o campo gremista e ser mais perigoso.

Tanto que aos 26, em uma bela jogada, Fabrício cruzou a bola e encontrou o camisa 10 celeste livrinho para fazer – sem deixar a bola cair no chão – um golaço para o Cruzeiro.

O primeiro tempo acabou mesmo com 1×0 para o Cruzeiro. Precisando do resultado, o Grêmio veio mais ofensivo para a etapa complementar, mas o que muita gente via como ‘pressão’ gaúcha era, na verdade, a cara deste novo Cruzeiro.

Inteligente, o time vem marcando MUITO bem. Sempre com um jogador na sobra em cada chegada adversária, o Cruzeiro tem a tranquilidade necessária para explorar os contra-ataques como arma mortal.

Mas foi em uma falha da zaga adversária que surgiu o segundo e decisivo gol celeste. Wallyson apertou a saída de bola gremista e aproveitou a bobeada de Rochemback. O atacante celeste levou a bola para a linha de fundo e rolou para Montillo, que novamente fuzilou de primeira, e novamente fez um golaço em um chute que foi tão violento quanto bonito.

Aliás, o Montillo jogou muita bola. Justamente na partida em que completou 1 ano no Cruzeiro, ele teve uma atuação de gala conquistou a artilharia do Brasileirão com 6 gols.

Assim como no primeiro tempo, o time cresceu com o gol e soube controlar a vantagem até o final da partida, conquistando assim a trica de vitórias na era Joel.

Destaque para as excelentes atuações de Leandro Guerreiro, Fabrício, Gil e Naldo. Isso para não falar do São Fábio das causas impossíveis que fez uma defesa sobrenatural aos 38 minutos, em um chute a queima roupa quando estava no chão.

Muitos vão dizer que a sorte retornou ao Cruzeiro, mas existe um ditado muito feliz que diz: “Quanto mais trabalho, mais sorte eu tenho”. Este é o caso do Cruzeiro. Digo isso pois é notória a diferença do time sobre o comando do Joel. Se por um lado o time não pressiona o adversário o jogo todo, o que a equipe azul ganhou em marcação e objetividade foi um absurdo.

Joel, embora seja folclórico, tem uma qualidade muito parecida com a que o Adílson Baptista tinha no banco celeste. Joel fala, grita o jogo todo com o time. E isso tem contagiado todo o time, que também conversa e se cobra muito em campo.

Parabéns para toda a equipe. E que venha o próximo jogo, contra o São Paulo no Morumbi.

Não é preciso nem dizer que toda a galera da Sampa Azul estará no Morumbi para torcer para a quarta vitória seguida do nosso Cruzeirão, não é mesmo. Alias, você que está lendo este texto está mais do que convidado para fazer aquele esquenta e ir conosco para o Morumbi sábado que vem.

Vamos Cruzeiro!

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No dos outros é refresco!

Se você não pode acompanhar ao jogo entre Vasco e Cruzeiro nesta quarta feira e, ao chegar em casa, encontrou um placar de 3×0 para a Raposa, certamente você deve ter pensado: “Caraca! O Cruzeiro deve ter jogado muita bola pra ganhar assim”. Mas a verdade é que o Cruzeiro não jogou NADA, o que – vale a pena destacar – não diminui o mérito dos 3 pontos arrancados em São Januário.
O primeiro tempo foi todo do Vasco. O time carioca tinha um volume de jogo muito maior, mas conseguiu de concreto apenas algumas poucas chances desperdiçadas pelo ataque vascaíno.
Já o Cruzeiro, com três volantes com mais talento para marcação do que para saída com a bola, tinha em Montillo sua única saída ofensiva. O que não surtiu efeito algum durante a primeira etapa. Era na verdade uma aposta do time celeste em aproveitar contra-ataques que nunca chegavam. Entretanto, embora o ataque fosse quase nulo é preciso destacar que a marcação do time demonstrava uma evolução visível, mesmo desfalcado de importantes jogadores.
Quando os times voltaram para o segundo tempo, o panorama permanecia o mesmo. Mas – talvez pelos poderes mágicos da prancheta do Sr. Joel – o nosso pão passou a cair com a manteiga virada para cima. Sim! A sorte dava o a da graça para o time estrelado.
Aos 8 minutos do segundo tempo, em um ESCANTEIO (vejam bem, um escanteio), cruzamento na área do Vasco e Leandro Guerreio (sim, nosso volante defensivo e não tão alto) cabeceou para fazer Cruzeiro 1×0.
Com a vantagem no placar, o Cruzeiro que já se defendia bem, tratou de se fechar mais ainda. E o fez com maestria. Quando a defesa deixou a bola passar, aos 37 do segundo tempo, o Fábio fez uma defesa milagrosa, que valeu tanto quanto um gol.
Logo na sequência, aos 43, o craque Montillo recebeu um lançamento pela esquerda, colocou a bola na caneta do zagueiro Dedé do Vasco, e fez o segundo gol do Cruzeiro.
O segundo parecia dar números finais na partida, mas ainda teve tempo de mais um contra-ataque que resultou em um pênalti sobre Ortigoza. Roger, que entrou no lugar no camisa 10 celeste, bateu e definiu 3×0 como placar final da partida.
Era o Cruzeiro utilizando o mesmo veneno do qual foi vítima contra Santos, Palmeiras e América… Jogou menos, mas ganhou pontos importantes fora de casa.
Coisas deste esporte maluco chamado futebol.
Que a sorte permanece do nosso lado. E que os poderes mágicos da prancheta do Papai Joel continuem a influenciar esta maré positiva no Cruzeiro.
Vamos Cruzeiro!