post

Venha curtir os jogos do Cruzeiro com a gente!


A Cruzeiro Esporte Tour, com o apoio da Sampa Azul, está oferecendo pacotes para os próximos jogos do maior de MG em Sampa.
As opções para a galera de Sampa, para cada jogo, é o pacote Terrestre (sem hospedagem), ao valor de 95,00 que inclui:
• Traslado executivo (Reduto Celeste – Estádio – Reduto Celeste)
• Serviço de bordo no traslado – (água, cerveja e refrigerante)
• Ingresso setor visitante
• Acompanhamento de guia
ATENÇÃO: Especialmente para o jogo São Paulo x Cruzeiro no dia 20/07, às 18:30hs, no Morumbi teremos uma atração a mais sem alteração no valor do pacote:
Evento Pré-jogo “Reduto Celeste” com exposição da Taça da Libertadores e sorteio de brindes em nosso tradicional QG, restaurante As Mineiras. (R. França Pinto, 965 – Vila Mariana  São Paulo).
Os interessados já podem adquirir os pacotes pelos respectivos sites:
Portuguesa x Cruzeiro no dia 08/07 as 21:00hs no Canindé.
http://www.cruzeiroesportetour.com.br/jogos/campeonato-brasileiro-2013-portuguesa-x-cruzeiro/
São Paulo x Cruzeiro no dia 20/07 as 18:30hs no Morumbi.
http://www.cruzeiroesportetour.com.br/jogos/campeonato-brasileiro-2013-sao-paulo-x-cruzeiro/
Qualquer dúvida, nos avise.
Vamo q vamo!
Saudações celestes!
post

Parceria, só que não.

Confesso que depois da quinta-feira passada eu pensei: “Caramba, o que eu vou escrever semana que vem?”. Isso porque estamos vivendo as “Férias das Confederações”, onde nada – ou quase nada – acontece. De vez em quando aparece uma especulação ali, outro nome aqui… Muito pouco! Você liga a televisão e só se fala da Seleção ou dos protestos. Não falarei de nenhum dos dois, afinal esta coluna tange ao Cruzeiro e os assuntos que a ele (e seus torcedores) interessam.

Eis que ontem cai no meu colo a bomba. Não foi de lacrimogêneo nem de efeito moral, embora o que eu tenha sentido seja como se realmente fosse uma delas. A bomba que caiu no meu colo é o assunto de hoje: a “parceria” entre Cruzeiro e Atlético-MG para gerir o Estádio Governador Magalhães Pinto, Mineirão para os mais íntimos.

Quando li a notícia no Bloguerreiro.com, não pude acreditar. Primeiro que é inimaginável uma parceria entre dois rivais como Cruzeiro e Atlético, ainda mais quando o objetivo é a gerência de um estádio. São muitos interesses, muita gente envolvida e muita, muita rixa. Já imaginou Kalil e Gilvan sentados, lado a lado, resolvendo a divisão de renda após um clássico, por exemplo? Se para decidir se o clássico contaria com duas torcidas já foi o maior “auê”, para bater o martelo em questões ainda mais complicadas seria praticamente impossível.

Outro argumento que coloco aqui – e agora, mais do que nunca, é meu eu torcedor que fala – é o fato de termos que “dividir” o Mineirão com o time alvinegro. Não preciso dizer aqui quão bom foi poder gritar – com uma legitimidade jurídica -: “O Mineirão é nosso!”. O acordo com a Minas Arena selou um desejo cruzeirense de finalmente ter a preferência nos mandos de jogos no maior estádio de Minas Gerais. O Gigante da Pampulha finalmente estava à mercê dos interesses azuis. Se essa parceria se consolidar (pelo amor de Deus, não!) não teremos mais nossos fregueses-inquilinos. Serão apenas fregueses, como sempre foram.

Sou cem por cento, totalmente, sem sombra de dúvida, e qualquer outra palavra que você queria colocar aqui, contra essa parceria. É certo que a Minas Arena vem fazendo as suas lambanças. Mas a corda sempre estoura no lado mais fraco, e nós, meus amigos, somos o lado mais forte dessa vez. O Gilvan tem mostrado pulso firme em suas reivindicações, ainda mais quando o nome da Minas Arena está em pauta. Espero muito que continue assim. O Mineirão é nosso! Os inquilinos que se contentem com o puxadinho, está bom demais.

post

É Caixa!

Fala, galera! Semana sem jogo do Cruzeiro é complicado, né? As notícias são mornas, o marasmo domina. Tem jogo da seleção (não a cruzeirense) vindo por aí e tal… Mas não é sobre isso que falaremos hoje! O assunto de hoje é aquele que há algumas temporadas vínhamos queixando. Aquela pedra no sapato, a pulga atrás da orelha, o BMG na camiseta… Exato! Pelo jeito nossos dias de “laranjão” estão contados.

Os boatos estão cada vez mais quentes. O nosso incômodo pode estar perto de acabar, companheiros! Ao que tudo indica, nosso próximo patrocinador será a Caixa Econômica Federal. De prontidão, sem nem pensar em valores, já digo que sou cem por cento a favor desta troca. A começar pelo fator estético do atual patrocinador, que vem maltratando nosso Manto desde 2010. Depois, vem o fator dos valores, o qual a Caixa tem ampla vantagem por oferecer dezesseis milhões de reais anuais. Não preciso dizer que um patrocínio destes é, de longe, um dos maiores dos últimos tempos em nosso clube. No entanto, como disse no começo deste parágrafo, são boatos. Quentes, mas são boatos.

Outra notícia que anda circulando pelos bastidores cruzeirenses é a troca do fornecedor dos uniformes. Adidas e Nike aparecem como possíveis marcas. Sinceramente, adoraria ver qualquer uma das duas na camisa azul-estrelada. Porém, se tivesse o poder da escolha, optaria pela primeira por motivos variados. Gosto muito dos uniformes que a Adidas vem produzindo para o Chelsea, Bayern de Munique e para o “segundino” Palmeiras. Sem falar que já confeccionou uniformes nossos antes. Muito bonitos, diga-se de passagem. Se isso acontecer, o clube só teria a ganhar. O número de camisas que seriam vendidas aumentaria significativamente. Até porque a camiseta deste ano… Deixa pra lá, vai!

Dito tudo isso, o que vale agora é a velha máxima: “vamo aguardá”. Pelo menos até o próximo dia 6, quando o Cruzeiro volta das “Férias das Confederações” e encara a Lusa. Até lá a gente vai pensando, desenhando e economizando uma graninha pra quando lançarem os novos uniformes. Agora é Caixa, cambada!

post

Um nove quase dez

Fala, galera! Que jogão ontem, não? Vitória na vontade, na raça, como tem que ser. A Arena do Jacaré tem sido a casa dos jogos mais sofridos do nosso Cruzeiro nos últimos anos, não há dúvida. Gostei muito do empenho do time, buscando a vitória a todo o momento. No entanto, preciso fazer algumas ressalvas.

A primeira delas, em relação ao Anselmo Ramon. Tem quem goste, tem quem idolatre, tem quem diga que é melhor que Eto’o. Tem de tudo. Sinceramente, não acho que dê mais para coloca-lo como titular. Ele até que se esforça, tenta uma ou outra jogada de efeito, mas é pouco. Pouquíssimo, eu diria. Na ausência de Borges, precisamos de um atacante mais leve, versátil. Para mim, Lucca deveria ter entrado como titular ontem. O garoto mostrou fome de bola nas poucas partidas que entrou, marcou um gol inclusive. Sinto que está na hora de dar chance aos suplentes e deixar Anselmo esquentando o banco.

Leandro Guerreiro também está com os dias contados. Deveria estar, pelo menos. Sua primeira temporada no time foi muito boa, supriu a falta de Fabrício. Mas não é mais o mesmo. Ontem lhe faltou segurança e confiança. Errou muitos passes, estava afoito querendo se livrar da bola logo. Sem falar na marcação, que ele vem pecando há algum tempo. Se ainda houvesse vaga na zaga, acho que seria uma boa saída para ele, mas não vai ser dessa vez. Espero que o Souza venha para dar mais segurança a essa posição.

A lateral- esquerda então, nem se fala. Não é de hoje, nem de ontem, nem de anteontem. Há algum tempo estamos tendo problemas com essa posição. Éverton até que começou bem, mas faltava-lhe mais eficiência no apoio à marcação. Egídio, que chegou como solução, até então não convenceu. É outro que anda errando passes demais, ontem mesmo foram vários. Quem dera tivéssemos outro Mayke, só que canhoto. O garoto está jogando muito, anda mostrando muita personalidade.

De toda forma, acredito e muito neste time do Cruzeiro. Estamos no caminho certo, tenho certeza. Entretanto, temos em mãos um time recém-formado, e como todo time recém-formado existem arestas que precisam ser aparadas. Tudo normal, ainda mais para um começo de campeonato. Hoje, somos líderes. Líderes de um dos campeonatos mais disputados. Que seja assim até o final.

OBS: Quero deixar aqui meu profundo descontentamento com o modo como o Cruzeiro foi (e sempre é) tratado nas transmissões de jogos contra times paulistas. Ontem foi um belo de um festival de comentários bairristas e tendenciosos na transmissão da Globo. Quem assistiu, sabe o que estou falando. Uma pena que isso ainda aconteça, mas enfim. Calaremos estes comentários com nosso futebol, o resto é balela.

post

AS FINAIS DO BRASILEIRÃO

Cada rodada de campeonato de pontos corridos é uma decisão. Sim, disso todos nós já sabemos e o nosso Cruzeiro foi o primeiro a descobrir o “segredo”, e logo no primeiro ano deste formato da disputa incorporou muito bem o espírito de decisão e ganhou pelo menos uma partida de todos os seus adversários. Só não ganhou do São Caetano, de quem obteve apenas um ponto logo na estréia daquele campeonato.

Dali já é possível entender o porquê de termos conquistado o caneco. Ganhamos muito e praticamente de todos. Lá em 2003 a equipe celeste soube valorar cada jogo do campeonato como se fosse uma final, e em alguns casos, uma finalíssima. Pois tenho como critério ser obrigação de qualquer aspirante ao título do Brasileirão ganhar pelo menos uma partida dos confrontos diretos, isto é: contra candidato ao título é dever de casas fazer 3 pontos. Se isso deu certo em 2003, porque não daria certo agora?

Então, Cruzeiro, amanhã e sábado teremos que começar a reescrever a história que nos levará ao título: seis pontos e vamos para Flórida fazer caixa e também a alegria de milhares de celestes que curtem o sonho americano. GO Cruzeiro, GOOOOLLLL!!!

Agora é esperar a hora do jogo e torcer por mais uma vitória do Maior de Minas. “Bora” para Sete Lagoas? Nada, nos encontramos no QG!

No mais, dá-lhe Cruzeiro e saudações celestes!

Álvaro Bomfim