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Aos trancos e barrancos.

Pois bem, meus amigos. Meu ‘ânimo’ para escrever sobre as partidas do Cruzeiro continua o mesmo. Por isso me desculpo com os leitores do Blog pelos textos menos constantes que o costume. 

Aliás, falar de constância e Cruzeiro na mesma frase é algo raro. A única coisa constante no time é a sua inconstância.

Na última quarta, contra o Atlético-PR, até que o time vinha bem em campo. Mas graças a falta de inteligência de Anselmo Ramón que fez uma falta desnecessária, o Cruzeiro jogou com um a menos e não segurou o empate.

Hoje, pelo menos, vencemos. Aos trancos e barrancos, sofrendo, jogando feio (muito feio, diga-se de passagem) e contando com um pênalti doado pelo juiz, mas vencemos.

Para falar a verdade, não há muito o que falar da partida de hoje. Contra o Ceará, neste sábado, fomos um verdadeiro bando em campo, perdido, sem capacidade de articular ataques perigosos. Parece que o DNA ofensivo e de toque de bola tão tradicional do Cruzeiro não está dando liga com o estilo ‘pranchetístico’ do Joel. Mas se falta química, hora ou outra a ‘sorte’ tem aparecido para o treinador.

E assim vamos levando, enquanto nosso time vai se dissolvendo lentamente com as vendas. Depois do assédio de times do exterior, de perdermos jogadores para equipes do Brasil, agora inauguramos a debandada para times de 3ª ou 4ª linha do futebol mundial. 

Sinceramente, este ano para mim só não acabou pois estou esperando ansiosamente os 45 pontos que nos garantem na primeira divisão ano que vem e, quem sabe, alguma esperança de um recomeço. Ah! E também porque assistir aos jogos na Sampa Azul – mesmo com o time em má fase – é sempre divertido.

Vamos ver o que o futuro nos reserva.

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