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O que vale são os 3 pontos. E como valem!

“Dejavú”! Tal qual aconteceu contra o Colo-Colo em terras mineiras, o Cruzeiro imprimiu nos primeiros minutos de partida um bom rítimo de jogo. E, ao marcar o primeiro gol com Fabinho, aos 5 minutos, dava a impressão de que iria golear o time venezuelano. Mas não foi bem assim que aconteceu.
Apesar da superioridade técnica da equipe estrelada, até que o time venezuelano encontrou espaços para jogar e conseguiu aplicar alguns bons sustos no Cruzeiro.
O que eu – particularmente – não consigo entender é como o rendimento do Cruzeiro cai, logo após o gol inicial. Vou até fazer uma “mea-culpa” pois, no papel de torcedor, talvez cometa a soberba de achar que o Cruzeiro tenha a obrigação de esmagar times venezuelanos. Sei que o futebol atual não é assim. Mas quando faço essa ressalva de que o time cai de rendimento, tenho como parâmetro litaralmente o MESMO time que jogava o ano passado.
Em 2009, o Cruzeiro articulava jogadas eficientes, rápidas e bem trabalhadas, tendo o toque de bola como principal arma para chegar ao gol adversário. Depois era aquele “Deus nos acuda” na defesa. Já o time de 2010 abre o placar e depois erra passes em demasia, insiste em lançamentos longos totalmente sem efeito e enlouquece a torcida com exagerados recuos de bola para o Fábio, que quase sempre isola a bola no ataque.
Até ai, jogar “mal” não tem sido exclusividade do Cruzeiro em 2010. Mas o que faz pensar é que, nos momentos em que o time põe a bola no chão, a coisa flui… Então, põe a bola no chão, catzo!
Mas enfim… O Cruzeiro voltou para o segundo tempo com o magro e perigoso placar de 1×0. O futebol, embora um pouco melhor, ainda apresentava erros de passe. Tanto que o primeiro chute a gol aconteceu somente aos 15 da etapa complementar.
Quando parte da torcida já torcia o nariz para o time, eis que Adílson chama Pedro Ken, que não é o jogador dos sonhos de grande parte da torcida, para o jogo no lugar justamente do Gilberto, nosso único armador.
Foi muito engraçado, quando muitos na Sampa Azul começaram a resmungar, o Geraldão que estava do meu lado profetizou “Véi, e o pior que ele ainda vai fazer o gol pra consagrar o Adílson”. Dito e feito.
Minutos depois, bate rebate na área venezuelana e a bola sobra para Quem? Quem? Quem? Ele mesmo – Pedro “The Who” – fuzilar um chute que entrou para fazer 2×0 para o Cruzeiro. (desculpem, mas eu nnao resisto. É impossível não fazer piadinhas batidas com o Pedro Ken… rs)
Definitivamente, o Adílson tem estrela. Daí até o final do jogo nada de muito especial aconteceu e o Cruzeiro conseguiu cozinhar o resultado.
Tenha você gostado do futebol do time ou não, não importa. A lição de casa foi feita e estamos vivíssimos na competição. Agora, quarta que vem tem o jogo do tudo ou nada. E em jogos assim, o Cruzeiro costuma crescer e apresentar um bom futebol. Que assim seja!

A galera que compareceu a Sampa Azul hoje está convocada para a próxima partida, para mobilizarmos aquela corrente para frente e atropelar os “hermanos”. Agora eu quero ver, com 11 contra 11, se eles são tão bons assim…
Vamos vamos Cruzeiro!

3 thoughts on “O que vale são os 3 pontos. E como valem!

  1. kkkkkk!!!
    eita hein Markin!!
    Teve q aguentar o Adilson ontem.
    kkkkkkkkkkkkkk!!!
    Colocou o cara e no segundo toque, marcou o gol. hehe!!!
    Vai ser rabudo assim lá longe viu!!!
    Ainda assim, continuo apoiando.
    Até que me prove o contrário.
    Vamo q vamo!!
    Abraço.

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