Nem lá, nem cá.

Nem la nem ca

Nem lá, nem cá. Sem pretensões e também sem T. Neves, Robinho, Manoel, Ezequiel e o já vendido D. Barbosa, o Cruzeiro começou o jogo mais lento, assistindo ao Vitória – ameaçado pelo rebaixamento – buscar as ações do jogo.

Embora mais ativo, o Vitória não conseguia fazer grandes pressões. Foi então que Bryan deu uma mãozinha e o time baiano fez o seu de pênalti.

Depois de tomar o gol, a Raposa despertou e passou a jogar melhor. Quando Jonata – que ainda não acrescenta muito ao time – saiu, Elber entrou e o time fez uma blitz do adversário. Teve bolas na trave e até um gol, depois de chute de Henrique que explodiu na trave e entrou, mas o árbitro de fundo não viu. (Pronto: podem dispensar o assoprador da linha de fundo pois ele não serve para nada… rs)

O gol de empate ficou mesmo para o segundo tempo. Depois de seguir melhor na partida, Alisson fez de peixinho o tento que igualou o placar. Na comemoração, o jogador tirou a camisa e levou cartão amarelo, algo inadmissível para um jogo morno e sem importância para o Cruzeiro.

1×1 foi o placar final da partida num dia que provou: nem sempre quem faz mais gols vence.

Gostei do empenho do Bryan. Atitude nunca lhe faltou no Cruzeiro. Só falta futebol de vez em quando… rs Galhardo foi bem ofensivamente, mas hoje foi mais exigido e se mostrou muito lento na marcação, o que acendeu um sinal de alerta.

Faltam 2 jogos para as férias, o que faz do Churrasco da Sampa Azul – domingo que vem – o evento mais importante para o Cruzeiro no final do ano.

E aí, você vai participar conosco?

Vamos Cruzeiro

(por E.M.)