Cabia mais…

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Em ritmo de férias, o Cruzeiro começou o jogo naquele toque sem objetividade, até que aos 7, na sobra de um chute despretensioso, o Fluminense abriu com o garoto Pedro. Atrás no placar, o Cruzeiro apertou um pouquinho e logo chegou no empate, em chute de Romero que desviou no zagueiro Henrique antes de encobrir Cavalieri. E foi isso que um primeiro tempo xoxo nos reservou de emoções.

No segundo tempo, com um pouco mais de vontade das equipes, a partida melhorou. Logo de cara, T. Neves perdeu um gol claro. Aos 9, o atrapalhadíssimo e fraco juiz expulsou Marlon depois de toque na mão. Foi preciso – porém – ‘ajuda dos universitários’ para mostrar o óbvio. Na sequência, T. Neves cobrou a falta e D. Barbosa triscou na bola para virar o jogo. Com direito a mais lambança do juizão, que demorou a validar o gol celeste.

Nos minutos seguintes, o Cruzeiro perdeu a chance de espancar o Fluminense, desperdiçando inúmeras chances de gol, a mais clara com R. Sóbis, que perdeu lance só – cara a cara com o goleiro – num daqueles lances que enterra a moral de um jogador já marcado pela torcida.

Animado, o Cruzeiro fez mais um aos 27, em troca de passe que mais parecia futebol de salão, rápido, até T. Neves concluir ao gol: 3×1.

Cabia mais. Muito mais. Porém sem mais nada a almejar no campeonato e com a vitória garantida, a Raposa tirou o pé e perdeu a chance de humilhar o time que deve 2 séries B.

Temos mais 4 jogos para nada de muito interessante. Com a chance de pensar em 2018 desde já, ficamos aqui na expectativa de como pagaremos os ‘migués’ da gestão Gilvan, enquanto esperamos pelos 3 reforços de peso prometidos ao Mano.

Vamos Cruzeiro!
(por E.M.)

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